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19 de setembro de 2019

PF prende ‘Chiclete’ e mais um por esquema de hackers de Moro e Deltan



A Polícia Federal (PF) deflagrou quinta-feira (19/09), a segunda fase da Operação Spoofing, que investiga a invasão de celulares pelo menos mil pessoas, entre elas autoridades como o presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Justiça Sérgio Moro e os procuradores da Operação Lava Jato, inclusive Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa. Foram presos o programador de computadores Thiago Martins, o “Chiclete”, e Luiz Molição.

“Chiclete” se encontrou com Walter Delgatti Neto, o Vermelho, em Brasília. Ele já esteve envolvido em um episódio de compra de uma Land Rover com Tulio Guerreiro, ex-jogador de futebol do Botafogo e do Corinthians – a transação não se concluiu.

Cerca de 30 policiais federais participaram das ações realizando ainda buscas em quatro imóveis ligados aos investigados. As ordens foram cumpridas em São Paulo, Sertãozinho (SP) e Brasília.

O programador já está detido numa carceragem da PF em Brasília e Molição, preso em Sertãozinho, deve ser transferido ainda nesta quinta-feira, de avião, para Brasília. Ainda não há previsão de quando os dois serão ouvidos.

A primeira etapa prendeu quatro investigados, entre eles Walter Delgatti Neto, o “Vermelho” que confessou o hackeamento e o repasse das informações para o portal The Intercept Brasil, que tem divulgado diálogos atribuídos a Moro e aos procuradores. O hacker disse que não cobrou contrapartidas financeiras para repassar os dados.

Além de “Vermelho”, descrito como líder do grupo, a primeira fase da operação prendeu no dia 23 de julho Gustavo Henrique Santos, o DJ de Araraquara, sua mulher, Suellen Priscila de Oliveira e Danilo Cristiano Marques.

A PF tem focado em desvendar se houve pagamento para a obtenção e compartilhamento de mensagens por parte dos hackers. No fim de agosto, novas medidas foram pedidas relacionadas à apuração de fraudes bancárias.

 (Estadão Conteúdo)

Quinta-feira, 19 de setembro ás 18:00

18 de setembro de 2019

Anatel combate pirataria de produtos de telecomunicações em 11 estados



A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) realiza uma grande operação de fiscalização de combate à pirataria de equipamentos de telecomunicações, em 11 estados. Na terça-feira (17/09), primeiro dia da operação, as ações resultaram em mais de 23 mil produtos irregulares lacrados ou apreendidos.

A decisão da Anatel de fiscalizar as empresas baseia-se em denúncias recebidas de associações e fabricantes de produtos sobre a comercialização de equipamentos não certificados. O trabalho reúne 55 fiscais, divididos em 20 equipes. Os alvos são distribuidores e empresas do setor.
Eles estão atuando nos estados do Paraná, de Santa Catarina, do Rio Grande do Sul, de São Paulo, Minas Gerais, do Espírito Santo, Amazonas, de Goiás, Pernambuco, do Piauí e Tocantins.

“A operação realizada é a consagração de um grande esforço que a fiscalização da Anatel vem fazendo dentro do Plano de Ação de Combate à Pirataria, para averiguar de forma bem detalhada as denúncias que recebemos e agir de forma conjunta com outros órgãos da Administração como a Polícia Federal, que participou ativamente em parte das ações de hoje”, disse o superintendente de Fiscalização da Anatel, Igor de Moura. (ABr)

Quarta-feira, 18 de setembro ás 18:00

Barroso diz que houve ataque criminoso contra Moro e Dallagnol


Luís Roberto Barroso, ministro do STF, declarou que “não tem nenhuma dúvida” de que houve um “ataque criminoso” às comunicações do ministro Sergio Moro e do coordenador da Força-Tarefa da Lava Jato, procurador Deltan Dallagnol.

“Certamente ocorreu ataque criminoso. […] Não tem nenhuma dúvida”, afirmou Barroso, de acordo com publicação do Estadão.

Desde junho deste ano, o site IntercePT vem divulgando diálogos atribuídos a Moro, Deltan e outros procuradores da Lava Jato com o objetivo de ‘libertar Lula’.

No dia 26/06, a maioria da 2ª Turma do (STF) rejeitou uma proposta do ministro Gilmar Mendes para colocar Lula em liberdade.

Lula continua preso … agora, só falta prender (punir, responsabilizar, processar, etc…) o jornalista fanfarrão, que de acordo com o ministro Barroso, cometeu um crime.

(Diário do Brasil)

Quarta-feira, 18 de setembro ás 11:00