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23 de outubro de 2019

Eduardo encontrou na liderança do PSL pretexto para desistir de embaixada


Após sua confirmação no posto de líder do PSL na Câmara, o deputado Eduardo Bolsonaro (SP) anunciou na noite de terça-feira (22/10) que desistiu da embaixada do Brasil em Washington. O pretexto foi sua eleição para a liderança, mas, claro, negou isso.

O anúncio foi feito pouco antes do encerramento da votação do acordo entre EUA e Brasil sobre a base de Alcântara (MA). Eduardo subiu ao plenário como líder do partido e usou seu tempo para justificar a escolha.

Ele lembrou que foi eleito por 1,84 milhão de pessoas e disse que o comunicado iria decepcionar os que torciam por sua ida aos Estados Unidos, achando que, assim, ficaria distante da vida política brasileira.

No discurso, o filho do presidente Jair Bolsonaro criticou os médicos cubanos no programa Mais Médicos e o financiamento do BNDES para a Odebrecht construir o Porto de Muriel. Segundo ele, o dinheiro seria suspeito de retornar “em caixas de uísque” para o ex-presidente Lula, que cumpre pena por corrupção.

“Este que vos fala, filho de militar do Exército brasileiro e deputado federal, que foi zombado por ter tido aos 20 anos um trabalho digno e honesto em restaurantes de fast food nos Estados Unidos, diz que fica no Brasil para defender os princípios conservadores, para fazer do tsunami que foi a eleição de 2018 uma onda permanente”, disse no plenário.

Ele também agradeceu ao presidente americano, Donald Trump, por ter brecado as intenções de “internacionalização da Amazônia”, e defendeu que estar próximo aos Estados Unidos é resgatar a diplomacia brasileira. (Claudio Umberto/DP)

Quarta-feira, 23 de outubro ás 00:05

22 de outubro de 2019

Bolsonaro faria um favor ao país, se renunciasse e deixasse o poder nas mãos do vice Mourão


Esse pessoal do Bolsonaro parece (e é mesmo) totalmente neófito em política! Qualquer iniciante sabe que, em política, se faz de tudo para não se criar inimigos, o adversário de hoje pode ser o aliado de amanhã e vice-versa. Vejam o termo que estou usando, porque adversário não significa inimigo. Bolsonaro e seus filhos não têm a mínima noção dessas lições tão básicas de política. Dinamitam pontes, quando deveriam procurar construí-las para facilitar a governabilidade. Até mesmo aliados passam a ser tratados como traidores e, portanto, como novos inimigos.

Do jeito que a coisa vai, será difícil chegar até 2022. Aliás, Bolsonaro faria um favor ao país, se renunciasse e deixasse o poder nas mãos do general Hamilton Mourão, que, tudo indica, tem muito mais bom senso e noção de realidade do que o tresloucado capitão e seus rebentos.

DESNACIONALIZAÇÃO – O governo não tem projeto e apoia claramente a desnacionalização da política. Nosso sistema atual produz ambiente promíscuo que inibe o bom capitalismo e estimula o mau capitalismo, a roubalheira e a barbárie.

Existe todo um sistema legal montado na lógica de serem criadas dificuldades para que consigam vender facilidades. Só não contavam que iriam aparecer uns malucos da Lava Jato querendo fazer a lei sendo cumprida custe o que custar, sem nenhum jeitinho. Resultado, país com economia estagnada com pouquíssimas possibilidades de retomada de crescimento sustentável.

E A JUSTIÇA? – O Supremo Tribunal Federal, a instituição mais importante da República, que dá a palavra final, está totalmente corrompido e disfuncional. É um pouco injusto falar em totalmente corrompido, mas há uns três ou quatro ministros claramente mal-intencionados e ineptos, e isso é o suficiente para gerar uma instabilidade jurídica que praticamente inviabiliza o país de ter a volta de um crescimento econômico sustentável que seria gerado com a volta de investimentos, nacionais e estrangeiros.

Ou seja, estamos montando um país inviável e o governo não está nem aí.

(Willy Sandoval/Tribuna da internet)

Terça-feira, 22 de outubro ás 19:00

21 de outubro de 2019

Gás de botijão residencial aumenta para as distribuidoras.



O gás de cozinha residencial (GLP) aumentará 5% nas distribuidoras e o GLP industrial e comercial 3%, a partir da meia-noite de terça-feira (22/10). O anúncio foi feito pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) em nota à imprensa e confirmado pela Petrobras.

Os aumentos são médios, pois o valor terá variação, para maior ou menor, dependendo da área de distribuição nacional, segundo o Sindigás. O preço para o consumidor final poderá ser diferente, pois as distribuidoras acrescem ao percentual de aumento os custos com mão de obra, logística, impostos e margem de lucro.

“O Sindigás informa que suas empresas associadas foram comunicadas pela Petrobras, na tarde de hoje [21], sobre o aumento no preço do GLP residencial (embalagens de até 13kg) e empresarial (destinado a embalagens acima de 13 kg). O aumento passa a valer a partir de amanhã, dia 22 de outubro, nas unidades da petroleira. De acordo com as informações recebidas da Petrobras, o aumento do GLP residencial oscilará entre 4,8% e 5,3%, e o aumento do GLP empresarial entre 2,9% e 3,2%, dependendo do polo de suprimento”, informou o Sindigás. (ABr)



Segunda-feira, 21 de outubro ás 19:00