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24 de janeiro de 2020

Bolsonaro descarta recriação do Ministério da Segurança Pública



O presidente Jair Bolsonaro descartou a possibilidade de recriação do Ministério da Segurança Pública. “O Brasil está indo muito bem. Segurança pública, os números demonstram que estamos no caminho certo e a minha máxima é 'em time que está ganhando não se mexe'. Lógico que está descartado”, disse.

“A chance no momento é zero, não sei amanhã. Mas não há essa intenção de dividir”, completou, em entrevista a jornalistas na sua chegada à Nova Delhi, na Índia, onde é convidado especial para as celebrações do Dia da República, no próximo domingo (26/01).

Ao assumir o governo, no ano passado, Bolsonaro decidiu fundir os ministérios da Segurança Pública e o da Justiça, resultando na pasta que vem sendo comandada desde então pelo ex-juiz Sergio Moro. Na quarta-feira (22), entretanto, integrantes do Colégio Nacional de Secretários de Segurança Pública (Consesp) se reuniram com o presidente, em Brasília, e pediram a recriação do ministério exclusivo para o setor.

“Desde a transição já não queriam a fusão. Há interesse de parte de setores da política. Nós simplesmente aceitamos, recolhemos as sugestões educadamente, dissemos que vamos estudá-las e os ministérios continuam sem problema”, disse Bolsonaro.

“Os secretários, alguns, não são todos, estão querendo a divisão, alguns podem estar bem-intencionados, outros podem querem apenas enfraquecer o governo. Não existe qualquer atrito entre eu e o Moro, eu e o [ministro da Economia, Paulo] Guedes, eu e qualquer outro ministro”, destacou.

Além de pedirem a recriação da pasta especializada, os secretários estaduais pediram a ampliação das verbas do Fundo Nacional de Segurança Pública, a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de equipamentos de segurança e a determinação nos contratos de concessão, para que operadoras de telefonia façam o bloqueio de sinal de celular em áreas de segurança, como presídios. Na ocasião, Bolsonaro disse que iria avaliar os pedidos "o mais rápido possível".

Além das celebrações pelo Dia da República na Índia, a agenda do presidente brasileiro inclui reuniões com o presidente indiano, Ram Nath Kovind, e o primeiro-ministro e chefe de governo do país Narendra Modi, para assinatura de acordos entre os dois países. Devem ser assinados pelo menos dez acordos bilaterais, em áreas como segurança cibernética, bioenergia e saúde.

Bolsonaro também participa de café da manhã com empresários indianos para apresentar oportunidades de negócios no Brasil, com foco em investimentos no setor de infraestrutura e visita a cidade de Agra, que abriga o famoso mausoléu Taj Mahal, um dos principais monumentos da Índia. (ABr)

Sexta-feira, 24 de janeiro, 2020 ás 11:00

23 de janeiro de 2020

Brasil repete sua pior nota em ranking de percepção de combate à corrupção



O Brasil caiu uma posição e repetiu sua pior nota no ranking mundial de percepção de combate à corrupção, elaborado pela Transparência Internacional, em 2019. Ao registrar 35 pontos, o país igualou a nota de 2018, sua mais baixa da série histórica iniciada há sete anos, e ficou em 106º lugar em uma lista de 180 nações – na mesma posição de Albânia, Argélia, Costa do Marfim, Egito, Macedônia e Mongólia, e atrás de vizinhos latino-americanos, como Argentina (66º), Cuba (60º) e Colômbia (96º). A colocação do país no Índice de Percepção da Corrupção (IPC) caiu pelo quinto ano seguido. Em 2018, o Brasil era o 105º.

No topo da lista, estão Dinamarca, Nova Zelândia e Finlândia, os países considerados menos corruptos por seus cidadãos. Já com as notas mais perto de zero, e avaliados como menos íntegros, estão Síria, Sudão do Sul e Somália. Na América do Sul, os piores postos ficam com Nicarágua (161º), Haiti (168º) e Venezuela (173º).

O resultado do ano passado marca o primeiro do governo do presidente Jair Bolsonaro. “A corrupção continua sendo um dos maiores obstáculos para o desenvolvimento econômico e social do Brasil. Com uma pontuação de 35, a mais baixa do IPC desde 2012, o Brasil continua estancado”, destaca o estudo. “Depois das eleições de 2018, em que a agenda anticorrupção teve um protagonismo, o Brasil experimentou uma série de retrocessos em seu marco legal e institucional contra a corrupção. E também enfrenta dificuldades para adiantar reformas amplas no sistema política. ”

O IPC classifica os países de acordo com a percepção de investidores, acadêmicos, executivos e estudiosos na área de transparência sobre quão corrupto é o setor público. Entre os aspectos analisados, estão propina, desvio de recursos públicos, nepotismo, excesso de burocracia e capacidade de governos para conter a corrupção. (Com a Veja)

Quinta-feira, 23 de janeiro, 2020 ás 11:00

22 de janeiro de 2020

Huawei escolhe Brasília para implantar primeiro a tecnologia 5G no Brasil



Brasília será a primeira unidade da federação a ganhar integralmente, em todo o seu território, a revolucionária tecnologia 5G de internet. A indústria chinesa Huawei, que desenvolveu a tecnologia, fez chegar ao governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), sua opção estratégica de iniciar a implantação do 5G por Brasília. 

A quinta geração de internet móvel, conhecida por 5G, será objeto de licitação ainda este ano, no âmbito da Anatel, agência reguladora de telecomunicações, que deve abrir no próximo mês uma consulta pública sobre o assunto. A 5G promete velocidade de download 10 a 20 vezes mais rápida do atualmente, cobertura mais ampla e conexões mais estáveis.

A nova tecnologia utilizar melhor o espectro de rádio e permitir que mais dispositivos acessem a internet móvel ao mesmo tempo. Além disso, vai tornar realidade os óculos para realidade aumentada, realidade virtual móvel, vídeos com qualidade muito superior, a internet das coisas tornando as cidades mais inteligentes. Serviços novos, hoje desconhecidos, serão criados.

A nova tecnologia, de rádio, deve ser usada inicialmente pelas operadoras como uma forma de aumentar a capacidade das redes 4G. A velocidade vai dependerá de qual espectro de radiofrequência a operadora vai utilizar e de quanto investirá em novas antenas e transmissores.

O 5G é muito mais eficiente em lidar simultaneamente com milhares de dispositivos – de celulares a sensores de equipamentos, câmeras de vídeo e iluminação urbana inteligente.

O problema é que os atuais celulares não são compatíveis com a tecnologia 5G, por isso será necessário trocar o equipamento. (DP)


Quarta-feira, 22 de janeiro, 2020 ás 18:00