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20 de fevereiro de 2020

BOLETIM MÉDICO: RETROESCAVADEIRA PASSA BEM, MAS ESTADO PSICOLÓGICO REQUER CUIDADOS



O Hospital Municipal dos Veículos Pesados divulgou, na tarde quinta-feira (20/02), o primeiro boletim médico da Retroescavadeira Case, atingida injustamente por 3 tiros que quebraram o vidro dianteiro da máquina.

O caso aconteceu em Sobral, no Ceará, onde Case foi raptada por um senador da república e forçada a investir sua força contra policiais, crianças e moradores locais.

Vantuir Galdino, chefe dos mecânicos, afirmou que Case está isolada em numa área destinada a veículos que passam por grandes traumas psicológicos.

Ligada a aparelhos de alta complexidade, a retroescavadeira já passou por diagnósticos de scanner, troca de óleo, substituição do vidro dianteiro, alinhamento de pneus e recarga de bateria.

“O que nos preocupa agora é a situação psicológica de Case, afinal de contas ela não foi criada para matar humanos e isso mexeu com a estrutura emocional dela. Nesta manhã, ela se negou a ligar o motor. Vamos monitorá-la constantemente durante as próximas 48 horas, que serão cruciais.” explicou Vantuir Galdino.

Por questões de segurança, Case passará por novas avaliações mecânicas e deverá permanecer internada até a próxima semana.

O sequestrador se escondeu em Brasília onde permanecerá protegido pelo manto vergonhoso do foro privilegiado.

(Diário do Brasil) 

Quinta-feira, 20 de fevereiro, 2020 ás 19:00

Ele afirma que não quer ser ‘refém’ do Congresso



Uma semana após o governo anunciar um acordo com o Congresso sobre os vetos no Orçamento impositivo, o presidente Jair Bolsonaro determinou que seus auxiliares voltassem à mesa de negociação. Irritado, Bolsonaro disse a ministros que não quer ficar “refém” do Legislativo, pedindo dinheiro aos parlamentares e ameaçou até judicializar a questão caso seus vetos sejam derrubados no Congresso.

O acerto fechado com o Congresso na semana passada foi comemorado no Planalto como uma vitória do ministro Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo, após o Parlamento ameaçar impor uma derrota histórica ao governo para controlar R$ 46 bilhões do Orçamento da União. O acordo devolveria ao Executivo o controle sobre R$ 11 bilhões das chamadas despesas discricionárias, que incluem investimentos e custeio da máquina, antes “carimbadas” pelos parlamentares para emendas. Também ficariam de fora do projeto, por exemplo, o prazo de 90 dias que havia sido estabelecido pelo Congresso para o governo garantir o pagamento das emendas e também a punição, caso o Executivo não efetuasse as transferências. Na reavaliação dos termos do acordo, Bolsonaro avaliou que não era vantajoso.

Na terça-feira (18/02), à noite, uma reunião convocada às pressas na casa do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), reuniu os ministros Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo, e Paulo Guedes, da Economia.

A conversa também teve a participação do líder do governo no Congresso, o senador Eduardo Gomes (MDB-TO), o relator do Orçamento, deputado Domingo Neto (PSD-CE), e Cacá Leão (PP-BA), relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e do projeto que teve vetos de Bolsonaro. Juntos, eles tentavam desenhar um novo termo que satisfizesse o presidente. A pessoas próximas, Bolsonaro chegou a dizer que não seria transformado em uma “rainha da Inglaterra”, uma alusão à ideia de que não seria o mandatário do País, mas sem poder de decisão.


À tarde, o presidente teve uma conversa com Davi Alcolumbre em seu gabinete, no Palácio do Planalto. Preocupado com o controle do Congresso sobre as emendas parlamentares, o governo avalia alterar a extensão do projeto. “Nada que não possa ser superado com diálogo e debate entre lideranças e as áreas econômica e política do governo”, disse o senador Eduardo Gomes.

O parlamentar confirmou que o governo vai encaminhar o projeto acordado com o Congresso alterando a extensão do orçamento impositivo só depois do Carnaval.

(Com informações  do jornal O Estado de S. Paulo.)

Quinta-feira, 20 de fevereiro, 2020 ás 10:00

19 de fevereiro de 2020

Cid Gomes é baleado em Sobral



Apesar de informações do movimento de policiais militares apontarem que a bala que atingiu o senador era de borracha, a assessoria de imprensa de Cid Gomes diz que a munição era real, calibre .40, porem se fosse o senador não estaria vivo.

O senador Cid Gomes (PDT) foi baleado no fim da tarde de quarta-feira (19/02), em Sobral, na Região Norte. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da Prefeitura do Município. Após ser atingido por dois disparos, o senador foi encaminhado para o Hospital do Coração de Sobral e será transferido para a Santa Casa de Misericórdia. O deputado federal André Figueiredo (PDT) confirmou que ele não corre risco de morrer.

Apesar de informações do movimento de policiais militares apontarem que a bala que atingiu o senador era de borracha, a assessoria de imprensa da Prefeitura de Sobral confirma que a munição era real, calibre .40.

"O senador Cid Gomes foi baleado por uma arma de fogo na tarde desta quarta-feira (19/02), em Sobral. Neste momento, o senador passa por estabilização no Hospital do Coração de Sobral e será transferido para a Santa Casa de Misericórdia de Sobral", diz nota da assessoria do senador.

Os disparos ocorreram no momento em que o senador tentava invadir, com uma retroescavadeira, um quartel da Polícia Militar que estava ocupado por manifestantes. Momentos antes, Cid fez um discurso com críticas ao movimento de paralisações deflagrado nas últimas horas pela Polícia Militar do Ceará. “Eu vim aqui defender a paz e a tranquilidade do povo de Sobral. Ninguém será chantageado, ninguém deixará de trabalhar, de abrir suas portas e caminhar com tranquilidade em Sobral”, disse o senador.

Escalada de tensão com a paralisação da PM no Ceará

Desde a noite da terça-feira, parte da Polícia Militar do Ceará tem organizado manifestações e ações de greve em protesto contra impasse no reajuste das categorias com o governo do Estado. Nesta quarta-feira (19/02), o governador Camilo Santana (PT) requisitou suporte do governo federal para lidar com paralisações promovidas pelos militares de todo o Estado.

Na tarde desta quarta-feira, o governador Camilo Santana (PT) informou que pediu o apoio de tropas federais para reforçar a segurança no Ceará. Ele relatou conversas com o ministro da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos Baptista Pereira, e com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. O governador disse que deixou ambos a par da situação do Ceará e pediu ajuda.

 (Com O jornal O povo)

Quarta-feira, 19 de fevereiro, 2020 ás 18:01