Se não é, seja nosso novo seguidor

Cadastre-se você também, ja somos 46 brothers no Clube Vip *****

3 de março de 2020

CONGRESSO NACIONAL TEM 28.700 FUNCIONÁRIOS E CUSTA MAIS DE R$ 10 BILHÕES/ANO



O Congresso Brasileiro e seus 28 mil funcionários (mais de 80% deles comissionados e nomeados sem concurso) custam ao país mais de R$ 10 bilhões.

Se você não faz ideia de quanto custa isso, segue aqui um bom comparativo.

– Este valor é maior do que o orçamento de Saúde e Educação do estado de Santa Catarina, que atende 8 milhões de pessoas.

– É maior do que todo o orçamento de 6 estados brasileiros.

– É mais do que o Rio Grande do Sul gastará em Educação e Segurança para 11 milhões de pessoas.

– É o suficiente para manter 4 milhões de crianças na escola no Ensino Fundamental.

– Poderia bancar 1 milhão de novas bolsas no FIES ou aumentar em 400% o Prouni.

– Poderia manter 450 mil alunos em universidades federais.

– Poderia pagar o salário de 320 mil professores durante um ano.

– Poderia bancar os gastos do SUS com 9 milhões de brasileiros no mesmo período.

Para se ter uma ideia, na média, cada senador brasileiro emprega 140 pessoas para exercer a sua função de fiscalizar o governo e propor leis que melhorem a sua vida.

Alguns deles, como Fernando Collor, têm 90 assessores e terminam o ano inteiro, como ocorreu com o senador de Alagoas, sem aprovar um único projeto.

Da próxima vez que você sugerir que o governo resolva isso ou aquilo, lembre-se de que é esta turma aí quem define o orçamento.

E nunca é demais repetir: a prioridade deles são eles mesmos.

(Por: Felippe Hermes)
Em reportagem publicada no jornal O Tempo, o jornalista Ricardo Corrêa destacou o seguinte:

“O contingente de funcionários do Congresso é maior que o número de habitantes de 79% dos municípios brasileiros. ”

“O número também suplanta o efetivo das polícias militares de 22 dos 27 Estados brasileiros e do Distrito Federal. ”

Câmara Federal: 513 deputados ► 19.177 funcionários.

Senado Federal: 81 senadores ► 9.585 funcionários



Terça-feira, 03 de março, 2020 ás 19:00

REFLEXÃO





País precisa de uma ‘intervenção militar cirúrgica’?

Várias autoridades em direito (incluindo alguns ex-ministros do STF) têm se manifestado sobre o fato de grande parte da população defender publicamente uma intervenção militar no país.

Esses ‘conhecedores da causa’ alegam que pedir intervenção pode ser caracterizado como crime e citam o artigo 22 da Lei de Segurança Nacional:

Art. 22 – Fazer, em público, propaganda:

I – de processos violentos ou ilegais para alteração da ordem política ou social;

Para não prolongar muito o texto, vamos tentar ‘traduzir’ esses anseios da população.

Independente de ser a favor ou contra a intervenção (ou de ser crime ou não), proibir este tipo de manifestação (desde que pacífica) não tornaria a democracia um sistema autoritário, tal qual a ditadura?

A liberdade tem de ser plena, mesmo que dê direito aos outros de defenderem ‘alguns absurdos’ (vide por exemplo a marcha da maconha e outras aberrações que circulam por aí).

Bolsonaro foi eleito democraticamente, mas não está sendo respeitado … a velha política e o mecanismo são mais fortes do que se imaginava.

Pessoas que hoje clamam pela chamada “intervenção militar” nada mais querem do que decência no exercício do poder público.

Atualmente, nossa Constituição é muito mais ultrajada que durante o período ditadura militar, pois “democraticamente” os interessados legisladores a moldam às suas necessidades espúrias.

O povo (desesperado) não quer a volta da ditadura militar e sim uma intervenção rápida, cirúrgica e eficiente.

Não podemos confundir ditadura militar com administração militar.

Ademais, o artigo 22 (citado acima) já foi infringido diversas vezes durante a democracia.

Quer um exemplo? Os atos criminosos do MST, que foram comandados e bancados com dinheiro público durante anos e anos.

O MST é um exemplo clássico de alteração da ordem política e social.

Uma intervenção militar, conforme parte da população tem clamado, deveria acontecer da seguinte forma:

1. Fechar o Congresso e imediatamente cortar os gastos absurdos dos deputados, senadores, secretários, motoristas, comissionados, etc…

2. Fazer uma limpeza profunda no Judiciário e exigir celeridade em todas as instâncias, especialmente no que tange ao julgamento de parlamentares criminosos;

3. O poder executivo seria substituído (temporariamente) por uma junta das 3 forças armadas que teria a missão de colocar o país na rota de ORDEM e PROGRESSO;

4. Acabar com os privilégios “adquiridos” pelos congressistas e excluir da Constituição essas leis espúrias que eles mesmos criaram para continuar ‘mamando’ eternamente no estado.

Precisamos acabar com esse estigma de que militares são sinônimo de pancadaria.

Durante a chamada “Ditadura” Militar no Brasil, aproximadamente 500 pessoas morreram num período de 21 anos.

Já na chamada “Democracia”, são mais de 60.000 pessoas assassinadas POR ANO. Que raio de Democracia é essa?

Que Deus abençoe o Brasil!

(Amanda Nunes Brückner)

Terça-feira, 03 de março, 2020 ás  11:00

2 de março de 2020

Moro celebra fim do motim de policiais do Ceará



O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, comemorou, na noite deste domingo, 1º, o fim do motim de policiais militares do Ceará. A paralisação durou 13 dias e acabou após os oficiais aceitaram a proposta feita pela comissão especial formada pela Assembleia Legislativa, Ministério Público, Tribunal de Justiça e a OAB do Estado.

“Recebo com satisfação a notícia sobre o fim da greve dos policiais no Ceará. O governo federal esteve presente, desde o início, e fez tudo o que era possível dentro dos limites legais e do respeito à autonomia do Estado. Prevaleceu o bom senso, sem radicalismos. Parabéns a todos”, escreveu Moro no Twitter.

Como ação direta, o presidente Jair Bolsonaro decretou no dia 20 de fevereiro a operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que militares das Forças Armadas garantissem a segurança no Ceará. Os militares deviam ficar no estado até a próxima sexta-feira.

A proposta aceita pelos policiais para que o motim fosse encerrado garante que eles terão apoio a um processo legal sem perseguição, com amplo direito a defesa e contraditório e o apoio de instituições como a OAB, a Defensoria Pública e o Exército. O governo também não poderá transferir policiais para o interior nos próximos dois meses. Também há um acordo para revisão dos salários do grupo.

Até a última até terça-feira 25, cerca de 200 pessoas foram assassinadas desde que o motim foi iniciado. A Secretaria de Segurança Pública deixou de divulgar os números por causa da repercussão negativa. Entre os manifestantes, já são 230 militares que respondem processos administrativos e estão afastados dos cargos por 120 dias.

O acordo entre o grupo do governo e os líderes do motim prevê que os policiais militares retomem seus postos já nesta segunda-feira 2.

(Veja)

Segunda-feira, 02 de março, 2020 ás 11:30

Convocação:  Veja o video!