País
precisa de uma ‘intervenção militar cirúrgica’?
Várias
autoridades em direito (incluindo alguns ex-ministros do STF) têm se
manifestado sobre o fato de grande parte da população defender publicamente uma
intervenção militar no país.
Esses
‘conhecedores da causa’ alegam que pedir intervenção pode ser caracterizado
como crime e citam o artigo 22 da Lei de Segurança Nacional:
Art.
22 – Fazer, em público, propaganda:
I
– de processos violentos ou ilegais para alteração da ordem política ou social;
Para
não prolongar muito o texto, vamos tentar ‘traduzir’ esses anseios da
população.
Independente
de ser a favor ou contra a intervenção (ou de ser crime ou não), proibir este
tipo de manifestação (desde que pacífica) não tornaria a democracia um sistema
autoritário, tal qual a ditadura?
A
liberdade tem de ser plena, mesmo que dê direito aos outros de defenderem
‘alguns absurdos’ (vide por exemplo a marcha da maconha e outras aberrações que
circulam por aí).
Bolsonaro
foi eleito democraticamente, mas não está sendo respeitado … a velha política e
o mecanismo são mais fortes do que se imaginava.
Pessoas
que hoje clamam pela chamada “intervenção militar” nada mais querem do que
decência no exercício do poder público.
Atualmente,
nossa Constituição é muito mais ultrajada que durante o período ditadura
militar, pois “democraticamente” os interessados legisladores a moldam às suas
necessidades espúrias.
O
povo (desesperado) não quer a volta da ditadura militar e sim uma intervenção
rápida, cirúrgica e eficiente.
Não
podemos confundir ditadura militar com administração militar.
Ademais,
o artigo 22 (citado acima) já foi infringido diversas vezes durante a
democracia.
Quer
um exemplo? Os atos criminosos do MST, que foram comandados e bancados com
dinheiro público durante anos e anos.
O
MST é um exemplo clássico de alteração da ordem política e social.
Uma
intervenção militar, conforme parte da população tem clamado, deveria acontecer
da seguinte forma:
1.
Fechar o Congresso e imediatamente cortar os gastos absurdos dos deputados, senadores,
secretários, motoristas, comissionados, etc…
2.
Fazer uma limpeza profunda no Judiciário e exigir celeridade em todas as
instâncias, especialmente no que tange ao julgamento de parlamentares
criminosos;
3.
O poder executivo seria substituído (temporariamente) por uma junta das 3
forças armadas que teria a missão de colocar o país na rota de ORDEM e
PROGRESSO;
4.
Acabar com os privilégios “adquiridos” pelos congressistas e excluir da
Constituição essas leis espúrias que eles mesmos criaram para continuar
‘mamando’ eternamente no estado.
Precisamos
acabar com esse estigma de que militares são sinônimo de pancadaria.
Durante
a chamada “Ditadura” Militar no Brasil, aproximadamente 500 pessoas morreram
num período de 21 anos.
Já
na chamada “Democracia”, são mais de 60.000 pessoas assassinadas POR ANO. Que
raio de Democracia é essa?
Que
Deus abençoe o Brasil!
(Amanda
Nunes Brückner)
Terça-feira,
03 de março, 2020 ás 11:00
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