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4 de outubro de 2022

SERGIO MORO DECLARA APOIO A BOLSONARO NO SEGUNDO TURNO

Senador eleito pelo Paraná, o ex-juiz da Lava Jato e ex-ministro da Justiça Sergio Moro (União Brasil) anunciou nesta terça-feira, 4, apoio ao presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição, no segundo turno contra o candidato do PT ao Palácio do Planalto, Luiz Inácio Lula da Silva.

 

“Lula não é uma opção eleitoral, com seu governo marcado pela corrupção da democracia. Contra o projeto de poder do PT, declaro, no segundo turno, o apoio para Bolsonaro”, publicou Moro no Twitter.

 

Moro deixou o governo Bolsonaro acusando o presidente de tentar interferir na Polícia Federal para proteger seus filhos de investigações criminais, mas fez novo movimento à direita nestas eleições para se contrapor ao principal adversário no Paraná, seu padrinho político, Álvaro Dias (Podemos).

 

*Estadão Conteúdo

Terça-feira, 04 de outubro 2022 às 20:43

12 de janeiro de 2022

MORO DIZ QUE BOLSONARO E LULA SERIAM "MUITO RUINS" PARA A ECONOMIA

 

Pré-candidato à Presidência pelo Podemos-19, o ex-juiz Sérgio Moro condenou a polarização eleitoral e disse que tanto o ex-presidente Lula quanto o atual Jair Bolsonaro, seus adversários no pleito deste ano, seriam opções "muito ruins" para a economia.

 

"Temos duas alternativas que são ruins. A primeira é a continuidade deste governo, que não tem projeto para o País, não tem rumo, e agora contraria as promessas de responsabilidade fiscal e de redução da dívida pública. A outra é a do ex-presidente Lula, e a gente lembra que esse governo não acabou bem. Ao fim desse governo, tivemos a maior recessão da história entre 2014 e 2016", afirmou na terça-feira (11/01) em palestra no evento "Money Week - Cenários 2022".

 

Moro também criticou a gestão atual e o descalabro fiscal após a aprovação da PEC dos Precatórios. Segundo ele, houve perda de credibilidade graças à incerteza que se criou quanto ao pagamento de dívidas judiciais.

 

"PEC dos Precatórios tem aspecto muito positivo, que é a expansão do antigo Bolsa Família, que é necessária. Juntamente com a PEC, são aumentadas outras receitas, de duvidosa necessidade neste momento. Uma é o aumento das verbas para emendas de relator", disse o ex-ministro de Bolsonaro, que também atacou o orçamento secreto. "Isso gera pulverização do orçamento público. Em vez de concentrar a verba em investimento público, leva a aplicar a verba em investimentos que não são relevantes."

 

Sem dar detalhes do seu plano de governo, o ex-juiz disse que é preciso uma "política fiscal responsável" para retomada do crescimento. Moro, que já havia citado a necessidade de criar uma "força-tarefa" para acabar com a pobreza, agora fala em agência governamental de combate à miséria. 

 

 "Crescendo outras alternativas eleitorais, com políticas econômicas mais responsáveis, baseadas na ciência, evitando ideologias equivocadas, isso pode gerar um viés positivo para a economia brasileira", declarou.

 

Principal símbolo da sua campanha, Moro também criticou casos de corrupção que marcaram as gestões petistas e que assombram a atual.

 

"Transigir com a ética não leva à governabilidade. Temos exemplos claros do passado. Durante o governo do PT, nos quais se teve mensalão e petrolão, o resultado foram as recessões de 2014 e 2016. O governo atual, sem projeto, tem alianças bastante controvertidas, está utilizando de um mecanismo que leva à pulverização do orçamento através das emendas de relator, e ele está entregando uma provável recessão em 2022."

*Brasil Econômico

Quarta-feira, 12 de janeiro 2022 às 12:00 


 

26 de novembro de 2021

ALA DA UNIÃO BRASIL PRESSIONA POR ALIANÇA COM MORO NA ELEIÇÃO DE 2022

Deputados do PSL, partido que se fundirá ao DEM para criar a União Brasil, pressionam para que a futura sigla apoie o ex-juiz Sergio Moro (Podemos) na disputa pela Presidência da República no ano que vem. Um grupo desses parlamentares jantou com o pré-candidato na quarta-feira (24/11).

 

No DEM, embora haja resistências de políticos ao ex-juiz, a própria cúpula do partido também não descarta apoiá-lo caso ele cresça nas pesquisas.

 

Em paralelo, enquanto a cúpula do partido discute se terá candidato próprio ou apoiará outro nome, o presidente do PSL, Luciano Bivar (PE), afirmou, em reunião com dirigentes na terça (23/11), que ele mesmo pode ser pré-candidato pela União Brasil caso não haja uma opção melhor.

 

Nos bastidores, Bivar está sendo pressionado a apoiar Moro e foi estimulado a buscar compor uma chapa com ele, como alternativa.

 

Atualmente, a União Brasil tem apenas um nome apontado como presidenciável: o do ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta. Mas mesmo internamente aliados dele reconhecem a dificuldade de ele se viabilizar e defendem que o partido apoie alguém competitivo.

 

Nesta quinta (25/11), Bivar chegou a dizer que Mandetta havia retirado a própria pré-candidatura para disputar um cargo no Congresso por Mato Grosso, o que foi negado pelo ex-ministro.

 

"Eu sempre disse que posso ser candidato ou posso apoiar outro candidato. Mas jamais desistirei do Brasil. MÉDICO NÃO ABANDONA PACIENTE. Meu nome continua à disposição. A fusão de DEM/PSL vai amadurecer. O que realmente precisamos debater são ideias, com transparência e humildade", disse Mandetta, nas redes sociais.

 

A divergência de versões foi atribuída nos bastidores por dirigentes da União Brasil a um mal-entendido com Bivar, que teria entendido erroneamente a declaração de Mandetta na reunião de terça.

 

Na ocasião, segundo o ex-ministro relatou em entrevista à Globonews e foi confirmado por outro participante, foram discutidos os cenários para as eleições de 2022, entre eles os nomes mais viáveis.

 

À Folha de S. Paulo ACM Neto, presidente do DEM e futuro secretário-geral da União Brasil, afirmou que nenhuma decisão foi tomada na terça.

 

"Nós vamos analisar os cenários. Não tomamos ainda nenhuma decisão sobre ter candidatura própria ou não", disse.

 

A União Brasil defende uma terceira via que rompa a polarização entre Jair Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

 

No encontro, do qual participaram futuros dirigentes da União Brasil, ACM Neto, Mandetta e outros defenderam que o partido apoie um nome que tenha viabilidade eleitoral.

 

Dirigentes disseram que o ideal era a União ter um candidato próprio, mas que, se isso não fosse possível, seria necessário analisar alianças.

 

Na reunião, a cúpula da União Brasil discutiu até a possibilidade de atrair Eduardo Leite (PSDB) para o partido, caso ele perca as prévias tucanas, para que se candidate. Leite é considerado por ala do DEM o melhor nome da chamada terceira via.

 

Bivar também disse, segundo relatos, que, se não houver opção, ele topa ser o candidato.

 

O nome de Sergio Moro foi apontado como uma alternativa que tem ganhado peso no cenário eleitoral.

 

Internamente, um grupo do PSL pressiona para que a legenda apoie o candidato. A divisão pode gerar até uma debandada na legenda caso a sigla não apoie o ex-magistrado oficialmente.

 

No DEM, apesar de uma ala resistir a Moro, o próprio Mandetta e o presidente da legenda, ACM Neto, não descartam a possibilidade de apoiá-lo.

 

Neste cenário, Bivar tem sido estimulado a colocar o próprio nome na corrida pelo Palácio do Planalto na tentativa de se viabilizar como candidato a vice-presidente de Moro.

 

Um dos principais entusiastas da candidatura de Moro é Júnior Bozzella (SP). Ele esteve entre os que jantaram com Moro na quarta.

 

"Hoje, quem tem melhores condições, quem tem densidade, num cenário nacional, é o Moro. Se amanhã aparecer outra figura que nas pesquisas supere o Moro, vamos ter grandeza e desprendimento para apoiar. Hoje, fotografia do momento não tem outra alternativa", disse.

 

"Eu considero o Mandetta desde que ele consiga crescer, o mesmo a [Simone] Tebet [do MDB], mas estamos há um ano discutindo terceira via. Se Mandetta crescer eleitoralmente, acho que ele tem condições, mas por ora o Moro está maior", disse.

 

Sobre a possibilidade de Bivar ser candidato, Bozella disse que este cenário ainda não foi colocado pelo presidente do PSL em discussão com os filiados.

 

Além de Bozella, outros seis deputados jantaram com Moro na quarta em gesto de apoio ao pré-candidato, segundo o parlamentar.

 

O ex-juiz deixou o governo Bolsonaro em abril do ano passado e disparou críticas ao presidente, acusando-o de ter tentado interferir na Polícia Federal.

 

Neste ano, o Supremo considerou Moro parcial nos processos contra Lula. Com isso, foram anuladas ações dos casos tríplex de Guarujá, sítio de Atibaia e Instituto Lula pela Lava Jato. Esta é uma das razões pela qual Moro é rejeitado pela classe política.

 

Além de Moro, estão colocados como opção para opção à polarização Bolsonaro-Lula os dois candidatos do PSDB que disputam as prévias no partido -Eduardo Leite (RS) e João Doria- e a senadora Simone Tebet (MDB-MS), que será lançada em breve pré-candidata à Presidência.

 

O senador Alessandro Vieira Cidadania-SE também se lançou na disputa, mas já disse que pode abrir mão da corrida para apoiar um nome viável. Ele é simpático a Moro.

(FOLHAPRESS)

Sexta-feira, 26 de novembro 2021 às 10:49