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25 de junho de 2021

BRASIL REGISTRA 18,3 MILHÕES DE CASOS E 511 MIL MORTES POR COVID-19

 

A soma de óbitos em decorrência de covid-19 no Brasil subiu para 511.142, informou na sexta-feira (25/6) o Ministério da Saúde. Entre ontem e hoje, foram registradas 2.001 novas mortes. Ontem, o número de pacientes que faleceram em função de complicações vinculadas à doença estava em 509.141.

 

Ainda há 3.672 óbitos em investigação. O termo é empregado pelas autoridades de saúde para designar casos em que um paciente morre, mas a causa segue sendo apurada mesmo após a declaração do óbito.

Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde. O balanço é produzido a partir das informações sobre casos e mortes recolhidas pelas secretarias estaduais de saúde.

 

A quantidade de pessoas que contraíram covid-19 desde o início da pandemia é de 18.322.760. Em 24 horas, foram registrados 79.277 novos casos de covid-19. Ontem, o painel de dados da pandemia marcava 18.243.483 casos acumulados. O país tem ainda 1.263.459 casos ativos, em acompanhamento.

 

Os números são em geral mais baixos aos domingos e segundas-feiras em razão da menor quantidade de funcionários das equipes de saúde para realizar a alimentação dos dados. Já às terças-feiras os resultados tendem a ser maiores pelo envio dos dados acumulados.

Estados

O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (125.378), seguido por Rio de Janeiro (55.007), Minas Gerais (45.498), Rio Grande do Sul (31.000) e Paraná (30.381). Já na parte de baixo da lista, com menos vidas perdidas para a pandemia, estão Roraima (1.727), Acre (1.736), Amapá (1.820), Tocantins (3.159) e Alagoas (5.239).

 

Até o momento, foram enviadas a estados e municípios 129,5 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Deste total, foram aplicadas 94,2 milhões de doses, sendo 69,2 milhões da 1ª dose e 25 milhões da 2ª dose. (ABr)

Sexta-feira, 25 de junho, 2021 ás 19:58 


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24 de junho de 2021

GOIÁS ANUNCIA VACINAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE IMPRENSA

 


O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), anunciou, por meio de sua conta na rede social Twitter, a inclusão de novos grupos específicos da população na campanha de vacinação contra a covid-19. As lactantes, os garis e os profissionais de imprensa na linha de frente foram incluídos na lista, anunciou o governador.

 

Pelas regras do estado, cada prefeitura poderá definir que grupos específicos vão inserir entre os públicos prioritários na vacinação. Porém, esses grupos receberão 10% das doses que o estado receberá a partir de agora. As demais 90% serão destinadas à vacinação para grupos por faixa etária.

 

O governo do estado recebeu hoje 150.100 novas doses de imunizantes contra a covid-19. Dessas, 100.000 unidades são da CoronaVac e 50.100 da Janssen. Amanhã (24), estão previstas mais 74.800 doses da Pfizer.

 

Até hoje, Goiás vacinou 2 milhões de cidadãos com a primeira dose e 693 mil com a segunda dose do imunizante contra covid-19. (ABr)

Quinta-feira, 24 de junho, 2021 ás 18:03


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BARROSO MANTÉM DECRETOS ESTADUAIS SOBRE MEDIDAS CONTRA COVID-19

 

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou na quarta-feira (23/6) uma ação na qual a Advocacia-Geral da União (AGU) pedia a suspensão de medidas restritivas adotadas por três estados para conter a disseminação do novo coronavírus.

 

Em ação direta de inconstitucionalidade (ADI) aberta em maio, foram questionados decretos do Rio Grande do Norte, de Pernambuco e do Paraná. Entre outras medidas, as normas restringiram a circulação de pessoas e fecharam serviços considerados não essenciais.

 

Na petição inicial, assinada pelo advogado-geral da União, André Mendonça, e pelo presidente Jair Bolsonaro, o governo federal alegou que tais restrições seriam “excessivas e desproporcionais”, além de violarem liberdades fundamentais, como os direitos de locomoção e de desempenho de atividade econômica.

 

Ao analisar o caso como relator, Barroso entendeu que as medidas estaduais não são inconstitucionais, pois têm como objetivo garantir o direito prioritário à vida e à saúde. Para o ministro, os decretos têm “respaldo científico e destinam-se a um fim legítimo: conter o contágio, mortes e sobrecarga do sistema de saúde. Não há, assim, indício de irrazoabilidade ou desproporcionalidade”, escreveu.

 

Essa é a segunda ação contra decretos estaduais relacionados à pandemia. Em março, uma primeira ADI foi rejeitada pelo então relator, ministro Marco Aurélio Mello, por não ter sido assinada pelo advogado-geral da União à época, José Levi do Amaral. (ABr)

Quinta-feira, 24 de junho, 2021 ás 12:07