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21 de agosto de 2021

TIC-TAC, TIC-AC

 

Resumo da semana, Águas Lindas de Goiás/Brasil

Sábado (21/8)

LUTO NA COMUNICAÇÃO

E o assunto da semana foi o falecimento prematuro do ex. vice-prefeito Luiz Alberto por complicações do coronavírus, isso nos faz pensar, mais de 500 mil mortes e ainda tem uma maioria que não quer se proteger preferindo ariscar a vida.

LEI DA MORDAÇA

Está a pleno vapor a lei da mordaça, agora a livre manifestação do pensamento foi abolida da constituição, compartilhar pensamento nas redes sociais ficou muito perigoso, o STF está de olho nos formadores de opinião. 

ELEIÇÕES 2022

As eleições do ano que vem ainda não estão decididas como diz os simpatizantes, nem Bolsonaro e nem Lula, o salvador da pátria pode surgir da terceira via, aguardemos pois.

ACELERÔMETRO

O que todos querem é acelerar a vacinação, o Rio de Janeiro por exemplo, já planeja as festas de final de ano e o carnaval. 

Sexta-feira (20/8)

AGLOMERAÇÃO

Além da aglomeração no velório de Jiribita, muitos não estavam usando máscara de proteção com direito a fazer muitas selfies para usar as fotos para a próxima eleição.   

PICUINHA

Vendo na imprensa que, está faltando vacinas nos estados onde o governador não simpatiza com o Embolsonaro, foi preciso acionar o STF para garantir as doses. 

COMEÇAR DE NOVO

Vem aí, a dose de reforço da vacina contra covide-19, isso porque algumas pessoas que tomaram as duas doses foram infectadas e vieram a óbito, o ministro prometeu mais agilidade na terceira.

VELÓRIO SHOW

O primeiro prefeito dessa cidade, (Melo) não teve direito a ser velado na câmara municipal, no entanto fizeram um velório show para o Jiribita, só faltou a banda da PM DF para animar a festa, mas, teve um cantor cantando músicas profanas, também teve uma carreata com direito a trio elétrico conduzindo o caixão em cima do carro dos bombeiros pela cidade. 

Quinta-feira (18/8)

POR TRÁS DO PISSINEIS

Desde sempre, quando um político tem sua campanha bancada por alguém, torna-se um pissineis, isto porque o patrocinador é quem manda no mandato. 

PAREDÃO

Não se tem notícias de que, um candidato que perdeu a eleição por qualquer motivo, tenha tido o direito de reverter a situação via justiça eleitoral, isto porque o TSE nunca vai admitir que errou ou que ouve fraude, nem mesmo no tempo em que a eleição era através de voto de papel. 

OU BOLSONARO DÁ UM GOLPE, OU VAI PARA A CADEIA

Segundo o antagonista (19/8) “Jair Bolsonaro é rejeitado pela maioria esmagadora dos brasileiros. Segundo a pesquisa da XP, 61% dos eleitores não votariam nele de jeito nenhum. Apesar de Lula já estar praticamente eleito, de acordo com os números mais recentes, ele também tem de enfrentar o repúdio de metade do país. Não votariam nele de jeito nenhum 45% dos eleitores. Não há voto impresso que possa salvar o sociopata. Ou ele dá um golpe, ou vai para a cadeia”. A maioria concorda que, o certo é nenhum e nem outro, chega!

SANGUE AZUL

Parece que só tem direito a ter seu corpo velado na câmara municipal quem tem o sangue azul, vários pioneiros que lutaram pela emancipação e outros que contribuíram muito para a cidade, não tiveram esse direito na hora de se despedir desta terra.

Quarta-feira (17/8)

LUTO NA COMUNICAÇÃO

Na terça-feira (17/8) essa aldeia amanheceu de luto pelo falecimento por complicações da covide-19 do radialista e ex-prefeito por oito anos consecutivos, Luiz Alberto de Oliveira (Jiribita), a dica continua a mesma, siga os protocolos de segura mesmo que tenha tomado as duas doses. O governo municipal decretou luto de 3 dias.  

DECADÊNCIA

Até o primeiro governo Candanguista, a imprensa local era tratada a pão de ló, depois passou a roer osso.  

DE IRIES A MARCONI

Em Goiás nos governos de Ires a Marconi, a imprensa goiana foi valorizada e acolhida, na atualidade a maioria está na M****.

INDEPENDÊNCIA NO LIXO

Enquanto a “imprensa local” jogar a independência no lixo para correr atrás de migalhas de politiqueiros, continuará com a má fama de banda podre.  

JB PRETENDE TRANSFORMAR O EXÉRCITO EM MILÍCIA PARTICULAR?

Segundo a folha de SP, “Em vez de visitar hospitais e se solidarizar com as famílias vitimadas pela Covid-19, Bolsonaro promove “motociatas”, gastando milhões de reais, que poderiam reforçar os minguados orçamentos das universidades federais”.

Terça-feira (17/8)

OLHO NO OLHO

Pensando bem, o governo do PT fez mais mal do que bem para o pais, o mesmo se diga da familicía que está nos levando a ruina.

BANANA MOLE

Quando uma cidade tem um prefeito Banana, é um mandato e olhe lá, em alguns casos ganha até pulseira de aço.

GOVERNANTE FRACO

Uma coisa é certa, quando o governante é fraco, precisa de primeiro ministro que se não conduzir como se deve as rédeas, o chefe é quem vai para cadeia certo?

MIGALHAS

O radialista João Alberto trouxe o individualismo para a imprensa local e com jornalista Aldo Moreira veio a ideia de que nossos caboclos devem sobreviver das migalhas que caem da mesa dos políticos. Isto é uma vergonha!

Segunda-feira (16/8)

FERRUGEM

A falta de uma comunicação eficiente pode causar ferrugem difícil de remover no período em que se pretenda uma reeleição, fica a dica.

BOA NOTICIA

Algumas cidades já estão antecipando a vacinação contra a covide-19 para a partir de 18 anos, a novidade é a aceitação, os jovens estão tendo mais coragem que os da segunda e terceira idade para irem receber a imunização.  

DESCOMUNICAÇÃO

Não tem mais como esconder a falta de comunicação social no atual governo desse município, o amadorismo já virou marca, fazer ôba, ôba nas redes sociais não dá a credibilidade pretendida.    

A LEI DO RETORNO

E o assunto do final e início dessa semana foi a prisão do presidente nacional do PTB, “Boby Jeferson” por ameaça as instituições democráticas, vale lembrar as rasteiras que esse sujeito deu em seus filiados goianos nas duas últimas eleições, até agora ainda tem Goianos comemorando a lei do retorno em cima do maluco.  

Sábado, 21 de agosto, 2021 ás8:57


A pandemia ainda não acabou, proteja-se e proteja quem você ama!

 

20 de agosto de 2021

PRESIDENTE VETA FUNDO ELEITORAL DE R$ 5,7 BILHÕES PARA 2022

 

O presidente Jair Bolsonaro sancionou sexta-feira (20/8), com vetos parciais, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2022. O texto foi aprovado pelo Congresso Nacional há pouco mais de um mês e o prazo para sanção terminava justamente nesta sexta. Ponto mais polêmico da proposta, o aumento do Fundo Eleitoral, de R$ R$ 2 bilhões para mais de R$ 5,7 bilhões, foi vetado pelo presidente. A LDO sancionada será publicada na edição do Diário Oficial da União (DOU) na segunda-feira (23/8).

 

Pelo texto aprovado no Congresso, a verba do Fundo Especial de Campanha seria vinculada ao orçamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), prevendo 25% da soma dos orçamentos de 2021 e 2022. Por esses cálculos, o valor do Fundo praticamente triplicaria em relação ao orçamento das eleições de 2018 e 2020. Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência da República informou que o novo valor do fundo será definido pelo TSE e incluído no Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) do ano que vem.  

 

"Em relação ao Fundo Eleitoral, a Lei Orçamentária contará com o valor que será definido pelo Tribunal Superior Eleitoral para o ano de 2022, com base nos parâmetros previstos em lei, a ser divulgado com o envio do Ploa-2022". A pasta também confirmou que houve veto das despesas previstas para o ressarcimento das emissoras de rádio e de televisão pela inserção de propaganda partidária.

 

Alegando questões fiscais, o presidente também vetou dois dispositivos das chamadas emendas de relator-geral do orçamento (RP-8 e RP-9). "Trata-se de dispositivos inseridos pelo Poder Legislativo e que já foram vetados em anos anteriores", informou a Presidência da República.

 

Para 2022, a LDO fixou uma meta de déficit primário de R$ 170,47 bilhões para o Orçamento Fiscal e da Seguridade Social e de déficit de R$ 4,42 bilhões para as empresas estatais.

 

Quanto aos aspectos macroeconômicos, a LDO de 2022 foi elaborada considerando o crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país) de 2,5% para o ano que vem. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), principal indicador da inflação, foi fixado em 3,5%. Já a taxa básica de juros, a Selic, foi projetada em 4,74%, e a taxa de câmbio média do dólar em R$ 5,15.

 

Em relação ao salário mínimo, o projeto prevê que, para o ano que vem, o valor passará para R$ 1.147, com correção monetária do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Para ser confirmado, o aumento do salário mínimo precisa ser aprovado Projeto de Lei Orçamentária de 2022.

 

A Lei de Diretrizes Orçamentárias indica as políticas públicas e respectivas prioridades para o exercício seguinte, no caso 2022. Ela define as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas para o exercício subsequente, orientando a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA) do ano seguinte. O Poder Executivo envia ao Congresso Nacional, que deve discuti-la e votá-la.

 

Entre as definições estão a meta fiscal, os programas prioritários e o salário mínimo. Além disso, o texto pode autorizar o aumento das despesas com pessoal, regulamentar as transferências a entes públicos e privados, disciplinar o equilíbrio entre as receitas e as despesas e indicar prioridades para os financiamentos pelos bancos públicos, entre outras. É com base nessas diretrizes da LDO que o Poder Executivo apresenta o orçamento de 2022 para a União, que deve ser enviado até o próximo dia 31 de agosto. (ABr)

Sexta-feira, 20 de agosto, 2021 ás 22:38


 

MERCADO ESTÁ PESANDO NO BOLSO? VEJA QUAIS SÃO OS VILÕES DO "PRATO FEITO"

Os preços dos alimentos que compõem a cesta do prato feito do brasileiro dispararam. Dos 10 produtos, sete tiveram altas expressivas. Somente o arroz subiu 37%, a carne, 32%, e o feijão preto,18%, nos últimos 12 meses, de acordo com um levantamento feito pelo FGV IBRE. Alimentos que poderiam ser substitutos na mesa também seguem em alta: o frango inteiro registrou reajuste de 22% e o ovo avançou 13%, no período. A variação média do cesta do prato feito chegou a 22,57%, segundo FGV.

 

Para os consumidores, a disparada nos preços está sendo percebida de diversas formas. A advogada Bárbara Vasconcelos, de 31 anos, pedia prato feito em dois restaurantes. Segundo ela, um deles primeiro elevou o valor cobrado pela quentinha, e depois deixou de oferecer a opção. Em outro restaurante, o local reduziu o tamanho da carne do PF, mas não aumentou o valor cobrado:

 

"Antes, a proteína dava para comer no almoço, e guardar a quentinha para o jantar. Agora só é possível para comer no almoço."

Em casa, a advogada tenta driblar os efeitos dos aumentos nos preços dos alimentos.

 

"No supermercado, é uma senhora facada. O arroz e o feijão quase bateram R$ 10, e eles estão na alimentação de quase todo dia na minha casa. Em alguns momentos, substituímos pelo macarrão, mas a preferência é pelo arroz e feijão", diz ela.

 

O pesquisador do FGV IBRE Matheus Peçanha avalia que a escalada de preços está sendo causada pelo aumento da demanda por gêneros alimentícios durante a pandemia de Covid-19. Outra fonte de pressão inflacionária no prato brasileiro foi a escalada do câmbio no segundo semestre do ano passado, que estimulou as exportações, reduzindo a oferta interna, sobretudo no caso do arroz, do feijão e das carnes bovina e de frango.

 

"O câmbio desfavorável leva ao crescimento das exportações, sobretudo dos cereais e das carnes, favorecendo a redução da oferta interna e pressionando os preços" explica o pesquisador.

Peçanha ressalta ainda que a inflação dos itens do prato feito também é um reflexo das condições climáticas adversas, intensificadas com a estiagem e, mais recentemente, com as geadas. Assim, hortaliças e legumes, com suas lavouras de curto prazo, sofreram mais no período recente, levando a alface a um acúmulo de quase 9,74%, e o tomate a mais de 37%.

 

Ainda segundo Matheus Peçanha, a estiagem também tem impactado o preços das carnes, reduzindo as pastagens do gado e encarecendo o milho e a soja, que servem de ração para os animais.

Novas altas também nos restaurantes

 

Para comerciantes que trabalham com o famoso PF, equilibrar o aumento dos custos com a margem de lucro e a qualidade do produto está sendo um desafio. O empresário Anderson Lima Martins, de 47 anos, abriu uma empresa de refeições há 15 anos.

 

Hoje, ele oferece um prato feito, com sobremesa e guaraná natural, a R$ 18. Segundo Anderson, a disparada nos preços das carnes é o maior impacto. Até as hortaliças estão pressionando o PF. Além disso, outros custos que fazem parte do negócio como o preço das embalagens que subiu nos cálculos dele 150% no último ano.

 

"Estamos fazendo o cálculo e vamos ter que repassar estes aumentos porque a margem de lucro já está muito apertada. A carne e o frango dispararam. Um quilo de frango que eu comprava a R$ 32, agora passou para R$ 49,90. A batata baroa está quase R$ 10 o quilo. Deixamos de comprar", conta Anderson Lima, dono do Manjericão.

 

Para o economista-chefe da Órama, Alexandre Espírito Santo, redução na produção dos alimentos em razão da seca pode contribuir para elevar ainda mais a inflação.

 

"Os grupos Alimentação e Bebidas e Transportes são os que mais pesam no IPCA, acima de 20% cada."

*Agência O Globo

Sexta-feira, 20 de agosto, 2021 ás 10:51