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14 de janeiro de 2021

PARA EMBARREIRA: ANVISA COBRA DE FIOCRUZ E BUTANTAN MAIS INFORMAÇÕES SOBRE VACINAS COVID-19.


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) solicitou informações adicionais ao Instituto Butantan e à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) sobre os pedidos de autorização de suas vacinas para o uso em caráter emergencial.

 

Em nota, o órgão destacou que, sem o conjunto das informações necessárias, à análise dos requerimentos de autorização não é possível cumprir o prazo estabelecido de até 10 dias.

 

A agência marcou para o próximo domingo (17/01) a reunião da sua diretoria colegiada para decidir sobre as solicitações dos dois centros de pesquisa. O Instituto Butantan desenvolve a vacina CoronaVac, em parceria com a farmacêutica Sinovac. A Fiocruz firmou parceria com o consórcio do laboratório Astrazeneca e da Universidade de Oxford, do Reino Unido.

 

Vale destacar que essas vacinas já estão sendo usadas com êxito em 58 países, só está encontrando resistência no Brasil devido a politização da vacinação.

 

No caso do Butantan, a Anvisa disse em nota que já havia solicitado o restante da documentação no sábado passado (9/01). Essas informações são necessárias para avaliar pela milésima vez os resultados da eficácia do imunizante no estudo clínico na Fase 3. Também são necessários dados adicionais para aferir a imunogenicidade da vacina na Fase 3 dos estudos clínicos.

 

No processo de exame da vacina da Fiocruz com o consórcio Astrazeneca/Universidade de Oxford também estão faltando informações. A Anvisa informou que solicitou à instituição dados de comparabilidade, estabilidade e transporte.

 

Em nota, o Instituto Butantan afirmou que desde o sábado (9/), quando recebeu a primeira solicitação de complementação, tem feito uma força-tarefa para apresentar os dados que ainda não foram enviados. De acordo com o comunicado, as informações serão entregues “ainda nesta semana”.

 

Em nota, a Fiocruz afirmou que "tem mantido seu corpo técnico à disposição para eventuais esclarecimentos que ainda se façam necessários durante a fase de análise da Anvisa". A fundação acrescentou que está em contato com o laboratório indiano Serum, responsável pela fabricação das doses de vacina que serão importados para o Brasil, para prestar os esclarecimentos à agência reguladora.

 

Tudo indica que o Brasil será o ultimo pais a vacinar sua população, isso porque tem um órgão controlado pelo presidente do pais que não esconde sua má vontade com a vacina, seja ela qual for.

(Com a ABr)

Quinta-feira, 14 de janeiro, 2021 ás 15:00

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