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23 de junho de 2011

DEMÓSTENES CRITICA GOVERNO POR DISTRIBUIR LIVROS QUE NARRAM ESTUPRO DE CRIANÇAS E PROFESSORA, E PREGAM IDEOLOGIA


O senador Demóstenes Torres (foto), no último dia 21/6,  disse na tribuna do Senado que  "o governo federal está fazendo educação ideologizada e criminosa". Ele afirmou que, além de ensinar Matemática errada e agredir o idioma, o Ministério da Educação tenta fazer de cada aluno "um militante de ONG, sindicato ou partido ligado ao Palácio do Planalto". O parlamentar criticou o conteúdo de alguns livros  de coleções ditribuidas pelo governo em escolas públicas de todo o país.
 
Demóstenes  citou “Viver, aprender”, coleção que, de acordo com ele, “lideraria o Febeapá, Festival de Besteiras que Assola o País, criado por Stanislaw Ponte Preta”. Seus exemplares, luxuosos e caros, alcançam os milhares de municípios brasileiros.

A “armadilha” está no conteúdo. “Tomem-se como base os dois volumes que compõem o item Multidisciplinar distribuídos para o Primeiro Segmento do Ensino Fundamental da Educação de Jovens e Adultos, o EJA. O volume 1, ‘Vivências e Diversidades’, diz que a ‘cara do Brasil’ é retratada nos slogans do governo e os reproduz textualmente: ‘Eu sou brasileiro e não desisto nunca’ e ‘O melhor do Brasil é o brasileiro’.

Segundo Demóstenes Torres, folhear o livro é um passeio pelos diversos ensaios da “idiotia”. Lê-lo, afirma o senador, é ter contato com um texto confuso, às vezes “patético”. E prossegue: “Estudar por ele é tomar aula primária de militância esquerdista com argumentos pré-revolução russa de 1917. Duvida do descobrimento do Brasil, repete a catilinária incitadora da guerra racial e sai semeando aleivosias. 

Nele, aparece o tal combate ao ‘preconceito linguístico’, famoso em outro livro da mesma coleção por endossar expressões como ‘nós pega o peixe’”. No módulo “Fala, Brasil”, eixo “Identidade e Diversidade Cultural”, o autor mantém o ensinamento de que é certo falar errado. Para os autores, apenas “na maioria das vezes em que escrevemos devemos seguir as normas da língua portuguesa”. “Na maioria”, eles dizem, não em todas. “Portanto, é mais um livro oficial legitimando o Lulês”, afirmou.

Quinta – feira, 23/06/2011,ás 7h:05
Postado pelo Editor