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26 de julho de 2022

TSE NEGA PEDIDO DE ALA DO MDB PARA SUSPENDER CONVENÇÃO DO PARTIDO

 

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, indeferiu o pedido apresentado por um filiado do MDB para que a Justiça Eleitoral anule o ato convocatório de convenção partidária nacional da sigla. O evento, que deve oficializar a candidatura de Simone Tebet (MS) à Presidência, está marcado para ocorrer na quarta-feira (27/7).

 

A ação foi apresentada na segunda-feira (25) por Hugo Wanderley Caju, filiado ao partido desde junho de 2007. O emedebista defendeu que o fato de a convenção ser realizada de maneira virtual não garante o sigilo do voto, sob o argumento de que a inviolabilidade do voto é garantida no estatuto da legenda.

 

Presidente, governador e senador: veja quem são os pré-candidatos nas Eleições 2022

 

Na decisão, Fachin considerou a ausência de provas concretas sobre o risco de haver exposição.

 

    Como demonstrado, há regra expressa no edital de convocação asseverando que será garantido o sigilo do voto; a parte requerente não fez, a essa altura, demonstração suficiente em sentido contrário. Não há prova minimamente robusta de que a garantia prevista no edital não será cumprida”, diz a determinação do magistrado.

 

O ministro ressaltou que o sistema de votação incorpora mecanismos de segurança, como a confirmação por mensagem SMS e o registro de uma foto do parlamentar no momento do voto, a fim de evitar a manipulação do resultado por terceiros.

 

Portanto, na visão do magistrado, deferir o pedido “não seria adequado e razoável no momento”.

 

O autor do pedido é alinhado ao emedebista Renan Calheiros, que simpatisante de Lula, portanto  é contrário à candidatura de Tebet e trabalha nos bastidores para demover o apoio da presidenciável.

*Portal metrópole

Terça-feira, 26 de julho 2022 às 19:34

19 de julho de 2022

SIMONE TEBET RECEBE APOIO DE EXPRESSIVOS LÍDERES DO MDB EM PELO MENOS 19 ESTADOS

Após um grupo com representantes de 11 diretórios partidários do MDB anunciar apoio à pré-candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), um outro grupo, com representantes de 19 unidades, lançou um manifesto em defesa da pré-candidatura oficial da legenda, da senadora Simone Tebet (MS). O documento tem o apoio inclusive de representantes de instâncias partidárias ligadas a diretórios que anunciaram apoio ao petista.

 

“Em respeito ao povo brasileiro e aos filiados do MDB, nós – defensores de uma alternativa à polarização e ao populismo – ratificamos nosso compromisso de lutar pela eleição de Simone Tebet à Presidência da República”, diz o manifesto, que complementa: “Esse compromisso faz jus à decisão tomada, em outubro de 2019, em Convenção Nacional, em favor de uma posição de independência ao atual governo e também o resgate do protagonismo do MDB com seus valores e bandeiras.”

 

Os dirigentes afirmam representar 19 Estados, a Secretaria Nacional do MDB Mulher e os núcleos de Juventude, Afro, Socioambiental e Proteção Animal, Trabalhista e Diversidade e Inclusão.

 

São eles, segundo o senador Eduardo Braga (AM): Amazonas, Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Pará, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro.

 

A candidatura de Simone Tebet, que tem o apoio do PSDB e do Cidadania deve ser referendada pelo MDB em convenção nacional no próximo dia 27. O evento será feito em formado virtual. Ainda há dúvidas sobre o nome do vice na chapa. O mais cotado é o senador Tasso Jereissati.

 

OS SIGNATÁRIOS – Veja quem assinou o documento de apoio a Simone Tebet:

 

Presidente Nacional e Presidente do Diretório de São Paulo, dep. federal Baleia Rossi; Presidente da Fundação Ulysses Guimarães, dep. Alceu Moreira; Presidente da Secretaria da Mulher e dirigente no Rio de Janeiro, Kátia Lôbo; 1º Vice Nacional e Vice-presidente de Rondônia, sen. Confúcio Moura; 2º Vice Nacional e Titular da Executiva de Santa Catarina, dep. Carlos Chiodini; en3º Vice Nacional e Presidente do diretório de Goiás, Daniel Vilela.

 

E mais: Secretário Geral e Presidente do diretório de Minas Gerais, dep. Newton Cardoso Jr.; Tesoureiro Nacional Adjunto e Presidente do diretório de Pernambuco, dep. Raul Henry; 1º vice-líder da Câmara dos Deputados e 2º Vice-presidente no Maranhão, dep. federal Hildo Rocha; Presidente do diretório do Acre, dep. federal Flaviano Melo; Presidente do diretório no Rio Grande do Sul, prefeito Fábio Branco; e Presidente do diretório no Paraná, dep. estadual Anibelli Neto.

 

Presidente do diretório de Santa Catarina, dep. federal Celso Maldaner; Presidente do diretório do Distrito Federal, dep. distrital Rafael Prudente; Presidente do diretório do Tocantins, ex-governador Marcelo Miranda; Presidente do diretório do Mato Grosso, dep. federal Carlos Bezerra; Presidente do diretório do Mato Grosso do Sul, Junior Mochi; e Presidente do diretório do Amapá, ex-senador Gilvam Borges.

 

Ex-presidente Nacional e Presidente do Diretório de Roraima, Romero Jucá; Ex-presidente Nacional e senador Jarbas Vasconcelos (Pernambuco); Ex-presidente Nacional e ex-senador José Fogaça (Rio Grande do Sul); Ex-governador e ex-senador Pedro Simon (Rio Grande do Sul); Presidente do MDB Socioambiental e Proteção Animal e 2º Vice Presidente do diretório MDB do Piauí, dep. estadual Henrique Pires.

 

E o Presidente do MDB Diversidade, Janaína Renné (Pará); Presidente da Juventude do MDB, Norton Soares (Rio Grande do Sul); Presidente do MDB Afro, Nestor Neto (Bahia) e Presidente do MDB Trabalhista, Washington Maradona (São Paulo).

 

*O Tempo

Terça-feira, 19 de julho 2022 às 22:19

 

18 de julho de 2022

TEBET ENFRENTA DIFICULDADES PARA MONTAR PALANQUES COM O PRÓPRIO PARTIDO

 

Empenhada em viabilizar a candidatura à Presidência da República pelo autoproclamado centro democrático, a senadora Simone Tebet (MDB-MS) enfrenta dificuldades para montar palanques com seu próprio partido, o MDB, e vê o parceiro PSDB cada vez mais distante em alguns estados considerados estratégicos. O União Brasil, liderado pelo pré-candidato da legenda na corrida presidencial, Luciano Bivar, começa a ocupar o espaço que, até então, estava separado para os emedebistas.

 

Nos principais colégios eleitorais do país, Tebet passará pelo constrangimento de dividir palanque não só com Bivar, mas com os outros candidatos que estão à frente dela nas pesquisas, como o presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

 

O último sinal de advertência veio do Rio Grande do Sul, onde o ex-governador tucano Eduardo Leite declarou apoio à candidatura de Bivar à Presidência em troca da presença do União Brasil na coligação ao governo estadual. Por causa da demora do MDB gaúcho de ratificar a aliança com o PSDB, Leite ofereceu a vaga de vice na chapa dele ao União Brasil, em acordo selado na sexta-feira, em Porto Alegre. "Luciano Bivar terá nosso vivo apoio, terá nosso palanque à disposição", declarou o ex-governador, ao anunciar a aliança.

 

O ingresso do partido de Bivar no palanque de Leite põe em risco a aliança nacional da terceira via. Uma das exigências do PSDB para formalizar a coligação é, justamente, o apoio do MDB gaúcho ao ex-governador tucano. Mas o partido de Tebet insiste em manter candidatura própria, com o deputado estadual Gabriel Souza.

 

Em São Paulo, principal colégio eleitoral do país, o PSDB também atraiu o União Brasil ao palanque do governador Rodrigo Garcia, que tenta permanecer no cargo, tendo como vice um nome indicado pelo novo aliado. Ao anunciar o ingresso do União Brasil na sua base de apoio, Garcia declarou que o palanque paulista estará aberto tanto a Tebet quanto a Bivar. Ao contrário da situação no Rio Grande do Sul, em que os comandos nacionais de MDB e PSDB trabalham pela viabilidade da coligação entre as duas legendas, em São Paulo, o acordo com o União Brasil teve a bênção dos presidentes do PSDB, Bruno Araújo (PE), e do MDB, Baleia Rossi (SP).

 

Mesmo no estado de origem da senadora, Mato Grosso do Sul, o palanque do MDB não assegura exclusividade. O presidente Baleia Rossi reuniu-se, na semana passada, com o pré-candidato da legenda, André Puccinelli, que ainda está construindo o arco de alianças para disputar o governo estadual. Puccinelli avisou que, dependendo dessas negociações, abrirá o palanque dele para outros pré-candidatos à Presidência. No estado, foi impossível unir MDB e PSDB. Os tucanos sul-matogrossenses fecharam com Eduardo Riedel, que apoia a reeleição de Bolsonaro.

 

Depois de se encontrar com Casagrande, Tebet reconheceu que enfrenta divisões em seu próprio partido e que, por isso, terá que se contentar com palanques duplos. "Não temos a unanimidade do partido, mas teremos a unidade na convenção. Estaremos, sim, sem nenhum problema, dividindo palanques nos estados", admitiu Tebet.

 

A maior dificuldade da pré-candidata de centro, porém, será encontrar palanque disponível na Região Nordeste e nos dois maiores colégios eleitorais do Norte. Maranhão, Rio Grande do Norte, Piauí, Pernambuco, Bahia, Alagoas, Ceará, Amazonas e Pará já fecharam com Lula. As lideranças se opuseram à formação da chapa da terceira via, com PSDB e Cidadania, e foram liberados pela Executiva Nacional para fazer as alianças que julgarem adequadas diante das realidades locais. O senador Renan Calheiros (AL) e o ex-presidente do Senado, Eunício Oliveira (CE), são os principais líderes da dissidência do MDB pró-Lula.

(Com o correio Brasiliense)

Segunda-feira, 18 de julho 2022 às 12:49