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28 de março de 2012

JARDEL COMEMORA FIM DA GREVE DOS PROFESSORES




O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Jardel Sebba (PSDB/GO),comemorou o fim da greve dos professores logo após a diretora do Sintego, Ieda Leal, ter se reunido com o governador Marconi Perillo.

“O fim da paralisação foi uma evolução importante para todos. Sempre fui sensível às reivindicações por acreditar que são legítimas, mas, sem dúvida, o bom termo é a negociação”, frisou.

No ultimo sábado, Jardel demonstrou seu empenho em ajudar a resolver o impasse, que se estendeu por mais de 40 dias, quando levou aos estúdios da Rádio Sucesso FM, a presidente do Sintego de Catalão, Maria Moura, para participar do Programa do Jardel.

“Reconhecemos o trabalho do senhor e temos esperança de que seremos vitoriosos”, afirmou Maria Moura durante a entrevista. Jardel reiterou que sempre foi favorável à  causa da educação.


Assessoria de Imprensa
Quarta – feira 28/3/2012 ás 7:05
Postado pelo Editor

27 de março de 2012

LÍDERES DO PSD PARTICIPAM DE SEMINÁRIO EM GOIÂNIA



No aniversário de 1 ano de criação do Diretório Estadual do Partido Social Democrático (PSD) em Goiás, a Capital sediou segunda-feira, 26/3, o 4º Seminário Nacional do PSD. 

O encontro contou com a participação do vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, presidente do Espaço Democrático (Fundação para Estudos e Formação Política do partido); e do presidente do Diretório Estadual, deputado federal Vilmar Rocha. 

O presidente do diretório municipal do partido em Aparecida de Goiânia, deputado estadual Ademir Menezes prestigiou a iniciativa, que lotou o Centro de Cultura e Convenções com líderes e militantes da legenda.

Afif Domingos falou dos 12 princípios e valores do partido, que é considerado o 3º maior do país, e evidenciou sua principal bandeira de luta, que é a melhor distribuição dos recursos públicos para estados e municípios. 

“A carga tributária do Brasil é a maior do mundo. Quarenta por cento do que a nação produz é transferida aos cofres públicos e, 60% desse bolo, fica com o governo federal. 

No entanto, a maior parte dos serviços que chega ao cidadão, como segurança, saúde, educação é de responsabilidade dos municípios e do Estado”, salientou, ao acrescentar a importância da sociedade ter conhecimento do que paga de impostos para ajudar a cobrar.

O presidente do Diretório Estadual, deputado federal Vilmar Rocha comemorou o avanço do partido em Goiás e disse que o próximo passo é a sua consolidação. “Vamos ver o resultado de nosso trabalho nas eleições municipais que se aproximam. 

Temos convicção que conseguiremos sair vitoriosos porque o PSD já nasceu forte no Estado. São 40 prefeitos, 18 vice-prefeitos, 360 vereadores, 4 deputados federais e 7 deputados estaduais, a terceira maior bancada na Assembleia Legislativa”, pontuou.

“O PSD renasceu com força total, com líderes de peso, comprometidos com o Estado. É transparente, renovador e procura ouvir os anseios da sociedade. Estamos convencidos que o partido vai surpreender nas próximas eleições”, destacou o deputado estadual Ademir Menezes.

Terça – feira 27/3/2012 ás 7:05h
Postado pelo Edito

26 de março de 2012

DEMÓSTENES TEM AMIZADE COM BICHEIRO POR 'QUESTÃO DE CARÁTER', DIZ ADVOGADO



Estadão =
Senador é suspeito de receber dinheiro e favores de Carlinhos Cachoeira, preso pela PF em GO

O senador Demóstenes Torres (DEM-GO) reafirma a sua amizade com o bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, por “uma questão de caráter”, disse nesta segunda-feira, 26, o advogado do parlamentar, Antônio Carlos de Almeida Castro, ao estadão Cachoeira foi preso em 29 de fevereiro em Goiânia pela Polícia Federal (PF) na Operação Monte Carlo por envolvimento no jogo do bicho e exploração de máquinas caça-níqueis. 

“Demóstenes e Cachoeira são amigos há bastante tempo. Mais de metade de Goiânia era amiga do Cachoeira e agora, depois desse episódio, aparecem os engenheiros de obra pronta que começam a dizer que não o conheciam. 

O Demóstenes, como demonstração de caráter, mantém sua posição desde sempre”, disse o advogado, conhecido por Kakay. Segundo ele, Demóstenes não desconfiava das atividades ilícitas do amigo. “O Cachoeira havia dito que tinha parado com qualquer atividade de contravenção e trabalhava atualmente com um laboratório”, disse.

Kakay define como uma “mentira deslavada” a informação, publicada pela revista Carta Capital, de relatórios da PF indicando que Demóstenes recebia 30% do faturamento de Cachoeira para alimentar caixa 2 destinado à sua futura campanha ao governo de Goiás. 

E cobra acesso aos inquéritos da PF a respeito de Demóstenes, que ainda não conseguiu analisar. “O senador é vitima de uma acusação sem rosto, é uma covardia. Isso não coaduna com o Estado Democrático de Direito”, afirma.

Segunda – feira 26 de março de 2012 ás 22: 20h
Postado pelo Editor

25 de março de 2012

GOVERNO DE GOIÁS CENSURA ENTREVISTADORES DE REDE ESTATAL


Apresentadores de televisão estatal são afastados por elegerem como tema o setor de educação, que está há 50 dias em greve

A tão decantada liberdade de imprensa não funciona em Goiás. Pelo menos na Televisão Brasil Central, empresa mantida pelo governo goiano, comandado pelo tucano Marconi Perillo. 

Dois apresentadores do Jornal Brasil Central 1ª Edição (JBC) foram sumariamente afastados de suas funções por abordarem uma questão nevrálgica para o governo: educação. O que causa taquicardia no governo é que os professores da rede estadual de ensino estão há quase dois meses em greve.

No último dia 22, quinta-feira, estava programada uma entrevista com a ex-deputada Raquel Teixeira, que também foi secretária da Educação. 

O tema seria o Dia Internacional da Mulher e os entrevistadores foram instruídos a não fugirem do tema, nem sequer tocar no assunto educação. Para garantir a censura, a diretora de jornalismo da TBC, Abadia Lima, foi pessoalmente para o estúdio para inibir qualquer desobediência.

Pois, durante a entrevista, os apresentadores Michele Bouson e Marcelo Adriani ousaram abordar o tema proibido, sem, contudo, tratar especificamente da greve. Eles apenas ousaram falar sobre a dificuldade de valorização do ensino no Brasil.

Foi o bastante. No dia seguinte, os dois foram chamados à sala de Abadia Lima e comunicados que, a partir dali, estavam fora dos cargos de apresentadores. Pior: os dois ainda estão em estágio probatório e foram ameaçados de “constar em sua ficha a desobediência”.

O presidente da Agência Goiana de Comunicação (Agecon) - que cuida da comunicação do governo –, José Luiz Bittencourt Filho, disse que “não se trata de perseguição”, mas de “algo rotineiro” em empresas de comunicação. Ele mandou desativar a academia de ginástica que a gestão anterior instalou por acordo com o Ministério Público do Trabalho.

Domingo. 25/3/2012 às 22:40h
Postado pelo Editor

SERRA VENCE PRÉVIAS DO PSDB E DISPUTA ELEIÇÃO A PREFEITO DE SP



 Marina Novaes =

A vitória de Serra ocorre após seis horas de votação
O ex-governador e ex-prefeito de São Paulo José Serra venceu, neste domingo, a disputa interna do PSDB e foi escolhido pelos militantes para disputar a sucessão municipal pelo partido, em outubro deste ano. José Serra recebeu 52,1% dos votos, de um total de 6.229, derrotando os adversários José Aníbal (secretário estadual de Energia), com 31,2% dos votos, e Ricardo Tripoli (deputado federal), com 16,7%. Agora, o desafio do partido é unir a militância em torno da campanha de Serra, dividida após um mês de disputa entre os três concorrentes.


Além de receber o voto da maioria dos militantes tucanos, Serra teve o voto declarado de dois importantes caciques da legenda: o governador Geraldo Alckmin e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, para quem o ex-governador é o "mais preparado" para administrar a cidade. "Quem já foi prefeito, governador e candidato a presidente tem mais lastro eleitoral", disse Alckmin, que pediu ainda o apoio de Aníbal e Tripoli para a campanha.

A vitória de Serra ocorre após seis horas de votação, e um mês depois de o tucano anunciar sua intenção em concorrer à sucessão de Gilberto Kassab (PSD) - seu maior aliado político, que teve importante papel em convencê-lo a candidatar-se. Derrotado em 2010 na eleição presidencial, o tucano inicialmente descartou a candidatura à prefeitura, mas foi convencido por Alckmin.

Em carta entregue ao Diretório Municipal do PSDB em 28 de fevereiro, Serra disse que aceitou o desafio atendendo a um "chamamento" de sua "própria consciência", e nacionalizou a eleição municipal, ao classificá-la como "uma disputa entre duas visões distintas de democracia" e "de Brasil" - em referência à briga entre PSDB e PT.

Com o anúncio, dois pré-candidatos desistiram de continuar na disputa: os secretários estaduais Andrea Matarazzo (Cultura) e Bruno Covas (Meio Ambiente), que imediatamente se engajaram na campanha de Serra. Apesar dos esforços dos caciques tucanos para que também "jogassem a toalha", Aníbal e Tripoli não desistiram, e cobraram que Serra participasse das prévias.

O ex-governador aceitou se submeter à consulta interna, mas pediu que as prévias fossem adiadas em três semanas, para ter tempo de conquistar os votos dos militantes. 

Nos bastidores, muitos acreditavam o período seria suficiente para que Aníbal e Tripoli desistissem de suas candidaturas, mas nenhum deles o fez e ambos se empenharam em uma campanha paralela para cobrar que Serra participasse de debates internos - o que não ocorreu.

Ao votar, Serra enalteceu a realização das prévias, e disse que a consulta interna "fortalece" o partido, que estará unido para enfrentar adversários. 

"No final vai estar todo mundo unido, o objetivo de ganhar a prefeitura pelo bem da cidade vai unir a todos", afirmou o tucano. "A prévia é um avanço. É a forma mais democrática de escolher o candidato", concluiu Serra.

Embora grande parte dos líderes tucanos considere que Serra seja o único com "força política" para derrotar o pré-candidato escolhido pelo ex-presidente Lula, o ex-ministro Fernando Haddad (Educação), sua entrada tardia não agradou a todos no PSDB.

A decisão em adiar as prévias provocou a fúria de alguns integrantes da Executiva municipal, que chegaram a se referir a ele como o "todo poderoso". 

Serra, contudo, ignorou as manifestações contrárias e iniciou o corpo a corpo para conquistar a maioria dos votos nos 58 diretórios zonais da capital paulista, onde seu discurso sempre foi o de "unidade" para derrotar o PT.

Desafios
Líder na disputa eleitoral, com 30% das intenções de voto - segundo a última pesquisa do Datafolha -, Serra também precisará convencer o eleitorado de que cumprirá os quatro anos de mandato de prefeito, caso seja eleito. 

O tucano tem sido alvo de ataques dos adversários por ter descomprimo a promessa, feita em 2004, de ficar na prefeitura até o fim de seu mandato - ele deixou o cargo dois anos depois para concorrer ao governo do Estado.

Segundo a mesma pesquisa, 66% dos eleitores paulistanos acreditam que o tucano, se eleito, deixará a prefeitura novamente para disputar a Presidência em 2014. Ao anunciar sua pré-candidatura, porém, Serra tentou tranquilizar seus eleitores.

"Estou sendo candidato para governar a cidade até quando o mandato dura, que é até 2016. Eu sei que essa questão vai ser muito posta, principalmente pelos candidatos, mas essa é minha decisão. Eu vou cumprir os quatro anos, é mais do que promessa", afirmou.

Essa é a quarta vez que Serra sai candidato a prefeito da capital paulista. Ele concorreu em 1988, 1996 e 2004, quando venceu.

Domingo. 25/3/ 2012 ás19:15h
Postado pelo Editor