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7 de novembro de 2012

ELEIÇÃO DE 2012 TEVE CUSTO DE R$ 395,27 MILHÕES, ANUNCIA TSE




Mariana Oliveira =

Custo do voto por eleitor foi de R$ 2,81, 27% menor do que em 2010.
É o menor custo desde 1996, quando foi implantado voto eletrônico.

As eleições de 2012 tiveram custo de R$ 395,27 milhões aos cofres públicos, de acordo com informações divulgadas nesta terça-feira (6/11) pela presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Carmem Lúcia. Cada voto dos mais de 138,5 milhões de eleitores aptos custou R$ 2,81, informou o tribunal – 27% menos do que nas eleições de 2010 – que foi de R$ 3,86.

É o menor valor desde 1996, quando começou a ser implantado o voto eletrônico, diz a presidente do TSE. O valor foi divulgado a partir de 2000, quando o custo por eleitor foi de R$ 4,45. Na última eleição municipal, em 2008, o custo do voto por eleitor foi R$ 3,75.

Conforme o tribunal, o principal motivo para uma eleição mais barata foi a redução de 42% em relação a 2008 nos custos com o emprego das forças armadas. O valor empregado em 2012 foi de R$ 24,212 milhões.

No primeiro turno, 401 cidades tiveram reforço das tropas para a segurança e no segundo, dois municípios. Em relação a apoio logístico das Forças Armadas, para transporte de urnas, 76 cidades tiveram reforço no primeiro turno e duas cidades no segundo.

“Os tribunais regionais eleitorais (TREs) foram muito atentos e firmes no sentido de gastar o que era preciso gastar. Nós enxugamos onde pode haver a instituições de comitês com representantes da polícia estadual, civil e federal, e, com isso, os gastos com força federal diminuíram quase pela metade”, disse Cármen Lúcia.

Ainda segundo a presidente do TSE, gastos com alugueis de carros para transporte de urnas e biometria também influenciaram para um menor custo. “Os TREs planejaram de forma diferente e esse gasto foi menor. [...] A eleição é uma operação complicada, grandiosa e vamos avaliar para ver porque chegamos a esse dado [de redução de custo]. É dinheiro público gasto com o essencial, que é a democracia. Quanto mais se informatiza, a tendência é baixar [os custos]”, disse Cármen Lúcia.

Recursos de 2º turno

A presidente do TSE disse ainda que cerca de 2 mil processos sobre registro de candidaturas ainda aguardam para ser julgados. Ela afirmou crer que não será necessário convocar sessões extras e que já previsão de que tudo se conclua até a diplomação, em 19 de dezembro.

“Se tiver algum caso de delonga, vamos cuidar caso a caso, se já houve decisão, porque ai depende para aquele município, se é um caso que o TER se manifestou, o TSE já tenha decidido monocraticamente e seja embargo, vamos dar solução. Acho que há tempo hábil para que a gente consiga que os TREs possam fazer a diplomação com tranquilidade.”

Quarta-feira 7 de novembro


6 de novembro de 2012

GO: HILDO DO CANDANGO, PARTICIPA DA ASSINATURA DE ORDEM DE SERVIÇO DO PROGRAMA RODOVIA QUE MAIS UMA VEZ BENEFICIA A REGIÃO DE ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS





Rozaine Ferraz = 

O deputado Hildo do Candango (PTB) ressaltou a importância do Programa Rodovida  para o Estado de Goiás ao participar nesta terça-feira da assinatura  de ordens de serviço para construção, reconstrução e manutenção das rodovias goianas. O evento foi realizado no Centro Cultura Oscar Niemeyer, em Goiânia.  "Águas Lindas de Goiás mais uma vez aparece nos mapas da evolução de malha viária de Goiás. 

É uma honra poder participar desse momento tão importante para nossa população já que estrada em boas condições significa crescimento da economia", comentou o deputado Hildo do Candango. O deputado lembra ainda que mais de 13 milhões de reais foram investidos no Programa Rodovida Urbano que também levou melhorias para Ruas e Avenidas de Águas Lindas.

 Em 2011 foram inúmeros os ofícios e requerimentos encaminhados pelo deputado petebista ao Governo de Goiás, solicitando asfalto para a cidade onde Hildo, foi eleito recentemente prefeito.

O deputado se diz feliz por ter  atendido o pedido feito por ele ao Governador, enquanto deputado,  para construção da  ligação de Águas Lindas de Goiás, a Brasilândia.  Esse  trecho está no orçamento para ser executado em 2013.

Ao todo, serão quase três mil quilômetros de rodovias pavimentadas ou reconstruídas, totalizando 168 obras em todas as regiões do Estado.

As ordens de serviços darão início às obras dos programas Rodovida Conservação, Rodovida Reconstrução – Grupo 2 e Rodovida Construção/BNDES. Nos próximos dois anos, serão investidos mais de R$ 2,6 bilhões. Os trabalhos em alguns trechos terão início imediato, em outros serão feitas licitações de obras e nos demais a imediata elaboração dos projetos executivos.

Através do Rodovida Construção/BNDES serão construídos 1,7 mil quilômetros de rodovias estaduais asfaltadas. O investimento será de R$ 1,5 bilhão e atingirá 63 trechos de estradas. Já o Rodovida Reconstrução – Grupo 2 será responsável por atender 2.119 km em 59 trechos de estradas goianas até o final de 2013.

O Rodovida Conservação tem como objetivo a manutenção preventiva e corretiva de toda a malha rodoviária pavimentada e não pavimentada de Goiás. Até o fim de 2014, os investimentos em manutenção ultrapassarão a marca de R$ 587 milhões.

Terça-feira 6 de novembro

TSE REÚNE COMANDOS DOS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS PARA BALANÇO DAS ELEIÇÕES




Renata Giraldi =

Uma semana depois do segundo turno das eleições municipais, a presidenta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Cármen Lúcia, reúne hoje (6/11), a partir das 11h, 24 presidentes dos tribunais regionais eleitorais (TREs). Ela pretende fazer uma avaliação sobre a prestação de contas de campanhas, os gastos da Justiça Eleitoral, o sistema de biometria (voto com identificação digital) e os processos relativos às eleições 2012.

Ao final da reunião, Cármen Lúcia quer apresentar um balanço completo das eleições municipais, realizadas nos dias 7 e 28 de outubro, primeiro e segundo turno, respectivamente. No total, 138.544.348 eleitores estavam aptos a votar em 5.568 cidades.

Apenas os moradores do Distrito Federal e de Fernando de Noronha (Pernambuco) não votam nas eleições municipais. Do total de 138.544.348 eleitores, cerca de 7,7 milhões usaram a tecnologia da biometria para votar.

Para as eleições, foram convocados 2 milhões de mesários e 3.011 juízes eleitorais ficaram de plantão. No total, candidataram-se a prefeito este ano 15,6 mil pessoas e a vereador mais de 449 mil.

Terça-feira 6 de novembro

5 de novembro de 2012

TERRA ARRASADA EM ÁGUAS LINDAS




Wilson Silvestre =
Clima político em Águas Lin­das ainda não baixou a temperatura. Segundo relatos de moradores, logo após a derrota do prefeito Geraldo Messias (Foto/PP), ele promoveu uma série de demissões de comissionados nos vários setores da administração. Com isso, serviços de atendimento ao público e segurança de escolas, postos de saúde e prédios da prefeitura ficaram às moscas. O mais grave, de acordo com relato de mo­radores que ligaram para o Jor­nal Opção denunciando o abandono, são os constantes furtos nas de­pendências de postos de saúde e escolas. “O prefeito demitiu mais da metade dos comissionados como guardas, e os malandros aproveitaram”, denunciam.


Como o prefeito não se preparou para a derrota, fica evidente que as demissões foram para se enquadrar na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). A maioria dos prefeitos derrotados fez isso, mas o Ministério Público está investigando se realmente está havendo prejuízo e depredação do patrimônio público por causa de “vingança eleitoral”. O grande transtorno para o próximo mandatário é encontrar a terra arrasada, com falta de computadores, instalações depredadas e órgãos públicos sem a mínima condição de atender os cidadãos.


Esta é a preocupação que o prefeito eleito, Hildo do Candango (PTB), teme encontrar: “Conclamo o laborioso povo de Águas Lindas a somar forças conosco para realizarmos uma gestão que realmente atenda os interesses dos cidadãos, nos ajudando na fiscalização dos interesses público”. Ele lembra que o em­bate eleitoral terminou e agora é descer dos palanques e lutar para conquistar um melhor atendimento na saúde, educação, segurança e gerar empregos. “Não sou mais o candidato contra A ou B. Sou o prefeito eleito para administrar o município de todos que aqui moram e amam”. Hildo enfatiza que se solidariza com os servidores comissionados demitidos a dois meses do Natal, mas que a responsabilidade é de quem os contratou.


Geraldo tem dito aos seus auxiliares próximos que vai entregar as contas do município em dia, sem pendências. O problema é que, às vésperas das festividades do final de ano, muitos servidores que esperavam receber seus vencimentos e festejarem com a família, enfrentam o temor de se verem desempregados e sem receber. Claro que todos sabiam que o emprego era de risco e com prazo de validade.


Apoiadores de Geraldo Messias garantem que a falta de empenho dos comissionados colaborou para a derrota de Geraldo Messias. Parte desta desmolibização, de acordo com uma fonte, foi acreditar em pesquisas sem muita credibilidade. “O prefeito foi ingênuo e delegou tarefas para quem não entendia o jogo político, confiando nos amigos e não nos profissionais”, resumiu um jornalista de Brasília que acompanhou de perto a disputa eleitoral.

FONTE:JORNAL OPÇÃO

Segunda -feira 5 de novermbro

CESTA BÁSICA FICA MAIS CARA EM NOVE DAS 17 CAPITAIS PESQUISADAS PELO DIEESE




Marli Moreira =

Os itens que compõe a cesta básica apresentaram aumento de preços, em outubro, em nove de um total de 17 capitais onde é feita apuração mensal pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Esse número é igual ao verificado em setembro, porém com mudanças nas cidades.

No décimo mês do ano, os maiores avanços ocorreram no Recife (4,49%) e em Fortaleza (2,54%), no Nordeste. No Norte, Manaus apresentou alta de 3,61% nos preços dos alimentos essenciais para as famílias. Das três cidades, apenas a capital do Amazonas estava na lista das mais caras em setembro. Em sentido oposto, houve recuo em Florianópolis (-9,04%), no Sul; Brasília (-3,66%), no Centro-Oeste e Vitória (-2,29%), no Sudeste.

São Paulo voltou ao valor mais alto depois de três meses. Para comprar os 13 itens da cesta, os consumidores da capital paulista desembolsaram R$ 311,55. Em segunda posição está Porto Alegre (R$ 305,72) que, na pesquisa anterior, liderava as altas. O terceiro maior valor foi encontrado em Manaus (R$ 298,22). Os menores valores foram registrados em Aracaju (R$ 206,03), Salvador (R$ 223,00) e João Pessoa (R$ 232,97).

Da lista de 13 itens, o destaque foi o arroz com aumento de preço nas 17 capitais pesquisadas. Os maiores reajustes mais expressivos foram em Aracaju (19,77%), Vitória (16,93%) e no  Recife (13,88%). O óleo de soja subiu de preço em 16 localidades. A única baixa foi em Brasília (-1,22%) e maior variação em Florianópolis (6,97%). O leite aumentou em 14 capitais com destaque para Goiânia (5,36%) e em sentido contrário Brasília (-5,58%). A carne bovina teve alta em 13 capitais e Curitiba liderou o percentual (5,67%).

O pão francês ficou mais caro em 13 capitais e a maior alta foi em Belém (10,48%). O feijão teve elevação em oito locais e a maior taxa foi registrada em Manaus (4,81%). O tomate, que chegou a ser o vilão da inflação, apresentou queda em 12 capitais e maior variação foi em Florianópolis (-44,44%).

Pelos cálculos do Dieese, o trabalhador deveria receber salário mínimo de R$ 2.617,33, ou seja, 4,21 vezes acima do piso oficial (R$ 622,00), para garantir o sustento básico da família em alimentação, moradia, educação, vestuário, saúde, transportes, higiene, lazer e Previdência Social.

Segunda-feira 5 de novembro