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12 de novembro de 2012

CENTRAL DE BOATOS



Por: Carlos Mossoró =
Uma verdadeira central da mentira está instalada em Águas Lindas desde o termino das eleições de outubro, como cabeça vazia é oficina do diabo, via celular a fofoca come solta.

O alvo é o governo que nem assumiu ainda, inventam de tudo, desde que Hildo não vai assumir porque tem a ficha suja, e que já teria perdido em primeira e segunda instancia.

Em qualquer lugar em Águas Lindas principalmente nos órgão públicos do município já tem gente acreditando nestes boatos, e perguntado se tem alguma prova ou o numero dos tais processos ninguém sabe informar, é a prova cabal que tudo não passa de mentiras.

Comenta-se tambem que o vice prefeito vai fechar as igejas evangelicas e vai tomar todos os lotes doados e que não quer o apoio dos vereadores, como tambem vai espulsar pessoas da cidade, tudo mentira.

O plantio dessas estórias fantasiosas revela que essa turma não aceitou ainda o resultado das urnas bem como implantando o terror pode tirar o sossego de quem foi eleito legitimamente.
Como toda ação gera uma reação, uma hora esse jogo pode virar contra os boateiros de plantão que estão  difamando uma administração que ainda não tomou posse.

Mentir faz parte do ser humano, agora quando o mentiroso passa a acreditar em suas próprias mentiras é porque essa criatura já está pronta para ser internada em uma casa de recuperação.

Acredito que ás pessoas com um mínimo de bom senso já teve ter ligado o desconfiometro e imaginar de onde está partindo esses tais boatos e quais os seus objetivos.

PERMITIDA A REPRODUÇÃO DESDE QUE CITADA A FONTE:

Segunda – feira 12 de novembro

11 de novembro de 2012

DF JÁ TEM 10 CANDIDATOS À CADEIRA DE AGNELO




Wilson Silvestre =
Parece que 2014 está logo ali, a dois passos do Palácio do Buriti. Pelo menos é o que se percebe quando, a cada semana, aparece mais um nome pleiteando a cadeira do governador Agnelo Queiroz (PT), o viajante global.

Até agora, são contabilizados dez nomes conhecidos e que, de uma forma ou outra, já manifestaram o interesse de se inscrever na corrida. Os senadores Cristovam Buarque (PDT), Rodrigo Rol­lemberg (PSB), deputada distrital Eliana Pedrosa (PSD), vice-governador Tadeu Filippelli (PMDB), e deputados federais Luiz Pitiman (PMDB), Alberto Fraga (DEM) e Izalci Lucas (PSDB). Não pode ser descartado, por enquanto, o ex-governador José Roberto Arruda (sem partido) e Paulo Octávio (DEM). Os dois só aguardam uma decisão da justiça para movimentar seus apoiadores. Neste batalhão de pretendentes, procurando uma saída para a desastrada gestão, está Agnelo Queiroz.


Cada um deles tem um bom motivo e argumentos para se colocar como o possível catalizador das angústias e aspirações do eleitor brasiliense. Agnelo dispensa apresentação, pois sua gestão e um índice de rejeição beirando 70%, se somados péssimo e ruim, conforme pesquisas de avaliações realizadas por vários segmentos organizados, principalmente empresários. Numa análise realista, três nomes se destacam neste momento: Tadeu Filippelli, Cristovam e Rollemberg.
Tadeu Filippelli


Ele tem um grande partido nas mãos chamado PMDB, aliado de primeira hora do ex-presidente Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff (PT). Se já não bastasse, conta com um padrinho político nada fraco, o vice-presidente da República Michel Temer. Além da amizade pessoal entre os dois, Temer vê em Filippelli a chance de o PMDB conquistar o governo do Distrito Federal. Outro ponto forte de Filippelli é a sua aproximação das “viúvas do ex-governador Joaquim Roriz (sem partido e fora do pá­reo)”. O vice-governador, além de abrigar estes desgarrados do poder, também, silenciosamente conversa com gente que surfava no governo de Arruda. Ele também sabe que Agnelo e o PT não vão muito longe sem o apoio do PMDB do DF. As raízes do partido nas administrações são, hoje, maiores do que as do PT. A estrela vermelha está muito desgastada com as constantes quedas de braço com as categorias organizadas como, professores, Polícias Civil e Militar. Ao contrário do PT, Filippelli anda de bem com a vida neste meio.
Cristovam Buarque


O senador pedetista tem no currículo o fato de ter sido governador, embora numa circunstância bem diferente dos dias de hoje, quando não mais existe o confronto vermelho versus azul. No entanto, o capital político conquistado na eleição de 2010 para o Senado (833.480 votos), faz dele um potencial candidato à vaga de Agnelo. O problema é saber se ele vai conseguir convencer o PSB de Rollemberg a embarcar nesta causa. Só com os votos do PDT e sem uma boa aliança política, fica difícil sonhar com esta possibilidade. Mesmo assim, Cristovam se insinua para ser chamado para a mesa de negociação em 2013, ano das conversas pontuais visando acordos do embate em 2014. Esta é uma das fragilidades de Cristovam. Ninguém vai embarcar em seu projeto se ele não tiver um bom grupo de aliados.
Rodrigo Rollemberg


Assim como Cristovam, não tem nada a perder disputando o governo do Distrito Federal. Ele ainda terá mais quatro anos pela frente no Senado, tempo suficiente para consolidar sua força visando a reeleição ou até mesmo o governo novamente em 2018. Ele tem com vantagem, parte dos votos da classe média (foi eleito com 738.575 vo­tos) e uma razoável base nas regiões administrativas. Diferente de seu colega Cristovam, ele tem gosto pela periferia, coloca os pés na terra, toma cafezinho com os mais simples e come tapioca, algo meio distante do mundo intelectualizado e acadêmico de Cristovam.


Rollemberg sabe, como ninguém, o caminho das pedras para se chegar aos bolsões residenciais com menor poder aquisitivo. Este trunfo ele carrega desde seus tempos de liderança de esquerda na era Roriz. Esperto e já calejado nos embates político, percebe que Agnelo não tem como ir muito lobge. As frentes de brigas abertas com os mais variados segmentos da sociedade, a cada dia enfraquece o projeto de reeleição do governador.

O lado ruim desta pretensão está no fato de que Rollemberg mantém uma dubiedade em relação ao governo de Agnelo. É um crítico ferrenho da gestão petista e, paradoxalmente, detém um grande número de aliados aboletados na administração. Este pragmatismo uma hora explode. Talvez por isso Rollemberg faça cara de paisagem quando Agnelo manda recados republicanos para os dois senadores rebeldes. Claro que o senador socialista não pode sair chutando o pau da barraca. Neste componente tem o fator PSB, aliado da presidente Dilma. Se parecer que o partido está inclinando pelo lado da oposição, as complicações no cenário nacional podem abortar o sonho de Rollem­berg. Portando, ele vai continuar pisando em ovos.


A propósito: na segunda-feira, 5, por iniciativa dos deputados Val­cenôr Braz (PTB) e Francisco Jú­nior (PSD), a Assembleia Le­gis­lativa de Goiás prestou homenagem em sessão solene, ao senador Rodrigo Rollemberg. Ele foi agraciado com o título e Cidadão Go­iano com as bênçãos do empresário Júnior do Friboi, mandachuva do PSB de Goiás e um dos postulantes na disputa pelo governo de Goiás em 2014.


Os demais postulantes à corrida sucessória estão no jogo para animar a torcida. Todos dependem de como a torcida vai se comportar. Se vaiarem, serão substituídos ou descartados. O que mais pode se aproximar deste quadro é o deputado federal, Luiz Pitiman. Ele é uma peça na engrenagem que move o PMDB.


Neste bloco não foi incluído os possíveis candidatos do PSol e de outras siglas menores, representando os já tradicionais candidatos dos “Se vira nos 30 segundos” para dar seus recados. De preferência com um discurso que só eles entendem.
Domingo 11 de novembro

10 de novembro de 2012

GIM ARGELLO AJUDA GOIÁS PENSANDO EM BRASÍLIA





Jornal ‘Opção” =

Aproveitando a eleição e reeleição de prefeitos do Entorno, O senador Gim Argello (PTB-DF) convidou o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), o chefe da Casa Civil de Goiás, deputado federal licenciado Vilmar Rocha (PSD) e várias lideranças da região para um almoço na quinta-feira, 1º, em Brasília. O objetivo foi alinhar as ações que serão promovidas pelos governos federal, estadual e municipal para planejar os primeiros passos da gestão municipal a partir 1º de janeiro de 2013. Ao todo, foram mais de 90 pessoas.

Foram abordados temas como a construção de novas escolas nas cidades vizinhas de Brasília, bem como a recuperação de rodovias ligando as cidades para facilitar o escoamento de produção e deslocamento de pessoas. Para o go­vernador Marconi Pe­rillo, faz-se necessária uma cooperação mú­tua. “Essa parceria com o senador Gim Argello é im­prescindível para o nosso su­cesso”, explicou o governador.


Já o senador Gim, num momento de descontração brincou com o governador Marconi ao perguntar se ele já tinha recebido tanto dinheiro como governador: R$ 4 bilhões, sendo que R$ 1,5 bilhão já está na conta do governo de Goiás.


Outro que teceu elogios sobre a atuação de Gim em favor da região foi o deputado estadual de Goiás e eleito prefeito de Águas Lindas, Hildo do Candango (PTB). “O senador nunca deixou de nos atender e lutar pela melhoria da região, mesmo sendo do Distrito Federal”.

Gim também anunciou uma grande conquista para os municípios: os kits para os Conselhos Tutelares. Por meio de uma emenda parlamentar, o senador Gim vai equipar cada um dos Conselhos com refrigerador, bebedouro, cinco computadores e impressora. “Além de tudo isso, conseguimos um carro para cada Conselho Tutelar. Fico muito feliz, pois cabe a nós políticos dar as condições para que o trabalho dos conselheiros seja feito da melhor forma possível”, comemorou Gim.


Além de Luiz Attié e Giselle Araújo, estiveram presentes os prefeitos eleitos de Abadiânia (Wilmar Arantes), Água Fria (João de Deus), Águas Lindas (Hildo do Can­dango), Cocalzinho (Alair), Co­rumbá (Célio Fleury), Formosa (Itamar), Luziânia (Cristovão), Mimoso (Dra. Rosana), Padre Bernardo (Claudiênio), Pirenópolis (Nivaldo Melo), Planaltina de Goiás (Zé Neto), Santo Antônio do Descoberto (Itamar) e Vila Boa (Hélio Raimundo).

Sábado 10 de novembro  

RUÍDOS INTENSOS CAUSAM MAIS DE 30% DAS PERDAS DE AUDIÇÃO



Aline Leal =

No Dia Nacional de Combate e Prevenção à Surdez, lembrado em (10/11), a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervicofacial (Aborl-CCF) alerta que até 35% das perdas de audição ocorrem por causa da exposição aos sons intensos, como fones de ouvido em aparelhos de MP3 e ruídos no ambiente de trabalho. De acordo com a associação, a surdez causada pela exposição aos sons intensos vai acumulando ao longo dos anos.

O presidente da Associação de Otorrinolaringologia do Distrito Federal, Diderot Parreira, alerta que a prevenção é “a melhor arma para a gente lutar contra a perda auditiva”. “A audição perdida não volta mais. Prevenir é a melhor opção,” recomenda Parreira.

Parreira aponta qual o volume ideal para ouvir música: “O volume adequado [no uso de fones de ouvido] é aquele que enquanto você está escutando uma música, uma notícia, você também escuta outra pessoa falando com você normalmente.”

“Provavelmente, vamos ter mais velhinhos com problemas de audição na nossa geração do que na anterior, dos nossos pais, justamente por causa da exposição a ruídos intensos,” ressalta Parreira.

O uso de fones que são inseridos no canal auditivo levam o som diretamente à membrana timpânica, sem nenhuma barreira de proteção às delicadas estruturas que compõem a orelha interna. Os fones tipo concha são os mais indicados pelos médicos, desde usados em uma intensidade sonora adequada, informa a associação.

Com relação aos ruídos no trabalho, os trabalhadores da construção civil são os que correm maior risco de ter a audição comprometida. Os profissionais que atuam em aeroportos e, em alguns casos, motoristas de ônibus também são afetados. “Na nossa cidade [Brasília], os motores dos ônibus ficam na frente, próximo ao motorista, do lado direito dele. Imagina, ele fica horas e horas com aquele ruído, sem proteção nenhuma, já que no trânsito não se pode usar. Ele vai ter essa perda de audição”, explica Parreira.

Para o presidente, uma boa opção para proteger a audição desses profissionais é retirar o motor dos ônibus do lado do motorista, como já é feito em algumas cidades brasileiras com leis nesse sentido.

A poluição sonora também pode afetar a audição. De acordo com a associação, ruídos a partir de 85 decibéis (nível de pressão sonora), intensidade registrada em uma avenida movimentada, são prejudiciais. A orientação é não permanecer por mais de oito horas em ambientes com sons em torno de 85 decibéis. A partir de 95 decibéis, a permanência recomendada cai para duas horas, por exemplo, ambiente onde alguém está tocando piano bem alto.

Parreira lembra que os ruídos do dia a dia também podem alterar o lado emocional das pessoas. “A parte emotiva da pessoa vai ficar alterada. Chegando em casa, isso vai aflorar um pouquinho e pode fazer a pessoa ter diminuição de concentração, nervosismo, estresse, dificuldade pra dormir. Tudo isso pode estar relacionado à poluição sonora que a gente vive no dia a dia.”

Sábado 10 de novembro

9 de novembro de 2012

OS 'BARRACOS' NO STF




O Estado de S.Paulo =

Na véspera da retomada do julgamento do mensalão, na quarta-feira, o relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, participava de um congresso de juristas, em Aracaju, quando foi perguntado sobre a sua popularidade, traduzida em cumprimentos, fotos e pedidos de autógrafos, por onde quer que passe. "Há uma identificação cada vez maior da população com as questões jurídico-institucionais tratadas pelo Supremo", comentou. "Esse julgamento trouxe o tribunal para dentro das famílias, e o que vem acontecendo no plano pessoal é consequência disso." A elegância e a modéstia destas suas palavras, no entanto, são tudo que lhe tem faltado no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), que completou ontem 44 sessões, enredado na questão dos critérios para a fixação das penas dos réus condenados por uma variedade de delitos. 

As divergências a respeito estimularam Barbosa a reincidir no comportamento que vem caracterizando a sua participação no exame da mais importante ação penal da história da Casa. Desde as primeiras manifestações de inconformismo com o parecer do revisor da matéria, ministro Ricardo Lewandowski, a sua atuação destoa do que se espera de um membro da mais alta Corte de Justiça do País, ainda mais quando os seus trabalhos podem ser acompanhados ao vivo por todos quantos por eles se interessem. Em vez da serenidade - que de modo algum exclui a defesa viva e robusta de posições, bem assim a contestação até exuberante dos argumentos contrários -, o ministro como que se esmera em levar "para dentro das famílias" um espetáculo de nervos à flor da pele, intolerância e desqualificação dos colegas.

Um integrante do STF não pode reagir com um sorriso depreciativo à exposição de um ponto de vista de um de seus pares, por discrepar de suas convicções sobre a questão da hora. Foi o que se passou anteontem quando o ministro Marco Aurélio Mello defendia uma interpretação antagônica à do relator - e mais benigna para os réus - sobre crimes e penas. O desdém estampado na face do relator fez o colega adverti-lo: "Não sorria porque a coisa é muito séria. Estamos no Supremo. O deboche não cabe aqui". Barbosa retrucou dizendo saber aonde o outro queria chegar, para ouvir em seguida: "Não admito que Vossa Excelência suponha que todos aqui sejam salafrários e só Vossa Excelência seja uma vestal". Decerto ele não supõe nada parecido com isso, mas é a impressão que transmite, principalmente para aquela parcela do público que assiste pela primeira vez a um julgamento no Supremo.

O relator merece aplausos, isso sim, pelo desassombro, coerência e conhecimento de causa com que evidenciou os delitos cometidos pela quadrilha do mensalão, entre eles o "sujeito oculto" do esquema corruptor armado em favor do governo Lula, o seu então braço direito José Dirceu. É de louvar igualmente a sua clareza ao apontar a gravidade incomum dos crimes praticados - por serem o que eram os réus e pelo efeito corrosivo de seus atos para as instituições políticas e a ordem democrática nacional. Mas ele deveria ser o último a dar azo a que os brasileiros confundam rigor com desrespeito pela opinião alheia. Nenhum juiz pode insinuar como fez, que um colega se equipara aos advogados de defesa dos mensaleiros.

Sexta-feira 9 de novembro