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14 de novembro de 2012

CÂMARA ADIA VOTAÇÃO DO MARCO REGULATÓRIO DA INTERNET E DO CÓDIGO DE AERONÁUTICA




Iolando Lourenço =


Um acordo de lideranças adiou para a próxima semana a votação do marco regulatório da internet e do Código Brasileiro da Aeronáutica na Câmara dos Deputados. As duas matérias deveriam ser apreciadas em (13/11), mas, a pedido do líder do governo, Arlindo Chinaglia (PT-SP), e de outros líderes da base governista, a votação foi adiada.

Segundo Chinaglia, o governo pediu prazo para negociar as votações e, com isso, construir  um acordo que possibilite a aprovação das propostas. Segundo ele, hoje, isso seria difícil. Desde a semana passada, líderes partidários tentam um acordo em torno de alguns pontos dos dois projetos.

Com o adiamento, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), acertou com os líderes partidários votar ainda hoje, por acordo, os projetos que tratam do adicional de periculosidade para vigilantes e seguranças privados e o que discrimina os impostos na nota fiscal.

Quarta-feira 14 de novembro


13 de novembro de 2012

CONDENAÇÃO DEVE AFASTAR DIRCEU DA VIDA PÚBLICA ATÉ 2031




Veja =
Petista condenado por chefiar o mensalão ficará inelegível por mais de 18 anos, período que compreende a pena imposta pelo STF e a Lei da Ficha Limpa
Além da pena de 10 anos e 10 meses de prisão pelos crimes de formação de quadrilha e corrupção ativa, a condenação imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF) ao ex-ministro da Casa Civil José Dirceu deverá afastá-lo da vida pública por décadas. A penalidade, sentenciada pela maioria dos ministros do tribunal, obrigará o petista a amargar mais oito anos longe de cargos públicos após o cumprimento integral da pena do mensalão.

O ex-guerrilheiro, que comandou uma trama criminosa de compra de votos visando a perpetuação do Partido dos Trabalhadores no poder, estará inelegível por no mínimo 18 anos e dez meses, período que compreende a pena imposta pelo STF, somada aos oito anos fixados na Lei da Ficha Limpa. Considerado culpado por chefiar o mensalão, Dirceu não poderá se candidatar a cargos eletivos pelo menos até 2031, quando já terá 84 anos.

Um dos idealizadores da Lei da Ficha Limpa, o juiz Marlon Reis, titular da 58ª Zona Eleitoral do Maranhão, diz que ainda não há precedentes para se definir em que momento exatamente começa a contagem do prazo de inelegibilidade previsto nessa legislação. Ele destaca, por exemplo, que o período de quarentena pode ser contabilizado desde a proclamação do resultado condenatório, a partir da publicação da sentença no Diário de Justiça ou ainda quando ocorrer o trânsito em julgado da decisão.

Por isso, observa o magistrado, é possível que haja uma discussão no Supremo Tribunal Federal sobre o início da inelegibilidade dos mensaleiros condenados pela corte. Reis acredita que, assim que a sentença condenatória é proferida, já começa a inelegibilidade do réu. Por esse raciocínio, o ex-ministro José Dirceu, por exemplo, não pode imediatamente concorrer a cargos eletivos, independentemente de ainda não ter um acórdão com o resumo do julgamento do mensalão ou de existir a possibilidade de apresentação de recursos à corte.

“Se o condenado não for uma pessoa com foro privilegiado e ainda for recorrer à Justiça para reverter a condenação, mesmo com os recursos, ele já está inelegível pela Lei da Ficha Limpa”, diz Marlon Reis. “O mesmo acontece no mensalão”, afirma.

A demora na publicação do acórdão do mensalão pode antever um cenário ainda mais duro para Dirceu e aos mensaleiros condenados, com uma quarentena mais rígida do que a soma da pena de condenação e dos oito anos determinados pela Lei da Ficha Limpa. Os cálculos do juiz compreendem a seguinte lógica: Dirceu passa a ser inelegível assim que é proclamada sua condenação. Como a legislação é clara ao destacar que são inelegíveis os condenados em definitivo em processos criminais, ele também não poderia disputar cargos eletivos assim que começar a cumprir a sentença.

 Os oito anos de afastamento de cargos públicos, previstos na Lei da Ficha Limpa, seriam aplicados apenas no fim do cumprimento da pena de reclusão. Assim, se o STF demorar, por exemplo, dois anos para publicar o acórdão do mensalão, Dirceu estaria inelegível por esses dois anos, depois pelos 10 anos e 10 meses da condenação do STF e, por fim, por mais 8 anos por conta da Lei da Ficha Limpa.

Terça-feira 13 de novembro 

12 de novembro de 2012

DE VOLTA A ÁGUAS LINDAS




Por Carlos Mossoró =
Quem está de volta a Águas Lindas depois de umas merecidas férias na Europa é o empresário Jefferson Santos, ele na companhia de sua família esteve em Pais e em Israel.

Depois de se recuperar do fuso horário ira retomar suas atividades, ao blog do Mossoró o empresário disse “foi muito gratificante não só conhecer a cidade Luz como também ver a terra por onde caminhou Jesus”, ponderou Jefferson. 

Para concluir Jefferson revela que mesmo quase trinta dias distante de Águas Lindas não perdeu o contato com a cidade onde pela internet acompanhou as noticias através dos blogs.

Segunda –feira 13 de novembro 

CENTRAL DE BOATOS



Por: Carlos Mossoró =
Uma verdadeira central da mentira está instalada em Águas Lindas desde o termino das eleições de outubro, como cabeça vazia é oficina do diabo, via celular a fofoca come solta.

O alvo é o governo que nem assumiu ainda, inventam de tudo, desde que Hildo não vai assumir porque tem a ficha suja, e que já teria perdido em primeira e segunda instancia.

Em qualquer lugar em Águas Lindas principalmente nos órgão públicos do município já tem gente acreditando nestes boatos, e perguntado se tem alguma prova ou o numero dos tais processos ninguém sabe informar, é a prova cabal que tudo não passa de mentiras.

Comenta-se tambem que o vice prefeito vai fechar as igejas evangelicas e vai tomar todos os lotes doados e que não quer o apoio dos vereadores, como tambem vai espulsar pessoas da cidade, tudo mentira.

O plantio dessas estórias fantasiosas revela que essa turma não aceitou ainda o resultado das urnas bem como implantando o terror pode tirar o sossego de quem foi eleito legitimamente.
Como toda ação gera uma reação, uma hora esse jogo pode virar contra os boateiros de plantão que estão  difamando uma administração que ainda não tomou posse.

Mentir faz parte do ser humano, agora quando o mentiroso passa a acreditar em suas próprias mentiras é porque essa criatura já está pronta para ser internada em uma casa de recuperação.

Acredito que ás pessoas com um mínimo de bom senso já teve ter ligado o desconfiometro e imaginar de onde está partindo esses tais boatos e quais os seus objetivos.

PERMITIDA A REPRODUÇÃO DESDE QUE CITADA A FONTE:

Segunda – feira 12 de novembro

11 de novembro de 2012

DF JÁ TEM 10 CANDIDATOS À CADEIRA DE AGNELO




Wilson Silvestre =
Parece que 2014 está logo ali, a dois passos do Palácio do Buriti. Pelo menos é o que se percebe quando, a cada semana, aparece mais um nome pleiteando a cadeira do governador Agnelo Queiroz (PT), o viajante global.

Até agora, são contabilizados dez nomes conhecidos e que, de uma forma ou outra, já manifestaram o interesse de se inscrever na corrida. Os senadores Cristovam Buarque (PDT), Rodrigo Rol­lemberg (PSB), deputada distrital Eliana Pedrosa (PSD), vice-governador Tadeu Filippelli (PMDB), e deputados federais Luiz Pitiman (PMDB), Alberto Fraga (DEM) e Izalci Lucas (PSDB). Não pode ser descartado, por enquanto, o ex-governador José Roberto Arruda (sem partido) e Paulo Octávio (DEM). Os dois só aguardam uma decisão da justiça para movimentar seus apoiadores. Neste batalhão de pretendentes, procurando uma saída para a desastrada gestão, está Agnelo Queiroz.


Cada um deles tem um bom motivo e argumentos para se colocar como o possível catalizador das angústias e aspirações do eleitor brasiliense. Agnelo dispensa apresentação, pois sua gestão e um índice de rejeição beirando 70%, se somados péssimo e ruim, conforme pesquisas de avaliações realizadas por vários segmentos organizados, principalmente empresários. Numa análise realista, três nomes se destacam neste momento: Tadeu Filippelli, Cristovam e Rollemberg.
Tadeu Filippelli


Ele tem um grande partido nas mãos chamado PMDB, aliado de primeira hora do ex-presidente Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff (PT). Se já não bastasse, conta com um padrinho político nada fraco, o vice-presidente da República Michel Temer. Além da amizade pessoal entre os dois, Temer vê em Filippelli a chance de o PMDB conquistar o governo do Distrito Federal. Outro ponto forte de Filippelli é a sua aproximação das “viúvas do ex-governador Joaquim Roriz (sem partido e fora do pá­reo)”. O vice-governador, além de abrigar estes desgarrados do poder, também, silenciosamente conversa com gente que surfava no governo de Arruda. Ele também sabe que Agnelo e o PT não vão muito longe sem o apoio do PMDB do DF. As raízes do partido nas administrações são, hoje, maiores do que as do PT. A estrela vermelha está muito desgastada com as constantes quedas de braço com as categorias organizadas como, professores, Polícias Civil e Militar. Ao contrário do PT, Filippelli anda de bem com a vida neste meio.
Cristovam Buarque


O senador pedetista tem no currículo o fato de ter sido governador, embora numa circunstância bem diferente dos dias de hoje, quando não mais existe o confronto vermelho versus azul. No entanto, o capital político conquistado na eleição de 2010 para o Senado (833.480 votos), faz dele um potencial candidato à vaga de Agnelo. O problema é saber se ele vai conseguir convencer o PSB de Rollemberg a embarcar nesta causa. Só com os votos do PDT e sem uma boa aliança política, fica difícil sonhar com esta possibilidade. Mesmo assim, Cristovam se insinua para ser chamado para a mesa de negociação em 2013, ano das conversas pontuais visando acordos do embate em 2014. Esta é uma das fragilidades de Cristovam. Ninguém vai embarcar em seu projeto se ele não tiver um bom grupo de aliados.
Rodrigo Rollemberg


Assim como Cristovam, não tem nada a perder disputando o governo do Distrito Federal. Ele ainda terá mais quatro anos pela frente no Senado, tempo suficiente para consolidar sua força visando a reeleição ou até mesmo o governo novamente em 2018. Ele tem com vantagem, parte dos votos da classe média (foi eleito com 738.575 vo­tos) e uma razoável base nas regiões administrativas. Diferente de seu colega Cristovam, ele tem gosto pela periferia, coloca os pés na terra, toma cafezinho com os mais simples e come tapioca, algo meio distante do mundo intelectualizado e acadêmico de Cristovam.


Rollemberg sabe, como ninguém, o caminho das pedras para se chegar aos bolsões residenciais com menor poder aquisitivo. Este trunfo ele carrega desde seus tempos de liderança de esquerda na era Roriz. Esperto e já calejado nos embates político, percebe que Agnelo não tem como ir muito lobge. As frentes de brigas abertas com os mais variados segmentos da sociedade, a cada dia enfraquece o projeto de reeleição do governador.

O lado ruim desta pretensão está no fato de que Rollemberg mantém uma dubiedade em relação ao governo de Agnelo. É um crítico ferrenho da gestão petista e, paradoxalmente, detém um grande número de aliados aboletados na administração. Este pragmatismo uma hora explode. Talvez por isso Rollemberg faça cara de paisagem quando Agnelo manda recados republicanos para os dois senadores rebeldes. Claro que o senador socialista não pode sair chutando o pau da barraca. Neste componente tem o fator PSB, aliado da presidente Dilma. Se parecer que o partido está inclinando pelo lado da oposição, as complicações no cenário nacional podem abortar o sonho de Rollem­berg. Portando, ele vai continuar pisando em ovos.


A propósito: na segunda-feira, 5, por iniciativa dos deputados Val­cenôr Braz (PTB) e Francisco Jú­nior (PSD), a Assembleia Le­gis­lativa de Goiás prestou homenagem em sessão solene, ao senador Rodrigo Rollemberg. Ele foi agraciado com o título e Cidadão Go­iano com as bênçãos do empresário Júnior do Friboi, mandachuva do PSB de Goiás e um dos postulantes na disputa pelo governo de Goiás em 2014.


Os demais postulantes à corrida sucessória estão no jogo para animar a torcida. Todos dependem de como a torcida vai se comportar. Se vaiarem, serão substituídos ou descartados. O que mais pode se aproximar deste quadro é o deputado federal, Luiz Pitiman. Ele é uma peça na engrenagem que move o PMDB.


Neste bloco não foi incluído os possíveis candidatos do PSol e de outras siglas menores, representando os já tradicionais candidatos dos “Se vira nos 30 segundos” para dar seus recados. De preferência com um discurso que só eles entendem.
Domingo 11 de novembro