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29 de março de 2013

GO: EX-GOVERNADOR MAURO BORGES MORRE NA CAPITAL AOS 93 ANOS



Morreu por volta das 6 horas da manhã de sexta-feira (29/3), em Goiânia, o ex-governador, senador e deputado goiano Mauro Borges. Aos 93 anos, ele estava há 14 dias internado na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Anis Rassi, ligado a aparelhos. Ele deu entrada na unidade no último dia 16, apresentando um quadro de pneumonia grave. O ex-governador também era portador do Mal de Alzheimer.

O velório de Mauro Borges ocorre no salão Dona Gercina do Palácio das Esmeraldas, sede do governo estadual, e, segundo informações da família, o corpo será sepultado às 18h, no cemitério Jardim das Palmeiras. O governador Marconi Perillo (PSDB) decretou luto oficial de sete dias no Estado.

Natural da cidade de Rio Verde, no sudoeste goiano, e filho do fundador de Goiânia, Pedro Ludovico Teixeira, Mauro teve uma carreira marcante e ficou conhecido como um dos políticos de maior visão desenvolvimentista de Goiás. Iniciou a vida pública em 1958, eleito deputado federal pelo Estado goiano. Dois anos depois, em 1960, foi eleito governador, mas foi afastado por intervenção federal após o golpe de 1964, tendo seus direitos políticos cassados em 1966. Em 1979, foi eleito presidente regional do então Movimento Democrático Brasileiro (MDB). Em 1982, senador e, em 1990, outra vez deputado federal, já pelo Partido Democrata Cristão (PDC).

Em 1961, como governador, Mauro Borges, se aliou a Leonel Brizola, governador do Rio Grande do Sul, no Movimento pela Legalidade, que objetivava garantir a posse do vice-presidente João Goulart,  após a renúncia de Jânio Quadros da presidência. Na época, o Palácio das Esmeraldas, sede do governo estadual, se transformou em um importante quartel-general irradiador do movimento dos legalistas.

Fonte:Portal Terra

Sexta-feira 29 de março

PÁSCOA SEM CULPA: POR QUE O CHOCOLATE FAZ BEM À SAÚDE




Em excesso, engorda e faz mal à saúde. Na quantia adequada, o chocolate faz bem para o coração e o cérebro e até ajuda a emagrecer.

Apesar de ser calórico e conter gordura e açúcar, os vilões de qualquer dieta, o que faz do chocolate uma ameaça à saúde não é o doce em si, mas a sua ingestão em excesso. Por isso, mesmo durante a Páscoa é preciso maneirar para aproveitar os vários efeitos benéficos do alimento. Em quantidades pequenas, ele não faz mal, não engorda e, melhor ainda, pode até ser bom à saúde. A confirmação disso está nos resultados de muitas pesquisas científicas que concluíram que o chocolate, especialmente o amargo, pode evitar doenças cardíacas, beneficiar a cognição e até ajudar a emagrecer.

Os grandes responsáveis por fazer com que o chocolate seja saudável são os flavonoides, compostos com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias encontrados no cacau. Por esse motivo, quanto mais amargo é o chocolate – ou quanto maior for o teor de cacau dele – melhor para a saúde. "Os antioxidantes protegem as células dos radicais livres produzidos em excesso. Essa proteção reduz o risco de problemas cardiovasculares e desacelera o envelhecimento", afirma Celso Cukier, nutrólogo do Hospital Albert Einstein. "Nenhum estudo mostrou efeitos benéficos à saúde com o consumo de chocolate branco, apenas com os tipos mais amargos."

Segundo o médico, consumir 13 gramas de chocolate amargo por dia — mais ou menos dois quadradinhos de uma barra de chocolate — já é suficiente para obter os benefícios antioxidantes dos flavonoides. "Comer muito menos do que isso não adianta, mas é preciso tomar cuidado com o excesso para não engordar, uma vez que, em média, o chocolate possui seis calorias por grama", afirma. "A dica é comer chocolate com moderação e, em momentos como a Páscoa, se divertir e consumir um pouco mais, mas não tornar o exagero parte da sua rotina."

(Por: Vivian Carrer Elias para revista Veja)
Sexta-feira 29 de março

28 de março de 2013

LEI PROÍBE PREFEITURA DE NATAL DE UTILIZAR CORES PARTIDÁRIAS EM ÓRGÃOS MUNICIPAIS




A Câmara Municipal de Natal promulgou a lei de autoria do vereador Raniere Barbosa (PRB) que veda o uso de cores identificadas com partidos políticos em órgãos e equipamentos da Prefeitura. O ato de promulgação foi publicado na edição desta quinta do Diário Oficial do Município.

De acordo com o vereador, seu projeto agora transformado em lei tem dois objetivos principais. O primeiro deles é evitar que os órgãos municipais tenham suas estruturas utilizadas para transmitir, ainda que subliminarmente, mensagens de cunho político-partidário. As cores a serem utilizadas são as constantes na bandeira do Município: verde, amarelo, azul e branco.

O segundo propósito de sua lei, acrescenta o vereador, decorre do primeiro objetivo. “Uma vez que os gestores ficarão impedidos de caracterizar prédios da Prefeitura com cores partidárias, haverá uma boa economia para os cofres do Município”, afirma Raniere. “Acaba, assim, o risco de uma gestão gastar dinheiro público para sair pintando prédios apenas para mudar as cores utilizadas por um governo anterior e que eventualmente seja seu adversário político”.

Quinta-feira 28 de março

BOA IDEIA: VEREADOR APRESENTA PROJETO QUE DESVINCULA PESSOA FÍSICA DOS ATOS DA ADMINISTRAÇÃO




Os vereadores da Câmara Municipalde Natal abordaram quarta-feira (27/3), em primeira discussão, sobre o projeto de lei que tratam da desvinculação a pessoa física, dos atos proferidos pela administração pública, para fins de publicidade autopromocional, no âmbito do Município de Natal. O projeto é de autoria do vereador George Câmara (PC do B).

O projeto também vincula a propaganda pública aos símbolos municipais. “Quero lembrar os princípios da legalidade, moralidade, impessoalidade e eficiência, previstos na Constituição. É um passo importante, dado por esta casa, para a aprovação da publicidade impessoal, e não da auto promoção”, disse o propositor. George Câmara ressaltou ainda que a lei repercute positivamente na moralização e economia do erário municipal.

Durante a sessão, os parlamentares trataram também do projeto, em primeira discussão, que dispõe sobre a responsabilidade de fornecedores de medicamentos à Secretaria Municipal de Saúde a trocar medicamento até 30 dias antes de vencimento. A matéria foi proposta pelo vereador Franklin Capistrano.
“É preciso verificar e envolver a responsabilidade pelo fornecimento, armazenamento e distribuição de medicamentos para atender as demandas da sociedade do município”, afirmou Franklin Capistrano. “Esse projeto busca reduzir também a quantidade de medicamentos que vai para descarte pelo vencimento próximo. É questão de zelo pelo erário, de controle”, completou.

Por: Portal JH

Quinta-feira 28 março 2013


COMISSÃO APROVA PROPOSTA QUE DÁ PODER PARA IGREJAS QUESTIONAREM LEIS NO STF




PEC amplia número de entidades aptas a propor ação direta de inconstitucionalidade

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados aprovou, quarta-feira, (27/3), a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 99/11, do deputado João Campos (PSDB-GO), que inclui as entidades religiosas de âmbito nacional entre aquelas que podem propor ação direta de inconstitucionalidade e ação declaratória de constitucionalidade ao Supremo Tribunal Federal (STF). 

Entre estas entidades estão, por exemplo, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil e a Convenção Batista Nacional. A PEC será analisada por uma comissão especial e, em seguida, votada em dois turnos pelo plenário.

Atualmente, só podem propor esse tipo de ação o presidente da República, a mesa do Senado Federal, a mesa da Câmara dos Deputados, a mesa de Assembleia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal, governadores de Estado ou do Distrito Federal, o procurador-geral da República, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, partidos políticos com representação no Congresso Nacional e confederações sindicais ou entidades de classe de âmbito nacional.

Para João Campos, a PEC significa uma “ampliação da cidadania e do acesso à Justiça”. “Alguns temas dizem respeito diretamente às entidades religiosas. A questão da imunidade tributária, por exemplo, assim como a liberdade religiosa e o ensino religioso facultativo, entre outros. Se tivermos em algum momento alguma lei que fere um desses princípios não teríamos como questionar isso no Supremo. Com a proposta, estamos corrigindo uma grave omissão em que o constituinte incorreu ao deixar essa lacuna”, argumentou o autor da PEC 99/11.

Fonte: Agência Câmara
Quinta-feira 28 de março