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18 de junho de 2013

JOVEM É ASSASSINADO ENQUANTO PICHAVA MURO, EM BETIM



A vítima teria tentado fugir, mas foi atingida com um tiro na cabeça
A Polícia Militar encontrou o corpo de Lucas Jesus de Souza, de 18 anos, na manhã desta segunda-feira (17/6) na rua São Paulo, em Betim, na região metropolitana.

Segundo a PM, ele foi encontrado caído ao chão, já sem vida.
Marcas de tinta na calçada e um rolo de pintura que jaziam ao lado do corpo indicam que a vítima estaria pichando um muro no momento em que foi atingida.

De acordo com a polícia, o jovem ainda teria tentado fugir dos disparos, mas foi atingido na cabeça a 200 m de onde a tinta foi derramada.

A polícia afirmou que o jovem não tinha passagens pela polícia nem suspeita de envolvimento com o tráfico de drogas. Segundo a família, ele tinha o hábito de fazer pichações e não possuía inimizades.

Terça-feira 18 de junho

17 de junho de 2013

DILMA ACOMPANHA ONDA DE PROTESTOS E DIZ QUE MANIFESTAÇÕES PACÍFICAS SÃO "LEGÍTIMAS"



A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira que considera as "manifestações pacíficas legítimas", em meio à onda de protestos nas principais cidades do país.
A ministra-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Helena Chagas, afirmou que "a presidente considera que as manifestações pacíficas são legítimas e são próprias da democracia e que é próprio dos jovens se manifestarem". A mensagem foi transmitida pela ministra a jornalistas no Palácio do Planalto a pedido de Dilma.
A presidente reuniu-se com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para receber um relato sobre o quadro de manifestações no país, segundo a ministra.
Os protestos, inicialmente convocados para reivindicar contra o aumento nas tarifas de ônibus, levaram dezenas de milhares de manifestantes às ruas de capitais nesta segunda-feira. Autoridades temiam embates violentos e depredações, como ocorreu na semana passada em São Paulo.
No fim de semana, manifestantes e policiais também se enfrentaram em protestos contra os gastos de recursos públicos nos preparativos para a Copa do Mundo antes das partidas pela Copa das Confederações entre Brasil e Japão, em Brasília, e México e Itália, no Rio de Janeiro.
Em Brasília, manifestantes chegaram a ocupar a área da cobertura do Congresso Nacional no início da noite desta segunda-feira, mas não chegaram ao Planalto, onde a segurança foi reforçada.
COPA DO MUNDO
A presidente também pediu que o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral) abrisse o diálogo com manifestantes, principalmente aqueles que questionam os gastos do governo federal com a Copa do Mundo de 2014.
Gilberto disse que "se é um sentimento de que a Copa não é adequada... se há esse sentimento, vamos informar qual o investimento que fizemos nos Estados em infraestrutura".
O ministro fez questão de frisar, em declaração a jornalistas, que as manifestações representam um novo fenômeno e que passam pelo momento mais tenso e que o diálogo é a única forma de solucionar os impasses.
"Esse é um momento muito especial de muita tensão e nós queremos agora, no diálogo com o movimento, virar essa página", disse.
Segundo ele, os protestos não vão causar problemas para a realização de grandes eventos no país e que esses jovens têm algo a dizer e precisam ser ouvidos.
"De maneira alguma esses eventos vão pôr em risco os grandes eventos", disse.
"Nós vamos caminhar por uma vertente que valorize essa mobilização e que possa também chamar esses jovens para a maturidade de compreenderem o significado que tem para o país um evento dessa magnitude", argumentou.
Ele alertou ainda que não se deve usar essas manifestações para tirar proveito político.
"É bom que ninguém se precipite em tirar proveito político de um lado e de outro dessa história, porque acho que a coisa é um pouco mais complexa e diz respeito provavelmente a um novo tipo (de protestos)", afirmou.
Uma fonte do governo ouvida pela Reuters afirmou que no caso de São Paulo há pouca margem para envolvimento direto da administração federal. Isso porque os manifestantes tinham como bandeira principal a redução do preço do transporte público e, agora, a reivindicação derivou para o "direito de se manifestar", depois da reação da polícia na última quinta-feira.
O governo federal avalia, porém, segundo essa fonte que falou sob condição de anonimato, que no caso das manifestações que contestam os gastos para realização da Copa do Mundo de 2014 é necessário agir para dialogar e esclarecer os investimentos federais.
Fonte: Reuters
Segunda-feira 17 de junho

MAIS DE 6 MIL PROTESTAM NO DF E INVADEM O CONGRESSO NACIONAL




Manifestantes romperam o bloqueio policial e subiram no teto do Senado; polícia tenta conter o grupo, que começou a descer a rampa do Congresso meia hora depois
Em Brasília, mais de 5 mil pessoas, na sua maioria estudantes, deram início nesta segunda-feira por volta das 17h a partir do Museu Nacional, na Esplanada dos Ministérios, a um protesto convocado nas redes sociais. O grupo seguiu para a frente do Congresso Nacional e a polícia perdeu o controle pouco depois das 19h, quando eles conseguiram subir no teto do Senado. O protesto se manteve pacífico e meia hora depois, os manifestantes começaram a descer a rampa do Congresso.
Às 18h, quando chegaram em frente ao Congresso, os manifestantes ocuparam o canteiro central e gritavam: "E aí, Dilma, cadê você?". Às 18h30, a manifestação começou a ficar tensa. Alguns furaram a barreira policial e subiram a rampa do Congresso, de onde foram tirados à força. Os manifestantes entraram no espelho d’água e, atingidos por spray de pimenta, eles revidavam com água. 

Veja o video do protesto sábado.

Fonte IG
Segunda-feira 17 de junho

16 de junho de 2013

PARA ABAFAR CRÍTICAS, FIFA TORCE PARA A SELEÇÃO TER BONS RESULTADOS




A Fifa torce por bons resultados da seleção brasileira na Copa das Confederações, inclusive para abafar críticas à organização de grupos que estejam protestando contra a realização do evento no Brasil.
Oficialmente, a entidade insiste que defende o direito dos manifestantes de sair às ruas e declarar sua insatisfação. Mas, nos bastidores, pessoas próximas ao presidente Joseph Blatter admitem que estejam um pouco "cansadas" dos debates e que querem que a bola "role" para que o futebol passe a ser o foco principal.


A entidade classificou como "normal" que haja uma parte da população que esteja criticando a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Mas indicou que grande parte dos protestos que estão sendo realizados no País não tem uma relação direta com a competição. Além disso, a entidade estima que "a grande maioria" da população "reconhece os benefícios da Copa".

Na Fifa, a sensação é de que, no atual estágio do evento, não há nada mais que se possa fazer além de tentar "contaminar" o País com o futebol e, paralelamente, garantir uma ampla proteção nos locais próximos aos estádios para evitar que partidas se transformem em palcos de manifestação. No sábado, por exemplo, centenas de manifestantes estiveram no estádio Mané Garrincha, antes da abertura da Copa das Confederações.

De relatores da ONU à entidades de direitos humanos, a organização da Copa do Mundo tem sido atacada por desconsiderar o interesse das populações próximas aos estádios. O governo, o Comitê Organizador Local e a Fifa negam.

Fonte: Jamil Chade - O Estado de S. Paulo

Domingo 16 de junho

15 de junho de 2013

ALIADO MINIMIZA VAIA A DILMA E OPOSITOR VÊ INSATISFAÇÃO

A presidente Dilma Rousseff foi vaiada duas vezes na cerimônia de abertura da Copa das Confederações hoje, no estádio Mané Garrincha, em Brasília. O presidente da Fifa, Joseph Blatter, também alvo da manifestação, chegou a reclamar do público pelo microfone, pedindo "fair play". Para aliados da petista, houve erro da assessoria em expô-la diante de um público de classe média alta. Na oposição, o entendimento é de que o descontentamento com a presidente é crescente.

A vaia, alta e ouvida em todo o estádio, começou no momento em que os nomes de Blatter e Dilma foram anunciados para dar início ao torneio. O presidente da Fifa iniciou sua fala, em português, afirmando que havia ali uma reunião para uma "verdadeira festa do futebol no país pentacampeão". Agradeceu as autoridades brasileiras e citou Dilma, momento em que o público vaiou novamente. Blatter, então, reclamou do comportamento: "Amigos do futebol brasileiro, onde está o respeito e o fair play?".

Dilma ficou com o semblante fechado ao lado do presidente da Fifa e apenas cumpriu o protocolo, sem discursar. "Declaro oficialmente aberta a Copa das Confederações Fifa 2013", disse, visivelmente constrangida. Do outro lado dela estava também o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Comitê Organizador Local, José Maria Marin, com quem Dilma evitou manter qualquer contato público até então.

Aliados da presidente acreditam que a vaia se deveu às características do público. "Vaia de playboy não vale", disse o deputado Dr. Rosinha (PT-PR) por meio do Twitter. O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) afirmou que a situação deveria ter sido evitada pela assessoria de Dilma. "Faltou avaliação política. Era um evento com ingresso caro, com classe média alta, classe A, não é essa a turma da Dilma e do Lula", afirmou Lindbergh. Presente no estádio, o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) minimizou o fato. "Político no estádio é sempre vaiado, porque o povo ali quer ver futebol", disse. Os petistas lembram ainda que na abertura dos Jogos Pan-americanos de 2007, no Rio de Janeiro, o então presidente Lula foi vaiado, mas isso não impediu a eleição de sua sucessora.

Na oposição, a manifestação do público foi "comemorada". "Essa vaia é um sentimento do País. A gente vê nas ruas que a situação é diferente de três anos atrás. Ali estava a classe média, mas as outras classes também estão sofrendo os efeitos da má administração do PT", afirmou Nilson Leitão (PSDB-MT), líder da minoria na Câmara. "A presidente conseguiu uma antipatia suprapartidária. Os fatores vão se acumulando, como a inflação, e isso pode levá-la a uma derrota", disse o líder do DEM na Câmara, Ronaldo Caiado (GO).

Fonte: Agência Estado

Sábado 15 de junho