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19 de junho de 2013
COLÉGIO DE PROCURADORES DA REPÚBLICA APROVA CARTA DE BRASÍLIA CONTRA A PEC 37
Documento
chama atenção para a importância do diálogo com o Congresso Nacional e sobre os
riscos da aprovação da proposta.
O Colégio de Procuradores da República aprovou a Carta de
Brasília, por aclamação, durante reunião de terça-feira, 18 de junho. Por meio
do documento, os membros exortam o povo brasileiro, as autoridades e, sobretudo,
os parlamentares para o aprimoramento normativo da investigação, quer pelo
Ministério Público, quer pelas polícias, para que se consiga punir os
criminosos, aumentar a segurança cidadã e reprimir excessos e abusos em todas
as instituições do sistema de justiça penal.
O colegiado também manifestou estar aberto ao diálogo com o Congresso Nacional para auxiliar na preparação de um projeto de lei que aumente, no Ministério Público e nas Polícias, a transparência dos atos, a efetividade da atuação e a eliminação de excessos e abusos.
O documento destaca que a PEC 37 desfavorece as vítimas e os inocentes e favorece a impunidade e a perseguição. Mulheres agredidas, pessoas torturadas, vítimas de abusos policiais que estejam na posse da prova de sua inocência ou da culpa de terceiros, não encontrando espaço para apresentá-la à polícia, terão dificuldade em vê-la encartada em um processo investigatório. Além disso, impede a investigação de graves violações de direitos humanos pelo Conselho Nacional de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CDDPH).
De acordo com a Carta de Brasília, a PEC 37 ainda põe em risco a apuração de crimes tributários, financeiros, de cartel, previdenciários, ambientais, de lavagem de dinheiro, de violência contra a mulher e contra minorias, corrupção, entre outros. Também inibe a cooperação internacional de natureza investigatória, que vem sendo realizada no país com o apoio de instituições não policiais e do Ministério Público, violando tratados internacionais já firmados, como a Convenção de Palermo (contra o crime organizado transnacional) e de Mérida (contra a corrupção).
Os procuradores Wesley Miranda Alves e José Rubens Plates, que é também delegado regional substituto da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), participaram da reunião do Colégio de Procuradores, representando Rondônia.
Os 320 procuradores presentes aprovaram também duas propostas complementares elaboradas pelos seus pares. Os membros deliberaram pela intensificação do diálogo com o Congresso Nacional, por realizações conjuntas com os demais órgãos que teriam o poder de investigação afetado, em caso de aprovação da PEC 37, e pela criação de um um comitê executivo para representar o MPF no Poder Legislativo.
Fonte: UOL
Quarta-feira 19 de junho
POLÍCIA IDENTIFICA LÍDER DE DEPREDAÇÕES NA PREFEITURA DE SÃO PAULO
Justiça emitiu mandado de prisão
temporária para o rapaz, que está sendo procurado pela polícia. Nome não foi
divulgado
A Secretaria de Estado da
Segurança Pública de São Paulo informou na manhã desta quarta-feira (19/6), que
identificou o rapaz de branco com rosto encoberto que deu início ao tumulto na
região central da cidade na noite desta terça (18/6), no sexto dia de protestos
contra o reajuste da tarifa de transporte público.
O Departamento Estadual de
Investigações Criminais (DEIC) obteve, na Justiça, mandado de prisão temporária
para o rapaz, que ainda não foi detido. O rapaz iniciou a depredação do
Edifício Matarazzo, sede da Prefeitura de São Paulo, que teve início no começo
da manifestação organizada pelo Movimento Passe Livre (MPL). O grupo se
concentrou na Praça da Sé e se dividiu em três caminhos diferentes.
O que se dirigiu à Avenida Paulista
fez uma manifestação pacífica. Já o que se deslocou para a sede da Prefeitura
protagonizou cenas de violência e vandalismo.
Quem ficou no centro, além de
tentar invadir a Prefeitura, ateou fogo em veículos, destruiu agências
bancárias, saqueou diversas lojas. Ao todo, 29 estabelecimentos comerciais e
189 lixeiras foram depredadas após protesto. A ação forçou uma reação da Tropa
de Choque da polícia, três horas após o início do tumulto.
Segundo balanço atualizado
divulgado pelo SPTV, 69 pessoas foram detidas. Elas estão divididos em cinco
delegacias: 1º DP (Liberdade), 2º DP (Bom Retiro), 3º DP (Campos Elíseos), 8º
DP (Brás) e 78º DP.
REDAÇÃO ÉPOCA, COM ESTADÃO
Quarta-feira 19 de junho
MANIFESTANTES OCUPAM MAIS DUAS PISTAS DA BR-40 E PARAM O TRÂNSITO NO LOCAL
Os protestos na rodovia são
realizados por estudantes que, segundo a PRF, exigem melhorias no transporte
coletivo da região
Os protestos na BR-040 se
intensificaram no final da manhã desta quarta-feira (19/6). Os manifestantes,
que já haviam ocupado as vias no sentido Brasília, invadiram as pistas que
ligam a capital federal à Luziânia. O trânsito no local está totalmente parado.
De acordo com a Polícia
Rodoviária Federal (PRF), o grupo reivindica melhorias no sistema do trasporte
coletivo da região.
Entre os manifestantes, há um
grupo de adolescentes que está com galões de combustíveis e ameaçam atear fogo
em veículos abandonados. Para conseguir passar, um caminhão que trasportava
bebidas deixou os manifestantes levarem a mercadoria. Na entrada da Cidade
Ocidental, um carro fecha a pista e pneus são queimados.
Motoristas relatam que tentaram
furar o bloqueio e tiveram os veículos amassados após manifestantes atirarem
pedras. A advogada Kelly Marques, 32 anos, faz parte do grupo de motoristas que
está no meio do congestionamento. Ela trabalha na Defensoria Pública e reclama
por não ter nenhuma pista liberada.
Apesar da PRF tentar chegar a um
acordo, os manifestantes disseram que só aceitam negociar com o representante
da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e os prefeitos das cidades
de Valparaíso e Luziânia.
Fonte: Correio Brasiliense
Quarta-feira 19 de junho
18 de junho de 2013
GLEISI VOLTA ATRÁS E DIZ QUE UNIÃO DEIXOU DE ARRECADAR R$ 0,23 EM SP.
Anteriormente, a ministra havia
contrariado posição de Fernando Haddad sobre isenção de tributos.
A ministra-chefe da Casa Civil,
Gleisi Hoffmann, retificou estudo que havia sido entregue à imprensa no início
da noite desta terça-feira, o qual dizia que as tarifas de ônibus e metrô em
sete cidades poderiam nem ter sido reajustadas. Agora o que a ministra diz é
que o governo abriu mão de R$0,20 em média nas tarifas do transporte público
por meio da desoneração de impostos federais.
A informação agora vai na linha
da explicação do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, de que ao passar de R$
3 para R$ 3,20 o custo do transporte na cidade, já considerava a desoneração do
imposto e que a tarifa poderia ser até mais cara. “Se não tivesse essa medida,
o impacto seria maior”, disse Gleisi.
Da maneira como o estudo havia
sido redigido inicialmente, a informação era de que na tarifa paulistana
deveria haver um desconto de R$ 0,23, passando o preço final para R$ 2,97 –
isto é, nem ter sido aumentada.
Por meio de legislações
diferentes, o governo federal reduziu as alíquotas de PIS/Cofins e da folha de
pagamento da categoria. Na semana passada, a ministra responsável pela
articulação política do governo, Ideli Salvatti (Relações Institucionais) disse
que o governo federal fez sua parte, mas alegou que Estados e municípios
poderiam tomar ações similares.
Gleisi Hoffmann ponderou, no
entanto, que a desoneração não significa necessariamente um repasse no custo
final ao consumidor. Outras variáveis são levadas em consideração, como, por
exemplo, combustível, mão de obra, entre outros.
“O governo federal está
apresentando essa contribuição para que efetivamente possa melhorar o preço e
também beneficiar a população brasileira”, afirmou. A ministra, no entanto,
manteve a posição de que prefeituras têm espaço para reduzir ou aumentar menos
as tarifas.
Fonte: Portal Terra
Terça-feira 18 de junho
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