Se não é, seja nosso novo seguidor

Cadastre-se você também, ja somos 46 brothers no Clube Vip *****

10 de novembro de 2013

TUDO PELO PODER



Nunca antes na história deste país o aparelho do Estado foi tão acintosa e despudoradamente colocado a serviço dos interesses eleitorais dos detentores do poder. Dilma Rousseff não consegue fazer a máquina do governo funcionar com um mínimo de eficiência para planejar e executar os grandiosos projetos de infraestrutura que anuncia com enorme estardalhaço. Mas como numa campanha eleitoral - no momento, a prioridade absoluta do lulopetismo - o que vale é o marketing, o discurso, Dilma está bem instruída e firmemente empenhada em transformar em palanque essa imensa e inoperante máquina, e dele não pretende descer antes das eleições presidenciais do próximo ano. 

No feriado de Finados, Dilma reuniu no Palácio da Alvorada 15 ministros que atuam nas áreas social e de infraestrutura para puxar orelhas e exigir "agilidade" no anúncio de novos projetos e na execução daqueles em andamento. E deixou perfeitamente claro, para quem pudesse não estar entendendo do que se tratava, que precisa incrementar urgentemente uma "agenda positiva" a ser exibida em seus pronunciamentos oficiais e suas cada vez mais frequentes viagens por todo o País.

Antes que alguém pudesse levantar alguma suspeita maldosa sobre toda essa movimentação ter a ver com objetivos eleitorais, coube à ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann - ela própria candidatíssima ao governo do Paraná - explicar: "Isso tem a ver com resultado de governo. Nós estamos num momento de prestação de contas e entregas". E acrescentou: "São várias entregas que a presidente cobrou, que se agilizassem alguns resultados para que nós pudéssemos prestar contas para a população". Então, está explicado.

Dá para entender a aflição de Dilma. Uma reeleição considerada favas contadas no primeiro semestre do ano passou a ser vista com preocupação pelos próprios petistas a partir do instante em que os índices de popularidade da presidente despencaram com as manifestações populares de junho e, apesar de se terem recuperado em parte, mantêm-se ainda muito abaixo dos mais de 50% de aprovação anteriores. Permanecem teimosamente empacados nos 38%. Isso significa que, na melhor das hipóteses, a se manter o quadro atual, Dilma poderá se dar por satisfeita se conseguir levar as eleições presidenciais para o segundo turno.

Não é por outra razão que Luiz Inácio Lula da Silva, inventor do poste que conseguiu transformar em presidente, decidiu chamar para si a responsabilidade de confrontar os candidatos de oposição. Mergulhou de cabeça na tarefa de fazer o que Dilma pode ter vontade, mas não tem vocação nem carisma para fazer, apesar de toda a máquina governamental à sua disposição: comunicar-se com a massa popular. 

Nessa linha, o ex-presidente tem usado e abusado de seu insuperável populismo. Ele sabe que, mais do que "prestar contas" ou "entregar" realizações de governo, o importante é encantar os eleitores com as palavras que eles querem ouvir, ditas de um modo que eles gostam de escutar. E nisso Lula é mestre. Apesar de integrar hoje, movido por sua megalomania, o mais seleto jet set internacional, Lula tem logrado preservar a imagem de "homem do povo", sustentada por altíssimos índices de popularidade. E isso lhe permite ignorar a lógica, o bom senso, o pudor, a civilidade e, sobretudo, a verdade, quando deita falação sobre as maravilhosas realizações com as quais resgatou o Brasil das mãos do "poderosos" e o transformou neste paraíso em que automóveis e filé mignon estão ao alcance de todos. 

Transformar a máquina do governo em palanque eleitoral como Dilma Rousseff está fazendo, portanto, é apenas uma das consequências da erosão da moralidade pública que há mais de uma década se tem acentuado gravemente no País. Lula e o PT, é claro, não inventaram os malfeitos no trato da coisa pública. O Brasil sempre sofreu com a tradição paternalista e patrimonialista. Mas foi prometendo acabar com essa pesada herança que Lula e sua turma conquistaram, ou melhor, se apropriaram do poder. Natural, portanto, que se disponham a usar o que consideram seu para se eternizarem onde estão.

O Estado de S.Paulo

Domingo 10 de novembro 2013

ANIVERSARIANTE ILUSTRE




Neste domingo 10 de novembro 2013 o repórter Catireiro completa 50 anos de vida, os amigos está sendo convidado para a comemoração.

A festa começa pela manhã em sua casa no setor sete e não tem hora para terminar, autoridades do mundo politico está marcando presença para homenagear esse profissional por mais um ano de vida e que ele comemore até o triplo dessa idade.

Por: Carlos Mossoró- foto Ilustração

Domingo 10 de novembro 2013

9 de novembro de 2013

A CASA CAIU?




Quando se assume um governo é o mesmo que ganhar uma casa mobilhada como herança, o primeiro passo é promover uma dedetização completa, bem como abrir todas as gavetas e cômodos para saber o que tem lá.

No primeiro ano deve-se botar a casa em ordem de acordo com os novos moradores, fazendo uma busca criteriosa por rachaduras bem como saber dos débitos a pagar como impostos e outros.

No segundo ano fica reservado para novos projetos e reformas e no terceiro ano é para executa-los o quanto antes, já que no quarto ano é de reeleição ou seja o imóvel poderá mudar de morador ou não.

Um mandato de quatro anos pode parecer pouco, mas muito pode ser feito é só querer, caso os moradores sejam relaxados a casa ficara suja e com as rachaduras crescendo pode cair.

Os primeiros dezoito anos de existência, o governo de Águas Lindas de Goiás foi só de lambança, o prefeito Hildo do Candango tem ainda três anos do atual mandato para mostrar que é diferente.

Muitos projetos estão no governo federal com verbas asseguradas para a esse povoado passar a ser cidade. É hora de união porque juntos seremos fortes, ou o caos voltara a tomar conta de nossa Águas Lindas de Goiás. 

Carlos Mossoró- Redação do blog.

Sábado 09 de novembro 2013

NÃO ENTENDI! PROCURADOR-GERAL ESTÁ QUERENDO BATER PAPINHO COM BLACK BLOC?




Depois de flertar com a bagunça e, de uma maneira oblíqua, até mesmo estimulá-la, o governo federal resolveu que era hora de fazer alguma coisa. Deve ter pesado na decisão o fato de que a quase totalidade da população repudia a violência. Segundo indicam as pesquisas. Muito bem: montou-se um grupo de trabalho que, agora, estuda algumas propostas. Na quinta, José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça, liderou uma reunião com os secretários de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, e de São Paulo, Fernando Grella Vieira, e representantes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). De lá saiu, sim, uma boa proposta. Falarei a respeito. Uma outra, no entanto, parece apelar ao absurdo. Mais preocupante: seu autor é procurador-geral da República,

Em que ela consiste? O procurador-geral quer criar um fórum aberto à participação popular para debater conflitos entre manifestantes e policiais… O exemplo seria o que se faz na mediação de conflitos agrários. Xiii… Vamos ver. Os confrontos de rua a que temos assistido não se dão entre “manifestantes” e PMs, mas entre bandidos mascarados e PMs. A questão é saber se esse grupo de trabalho foi criado para coibir a violência ou para dialogar com ela. Pergunta: existe diálogo possível com gente que cobre o rosto com o propósito deliberado e anunciado de depredar bens públicos e privados?

Que diabo de “fórum” e esse? Quem vai se sentar do outro lado? Seria o Ilustríssimo Vândalo? O Ilustríssimo Black Bloc? De resto, a polícia não é um ente. O ente é o Estado, que detém o monopólio do uso legítimo da força, pois não? Ou isso lhe foi cassado? E que história essa de fórum aberto à “participação popular”? Sabe-se muito bem que, nesses casos, o “povo” costuma ser representado por militantes profissionais, geralmente ligados a partidos políticos de extrema esquerda, que têm tempo e disposição para esse tipo de ação e militância. Um fórum assim tende a se transformar num mero tribunal de acusação, e a ré será sempre a Polícia Militar.

O conceito está errado, e, na origem da proposta, há uma avaliação perniciosa: a de que, de algum modo, os black blocs representam a população. E isso, obviamente, é falso.

A proposta que parece boa — se aplicada com critério — é a criação de um pronto-atendimento judicial para punir com celeridades os que cometem abusos durante as manifestações. Valeria tanto para manifestantes como para policiais. O grupo pode sugerir ainda o aumento da pena para crime de dano ao patrimônio e um agravante no caso de agressão a policiais.

É claro que Cardozo acordou tarde para a gravidade do problema. De todo modo, melhor que tente dar uma resposta. É preciso, no entanto, ter cuidado. Ainda que haja exemplos terríveis e eloquentes do despreparo de alguns policiais, essa comissão não pode correr o risco de achar que tem duas tarefas de igual importância e urgência: reprimir os baderneiros e as polícias. Já há instâncias para punir os exageros dos órgão de segurança. Os black blocs é que seguem impunes.

Por Reinaldo Azevedo

Sábado 09 de novembro de 2013

GOVERNO DE ÁGUAS LINDAS TRABALHA PARA PREVINIR A DENGUE NO MUNICÍPIO


Ao assumir o cargo de prefeito em janeiro deste ano, em meio a uma epidemia de dengue, o prefeito Hildo do Candango, através da Secretaria de Saúde e a Diretoria de Atenção à Saúde desencadearam ações sistematizadas e efetivas de combate ao mosquito transmissor e à prevenção à doença.

O último Levantamento de Índice Rápido do Aediys Aegypti (LIRAa), feito entre os dias 21 a 25 de outubro pela Coordenação de Endemias, onde ficou constatado que o município apresenta Baixo Índice de Infestação. Os números compõem o banco de dados do Ministério da Saúde e Suvisa-GO.

O Índice de Infestação Predial em Águas Lindas atualmente é de 0,4 %, aceitável como Baixo Risco pelo Ministério da Saúde. Segundo o prefeito Hildo  os resultados positivos de combate a dengue demonstram o trabalho realizado com todo emprenho pelas equipes de saúde.

As atividades de combate ao mosquito da dengue em Águas Lindas estão focadas no Plano  de Contingência e Enfrentamento da Dengue, sugerido pelo prefeito Hildo do Candango e aprovado pela Comissão Intergestores Regional (CIR).

O Plano  identifica as necessidades de materiais, EPIS (Equipamentos de Segurança), aquisição de veículos e materiais permanentes para atender a demanda local preconizada pelo Ministério da Saúde. O objetivo é manter a menos de 1% a infestação predial pelo Aedes aegypti  em todos os bairros da cidade, detectar precocemente os casos de dengue evitando a letalidade das formas graves.

Consta ainda no Plano de Contingência,  o trabalho  de equipe para fazer busca ativa de todos os casos suspeitos de dengue, integração das equipes do Programa Saúde da Família com os Agentes de Combate as Endemias, na execução das ações.

O Plano contempla principalmente a questão ambiental e vetorial. A definição de estratégias, além das relativas à assistência, passa pela qualificação da vigilância epidemiológica e entomológica, apoio laboratorial, ações integradas de educação em saúde, comunicação e mobilização social, saneamento e suporte legal para as ações criadas pela nova administração.

E ainda  ações educativas contra a dengue na rede de ensino básico e fundamental, divulgação de informações dirigidas ao Secretário de Saúde sobre os trabalhos sendo desenvolvidas e as estratégias a serem adotadas. Incentivo a participação da população na fiscalização das ações de prevenção e controle da dengue executada pelo poder público, utilizar material educativo de verificação de foco de dengue no trabalho dos ACS.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOMDescrição: https://mail.google.com/mail/u/1/images/cleardot.gif

Sábado 09 de novembro 2013