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26 de novembro de 2013

PF FAZ OPERAÇÃO PARA COMBATER CLONAGEM DE CARTÕES BANCÁRIOS



A Polícia Federal (PF) deflagrou terça-feira (26/11) a Operação Sacador, para combater duas quadrilhas de clonadores de cartões bancários. As quadrilhas atuavam, principalmente, no Distrito Federal e em algumas cidades do estado de Goiás, como Pirenópolis e Alexânia.

De acordo com a PF, o nome da operação decorreu do modo de atuação dos membros das quadrilhas, que passaram a sacar dinheiro das contas das vítimas e a depositar em suas contas.

Cento e vinte e um policiais federais atuam na operação, para cumprir 11 mandados de prisão e 27 de busca e apreensão. As ações ocorrem no Paranoá e Itapoã, no Distrito Federal. Até o momento, oito pessoas foram localizadas e presas.

A estimativa da PF é que as organizações criminosas agiam há, pelo menos, cinco anos. Nos últimos dois anos, mais de R$ 3 milhões de correntistas foram furtados. 

As investigações começaram em maio de 2013, quando a PF prendeu em Pirenópolis (GO), em um intervalo de dois dias, quatro pessoas residentes no Paranoá (DF) envolvidas em saques com cartões clonados.

Segundo a Polícia Federal, a operação foi desenvolvida em conjunto com a área de segurança da Caixa Econômica Federal, o Ministério Público Federal e a Justiça Federal. De acordo com a PF, a ação conjunta foi importante porque possibilitou os mandados dos dois grupos de investigados quase simultaneamente. Isso impediu que os investigados das duas quadrilhas se comunicassem.

Da Agência Brasil

Terça-feira,26 de novembro de 2013

PREFEITO HILDO VISITA ESCOLAS QUE ESTÃO SENDO AMPLIADAS EM ÁGUAS LINDAS




Na manhã desta terça-feira (26/11), o prefeito Hildo do Candango, acompanhado pelo secretário de Educação Silvério Correa visitaram três escolas que participam do projeto de Ampliação da rede pública.

A primeira a ser visitada foi a Escola Municipal Darci Ribeiro, localizada no Setor 08, atualmente atende 690 alunos em dois turnos. Segundo o prefeito Hildo, além da reforma total oito salas estão sendo construídas.

A Escola Municipal São Bartolomeu, no Setor 09, recebe 560 alunos e também recebe a construção de quatro salas de aula, além da reforma em todo prédio. Já na Escola Luiza Tereza, no Mansões Por do Sol, vai dobrar a sua capacidade. Hoje ela atende 429 alunos, e com a construção de oito novas salas esse número vai dobrar.

Hildo do Candango afirmou que essa iniciativa do Governo Municipal visa aumentar o número de vagas na rede pública, e também a qualidade da educação. “Nós estamos trabalhando com dedicação para oferecer às nossas crianças uma educação de qualidade”.

De acordo com o prefeito, todas as escolas vão receber novas salas de aula e vão passar por reformas. “Todas essas escolas estão sendo reformadas, visando a estrutura, a acessibilidade e o paisagismo, tudo para melhorar a vida de alunos e servidores”. Hildo disse ainda, que tem pressa, e que as obras serão entregues no final de dezembro, pois no início do ano letivo de 2014, os alunos já poderão desfrutar de salas novas.

Segundo o secretário de Educação, Silvério Correa, todo esse investimento só foi possível graças ao empenho do prefeito Hildo do Candango, que determinou o corte de gastos na secretaria. “No nomento, escolas estão passando por essas transformações, com reforma e ampliação, e a nossa meta é que todas as unidades de ensino sejam beneficiadas, estamos trabalhando para isso”.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM

Terça-feira, 26 de novembro 2013

NA FILA, 834 AÇÕES OU INQUÉRITOS CONTRA POLÍTICOS AGUARDAM DESFECHO NO STF.




Desde a Constituição de 1988, dois deputados foram para na prisão - Natan Donadon e José Genoino -, mas há processos que se arrastam há quase 30 anos. como uma investigação que envolve o senador Jader Barbalho

A prisão de condenados do mensalão chama a atenção para outras 834 ações ou inquéritos contra políticos que tramitam no Supremo Tribunal Federal. Em 36% dos casos existem indícios fortes de crimes como lavagem de dinheiro, desvio de recursos, falsidade ideológica e até homicídio.

Desde a Constituição de 1988, quando passou a ser foro privilegiado de autoridades, o STF pôs na cadeia dois deputados com mandato - Natan Donadon, que era filiado ao PMDB de Rondônia, acusado de desviar dinheiro da Assembleia Legislativa do Estado, e o deputado licenciado José Genoino (PT-SP). 

Os deputados Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT), que, como Genoino, foram condenados no escândalo do mensalão, aguardam em casa uma decisão do ministro Joaquim Barbosa, relator da ação penal e presidente do Supremo.

 Os mandados contra Costa Neto e Henry podem ser expedidos ainda nesta semana. 

João Paulo Cunha (PT-SP), o quarto deputado federal condenado no mensalão, ainda terá um recurso analisado antes que sua pena seja executada.

Nos últimos anos, outros cinco deputados em atividade chegaram a receber a pena de prisão por cometerem irregularidades no exercício de cargos públicos, mas não há previsão em médio prazo de serem presos - ainda aguardam julgamento dos recursos. 

Ou, em boa parte dos casos, já tiveram as penas prescritas pela demora no julgamento das ações penais.
Um dos processos mais antigos contra políticos completa 29 anos. Desde 1984, o inquérito para investigar o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) por suposto desvio de recursos do Banpará passou por diversas instâncias da Justiça. 

Há nove anos, o STF considerou que havia indícios suficientes para tornar Jader um réu, isto é, abrir uma ação penal. Na época, o inquérito contra ele estava perto de prescrever. A ação começou a correr, mas a defesa do senador conseguiu protelar uma decisão final sobre o caso. Jader ainda responde a dois inquéritos (investigação) e a outras cinco ações (acusação formal). 

"Na minha opinião, os inquéritos e as ações não vão dar em nada", afirma o advogado José Eduardo Alckmin, que defende o parlamentar. "As acusações não têm consistência. Há deduções absurdas, sem provas."

No Senado, 28 parlamentares são investigados no Supremo. A lista inclui praticamente toda a Mesa Diretora da Casa.

DEPUTADOS.

 Um dos deputados com mais investigações no STF, Abelardo Camarinha (PSB-SP), três vezes prefeito de Marília, enfrenta quatro ações penais e sete inquéritos, a maioria por calúnia e injúria. No ano passado, ele foi condenado por uso indevido de dinheiro público durante mandato de prefeito. A pena de prisão de quatro meses foi substituída por multa de R$ 40 mil. Não precisou fazer o depósito porque a pena prescreveu. Ao contrário do que pregam muitos, Camarinha afirma que o foro privilegiado para parlamentares é um "engodo" e reclama que as autoridades não podem recorrer de decisões do STF. Por isso, diz preferir ser julgado pela primeira instância. "Se meus processos fossem para o Tribunal de Justiça, eu poderia recorrer ao STJ." 

Há dois anos, o Supremo condenou o deputado Asdrúbal Bentes (PMDB-PA) a três anos, um mês e dez dias de prisão por trocar cirurgias de laqueadura por votos, durante campanha a prefeito de Marabá (PA) em 2004. A execução da pena nunca saiu. O mesmo ocorreu com o ex-deputado José Fuscaldi Cesílio, o Tatico, do PTB de Goiás. Em 2010, ele foi condenado a sete anos de prisão por não fazer a contribuição previdenciária de funcionários do curtume da família. A defesa de Tatico entrou com embargo declaratório. Joaquim Barbosa chegou a pedir, neste ano, a prisão imediata de Tatico, que não está mais na Câmara, mas continua solto. 

Em 2004, o ex-senador e hoje deputado Sebastião Rocha (PDT-AP) apareceu na TV algemado e escoltado por agentes da Polícia Federal. A Operação Pororoca apontou Rocha como participante de um esquema que teria desviado R$ 103 milhões de recursos federais no Amapá. Quando Rocha assumiu a cadeira na Câmara em 2009, o processo contra ele subiu para o STF. "Agora, no caso do mensalão, o PT reclama da exposição dos seus condenados. Mas foi o Márcio Thomaz Bastos, na época ministro da Justiça, que mandou a Polícia Federal me algemar. Foi o PT quem inventou essa história de algemas para expor as pessoas no Brasil." 

Leonencio Nossa e Mariângela Gallucci - O Estado de S.Paulo

Terça-feira, 26 de novembro de 2013.

POETA FERREIRA GULLAR, EM ARTIGO NA FOLHA, DIZ QUE LULA TAMBÉM DEVERIA ESTAR PRESO


PIADAS DE SALÃO

E agora, como ficam Lula e seu partido? O processo do mensalão chegou ao final, com a condenação dos responsáveis pela falcatrua levada a cabo por destacados membros do governo Lula e do PT: José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil da Presidência; José Genoino, então presidente do Partido dos Trabalhadores; Delúbio Soares, ex-tesoureiro do partido, e João Paulo Cunha, ex-presidente da Câmara de Deputados.

Isso sem falar em Marcos Valério, operador do sistema, e um alto funcionário do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, que entregou R$ 73 milhões ao PT para a compra de deputados. A pergunta é como ficam Lula, seu partido e o governo petista agora, diante da nação.

Vou referir-me aqui a determinados fatos, de que o leitor talvez não se lembre, mas o ajudarão a entender como nasceu o mensalão. Os fatos são estes: quando Lula foi eleito presidente da República, José Dirceu disse-lhe que o PMDB estava disposto a apoiar seu governo, mas Lula não quis.

Sabem por quê? Porque o PMDB, com o peso que tinha no Congresso, iria exigir dele ministérios e a direção de empresas estatais. Preferia aliar-se a partidos pequenos que, em lugar de altos cargos, se contentariam como muito menos. E assim foi: em vez de ministérios ou empresas estatais, deu-lhes dinheiro. Falando claro, comprou-os com dinheiro público.

Não tenho dúvidas de que Lula não sujou suas mãos nessa tarefa. Encarregou disso, conforme ficou evidente na apuração processual, seu ministro José Dirceu, que, como disse o procurador-geral da República na época, era o chefe da quadrilha. E dela faziam parte, entre outros, além de Marcos Valério e do presidente do PT na época, José Genoino, o diretor da marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, companheiro de partido.

A compra de deputados veio a público porque o então presidente do PTB, Roberto Jefferson, negou-se a aceitar dinheiro em troca do apoio ao governo: queria a direção de Furnas, mas José Dirceu disse não. Esse conflito entre os dois chegou a tal ponto que ele foi à imprensa e denunciou o que o governo fazia para ter apoio dos partidos de sua base parlamentar: comprava-os. Era o mensalão que vinha à tona.

Lula, pego de surpresa, declarou: “Fui traído”. Ou seja, admitiu que a denúncia era verdadeira, mas ele ignorava a falcatrua. Isso ele disse naquela hora, para se safar, porque, pouco depois, refeito do susto, passou a afirmar que era tudo mentira, nunca houve mensalão nenhum. Sucede que, durante sete anos, a Justiça, por meio doexame de documentos, interrogatório e testemunhos, apurou o que realmente aconteceu e definiu o papel de cada um nesse grave crime.

O escândalo, ao eclodir, quase acaba com o PT e o governo Lula. Os membros efetivamente comprometidos com a ética deixaram o partido, e Lula, ao que tudo indica, chamou os executores do mensalão e os fez se deixarem acusar sem contar a verdade. Delúbio assumiu sozinho a culpa por tudo, disse que Lula não sabia de nada. Isso, mesmo estando todos os domingos com ele, na Granja do Torto, fazendo churrasco.

A verdade é que, embora eles pensassem que tudo ia acabar como piada de salão, não foi isso que aconteceu. Rompendo com a tradição de impunidade, que sempre favoreceu aos poderosos, o Supremo Tribunal Federal, num julgamento que foi realizado à vista da nação inteira, decidiu pela condenação e prisão de todos os que comprovadamente participaram da operação criminosa, cujo objetivo era dar apoio político ao presidente Lula.

Em consequência dessa decisão, José Dirceu, José Genoino, João Paulo Cunha e Delúbio Soares, entre outros, irão pagar na cadeia pelo crime que cometeram.

Condenados pela Suprema Corte da Justiça, num julgamento em que todos os ministros manifestaram suas opiniões e votaram conforme sua consciência, não tem cabimento dizer que se trata de um julgamento político. Não obstante, Dirceu e Genoino se fazem de vítima e se dizem “presos políticos”. Para isso, seria preciso que o atual governo fosse uma ditadura e que Dilma é que tivesse mandado prendê-los. Isso, sim, é piada de salão. Soube que, ao sair a ordem de prisão, Lula telefonou para Dirceu e Genoino e lhes disse: “Estamos juntos!”. Só que os dois estão em cana e ele, solto. Outra piada.

Por: Ferreira Gullar, publicado na Folha de S. Paulo, domingo (23/11):

Terça-feira,26 de novembro 2013


25 de novembro de 2013

MARCONI INAUGURA UNIDADE DO CORPO DE BOMBEIROS E ANUNCIA OBRAS EM ÁGUAS LINDAS




Primeiro compromisso do governador em Águas Lindas foi à inauguração da nova sede do Corpo de Bombeiros Militar da cidade, que ganhou mais 30 novos soldados, equipamentos para a nova sede e uma ambulância. O governador estava acompanhado pelo comandante da corporação, coronel Carlos Helbingen Júnior e pelo secretário de Segurança Pública, Joaquim Mesquita. Para melhorar ainda mais as condições infraestruturais da cidade, Marconi liberou à Prefeitura R$ 18 milhões que serão usados na pavimentação urbana de ruas e avenidas de bairros da cidade.

Ao se pronunciar, secretário de Segurança Pública, Joaquim Mesquita, fez questão de ressaltar a atenção que o governador dá ao Entorno do DF. “Esta unidade do Corpo de Bombeiro, consolida o modelo de parceria entre município e Estado”, disse.

Essa unidade do Corpo de Bombeiros é mais um presente do Governo de Goiás, e é muito importante para Águas Lindas. Ter essa unidade própria aqui é mais um sonho realizado. Obrigado, governador”, afirma o prefeito de Águas Lindas, Hildo do Candango.

Em discurso, o governador ressaltou a importância do trabalho realizado pelo Corpo de Bombeiros em Goiás. “Águas Lindas, pela sua importância, merece toda a atenção do Governo de Goiás e não poderia ficar sem essa unidade. Estamos felizes em trazer mais esse benefício para o município”, disse Marconi.

Em Águas Lindas, o governador também assinou ordens de serviço para a construção de 10 colégios Padrão Século XXI em três cidades do Entorno do Distrito Federal: Águas Lindas (4), Santo Antônio do Descoberto (5) e Padre Bernardo (1). O investimento totaliza R$ 42,2 milhões. “Nesta semana nós iremos percorrer 22 municípios do Entorno do Distrito Federal, entregando benefícios e anunciando obras. 

Nós já temos muitas parcerias em andamento. A iluminação do trecho da Rodovia BR-070, que passa pelo perímetro urbano de Águas Lindas, é do Governo Federal, mas como nós sabemos da importância desta obra, o Governo de Goiás está licitando a iluminação. Só falta a autorização do DNIT”, frisou Marconi.

 Os colégios Padrão Século XXI que serão no Entorno do DF terão quadra coberta, laboratórios e espaço para convivência dos alunos e da comunidade.

Fonte: Marconi Perilo.com 

Segunda-feira, 25 de novembro de 2013.