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27 de fevereiro de 2014

PREFEITO HILDO DO CANDANGO RECEBERÁ SERVIDORES PÚBLICOS.



O Prefeito Hildo do Candango receberá nesta sexta feira (28/02), a comissão de negociação, para tratar sobre a pauta de reivindicações dos servidores públicos.

O prefeito esteve no Rio de Janeiro participando de um seminário do BNDS, e achou precipitada a decretação da greve por parte do sindicato, já que as negociações estão em andamento e em nenhum momento a prefeitura municipal se recusou em negociar com a comissão e que não houve nenhuma confirmação por parte da prefeitura de um índice de reajuste para os servidores, como alguns estão dizendo que é de dois por cento, a pauta de reivindicações é extensa e se nós recordamos um pouco este governo tem procurado atender os anseios dos servidores, há 18 anos os servidores não tinham o vale transporte e foi nesta nossa gestão, no inicio do nosso governo que concedemos este beneficio tão esperado, dentre muitos outros benefícios, os salários dos servidores estão sendo pagos adiantados, é bom lembrar que em governos anteriores os servidores faziam manifestações para cobrarem os salários atrasados , e queremos e vamos nos esforçar para conceder mais benefícios e também conceder um reajuste dentro das condições financeiras do município e respeitando a lei de responsabilidade fiscal, a esta categoria que desempenhado um papel importante para o município, disse o prefeito.

A comunidade tem acompanhado o trabalho do governo municipal e tem visto o investimento que foi e tem sido feito na educação, nas escolas municipais, a construção de mais 67 salas de aula, reforma de metade das escolas municipais da cidade, as escolas receberam carteiras e cadeiras novas, foram adquiridos novos ônibus escolares, isso em apenas um ano de governo.

O vice prefeito Luiz Alberto Jiribita, em entrevista á rádio Educativa Vida FM ,93,5 informou que a greve vai ser decretada como ilegal, pois em momento algum a prefeitura se recusou em negociar e sempre esteve pronta para receber a comissão de negociação, educação tem que ser tratada com responsabilidade e nosso governo é sério e tem compromisso com o povo e com todos os servidores públicos, disse ele.

Por: Moises Tavares.

Quinta-feira, 27 de fevereiro, 2014.

26 de fevereiro de 2014

PREFEITURA DE ÁGUAS LINDAS NÃO DÁ TRÉGUA PARA A DENGUE




Como parte das iniciativas de combate e prevenção ao mosquito transmissor da dengue, a Prefeitura de Águas Lindas de Goiás, através da Secretaria Municipal de Saúde, Diretoria de Vigilância em Saúde,  Coordenações de Endemias, receberam no início desta semana mais oito Bombas Costais, sendo duas automática e duas manuais com máscaras.


Os equipamentos  são de grande importância no trabalho dos Agentes de Combate a Endemias (ACE). A Coordenação de Endemias agora conta com vários equipamentos, carros novos, motocicletas e Equipamentos de Segurança (EPIs), para os agentes.

De acordo com a Secretaria de Saúde, a aquisição dessa logística faz parte do  Plano de Contingência e Enfrentamento da Dengue , sugerido pelo prefeito Hildo do Candango e aprovado pela Comissão Intergestores Regional (CIR).

O Plano objetiva a identificação das necessidades de materiais, EPIs  aquisição de veículos e materiais permanentes para atender a demanda local preconizada pelo Ministério da Saúde.  Manter a menos de 1% a infestação predial pelo Aedes Aegypti  em todos os bairros da cidade, detectar precocemente os casos de dengue evitando a letalidade das formas graves.

Consta ainda  no  Plano de Contingência, a  criação de equipe para fazer busca ativa de todos os casos suspeitos de dengue, integração das equipes do Programa Saúde da Família com os Agentes de Combate a Endemias, na execução das ações.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM

Quarta-feira, 26 de fevereiro, 2014



BARBOSA CRITICA VOTO DE BARROSO E DIZ QUE ELE FEZ 'DISCURSO POLÍTICO' NO STF




Ministro votou pela absolvição de Dirceu e mais sete do crime de quadrilha.
Presidente do Supremo se irritou e iniciou discussão com colega de tribunal.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, criticou na quarta-feira (26/2) o voto dado pelo ministro Luís Roberto Barroso, que defendeu que a absolvição do crime de formação de quadrilha do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e de mais sete condenados no processo do mensalão. Para Barbosa, Barroso fez "discurso político" no plenário.

O Supremo deu continuidade nesta quarta ao julgamento dos chamados embargos infringentes, recursos que podem reverter parte das condenações impostas pelo tribunal no processo do mensalão. Têm direito a esse tipo de recurso os réus que, no julgamento principal em 2012, receberam os votos de pelo menos quatro ministros pela absolvição. Todos os oito que tem recursos analisados foram condenados na quadrilha por seis votos a quatro.

O ministro Luiz Fux votou por manter as condenações. Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli adiantaram o voto e acompanharam Barroso - os três haviam sido favoráveis à absolvição dos oito condenados pelo crime de formação de quadrilha no  julgamento principal. Faltam os votos de seis ministros, e o julgamento será retomado nesta quinta (27).

Momento tenso

Ao votar, Barroso entendeu que as penas fixadas para os condenados foram elevadas. Para o ministro, se a punição ficasse no patamar correto, haveria prescrição do crime e os réus não poderiam mais ser punidos. Diante disso, decidiu aceitar os recursos e admitir que os oito fiquem livres do delito.

"Considero, com todas as vênias de quem pensa diferentemente, que houve uma exacerbação nas penas aplicadas de quadrilha ou bando", afirmou Barroso.

O ministro entendeu que a pena fixada para o crime de formação de quadrilha (cuja punição varia de 1 a 8 anos de prisão), foi mais elevada proporcionalmente do que a estipulada para corrupção ativa (de 2 anos a 12 anos).

Joaquim Barbosa, que foi o relator do processo do mensalão e teve o voto condutor que fixou as penas no julgamento principal, criticou, então, o colega.

"Leniência é o que está se encaminhando com a contribuição de vossa excelência. É discurso político e contribui para aquilo que se quer combater. É simples dizer que o sistema político é corrupto, que a corrupção está na base das instituições. E, quando se tem a oportunidade de usar o sistema jurídico para coibir essas nódoas, parte para a consolidação daquilo que aponta como destoante."

Quando Barroso tentou estimar qual seria o resultado com base nos votos já dados, Barbosa afirmou que ele tentava "proclamar o resultado do julgamento" e sugeriu que a posição do ministro já tinha sido adotada quando ele tomou posse como ministro do Supremo.

"Já disse qual seria o placar antes mesmo que o colegiado tivesse votado. A fórmula está pronta. Indago se já a tinha pronta antes de chegar a este tribunal. Parece que sim. O tribunal não deliberou no vácuo, não exerceu arbitrariedade. Os fatos são graves, gravíssimos. De maneira que, trazer para o plenário do Supremo Tribunal Federal um discurso político, me parece inapropriado."

Luís Roberto Barroso rebateu: "O senhor pode ter a opinião que quiser". E Barbosa disse: "A sua posição não é técnica, é política". Barroso, então, elogiou o presidente do Supremo, que afirmou: "Não preciso do seu elogio, ministro".

Barroso enfatizou que era preciso debater o fato sem se importar quem seria atingido. "Meu voto vale tanto quanto o de vossa excelência. É errada essa forma de pensar. Precisamos evoluir, discutir o argumento, não a pessoa."

Barbosa tentou encerrar a sessão, mas outros ministros quiseram adiantar o voto. A sessão será retomada na manhã desta quinta-feira (27).

Em outro momento, quando Barroso ainda votava e Joaquim Barbosa criticou o colega, o ministro Dias Toffoli tentou intervir. "Ouvimos vossa excelência votar por dias e dias, horas e horas no julgamento." E Barbosa rebateu: "Não seja hipócrita". Toffoli, então, continuou: "Vossa excelência não quer deixar o colega votar porque vossa excelência não concorda".

Entenda por que a punição pode cair

Em 2012, com outra composição em plenário, o Supremo condenou os oito réus pelo crime de formação de quadrilha por seis votos a quatro – ficaram vencidos os ministros Cármen Lúcia, Rosa Weber, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski.

A maioria dos ministros entendeu que houve uma associação criminosa. Nessa corrente estavam Joaquim Barbosa, Luiz Fux, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e Ayres Britto (já aposentado). Cesar Peluso se aposentou no começo do julgamento e não participou dessa etapa.

No ano passado, em outro processo, com os votos de dois novos ministros (Teori Zavascki, que entrou na vaga aberta com a saída de Cesar Peluso, e Luís Roberto Barroso, que assumiu a cadeira deixada por Ayres Britto), o tribunal condenou o senador Ivo Cassol por fraude em licitação no governo de Rondônia, mas o absolveu da acusação de formação de quadrilha.

No caso de Cassol, com os votos dos quatro ministros que absolveram os condenados por formação de quadrilha no mensalão mais os de Teori e Barroso, o plenário entendeu, por seis votos a cinco, que os acusados fraudaram licitações, mas não se juntaram com o objetivo de cometer crimes e nem perturbar a paz pública. Esse é o argumento que será novamente debatido no caso do mensalão. Se Teori concordar com os quatro votos dados nesta quarta, os oito serão absolvidos do crime.

Quando concluir a análise das punições por quadrilha, o STF também decidirá a situação do ex-deputado João Paulo Cunha (PT-SP), do doleiro Breno Fischberg e do ex-assessor do PP João Cláudio Genu. Os três foram condenados por  lavagem de dinheiro com pelo menos quatro votos favoráveis. O debate será se os réus tinham conhecimento dos crimes antecedentes à lavagem de dinheiro, ou seja, de que o dinheiro era oriundo de irregularidades.

Mariana Oliveira e Rosanne D'Agostino Do G1, em Brasília e em São Paulo 

Quarta-feira, 26 de fevereiro, 2014.

ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS TÊM PATRULHA ESCOLAR




Graças ao convênio firmado entre a Prefeitura de Águas Lindas de Goiás e a Policia Militar através do Banco de Horas, duas viaturas foram destinadas para o serviço de ronda ostensiva na comunidade escolar da cidade.

Representando o prefeito Hildo do Candango, o vice-prefeito Luiz Alberto, afirmou que a patrulha escolar sempre foi uma prioridade desse governo. “Este serviço é a realização de sonho do prefeito Hildo, que há muito trabalha para que ele fosse implantado, para dar mais segurança aos alunos e professores da rede municipal, estadual e particular do nosso município”, disse Jiribita.

Segundo o Coronel Biano, são duas viaturas com respectivos números de celulares para atendimento destas escolas, uma no 35ª CIPM sob o comando do Major Portela e outra na área do 17ª Batalhão comandada pelo Coronel Alves, os números foram colocados de forma visível para que toda a comunidade possa entrar em contato diretamente coma viatura.

Saiba mais

A cidade de Águas Lindas de Goiás Entorno do DF, dentro do planejamento operacional da PM é dividida ao meio pela a BR-070, do lado onde se localiza a prefeitura é patrulhada por policiais do 17ª Batalhão e o lado oposto, onde o Jardim Brasília e os demais setores são patrulhados pelo os policiais militares da 35ª CIPM.  São dois quartéis da Polícia Militar que em caso de uma grande ocorrência trabalham simultaneamente e em conjunto dando apoio para os outros, trabalho este que tem rendido bons frutos no combate a marginalidade de nossa cidade.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM

Quarta-feira, 26 de fevereiro, 2014.



CNJ DEFINE INTEGRANTES DE FÓRUM SOBRE LIBERDADE DE IMPRENSA




O ministro Joaquim Barbosa, presidente do Conselho Nacional de Justiça, anunciou ontem terça-feira (25/2) a composição da Comissão Executiva do Fórum Nacional do Poder Judiciário e Liberdade de Imprensa, com o conselheiro Flário Portinho Sirangelo como presidente. O objetivo do grupo é ajudar magistrados em ações relacionadas à atuação da imprensa. Também fazem parte da comissão a conselheira Luiza Cristina Frischeisen e o juiz-auxiliar da presidência do CNJ Clenio Schulze.



Os demais componentes representam a Ordem dos Advogados do Brasil — que indicou o advogado José Murilo Procópio de Carvalho —, entidades ligadas à imprensa, a Justiça Estadual e a Justiça Federal. O Fórum Nacional do Poder Judiciário e Liberdade de Imprensa foi criado por meio da Resolução 163/2012 e tem como responsabilidade fazer levantamentos sobre as ações judiciais envolvendo relações de imprensa. Também cabe ao fórum o desenvolvimento de estudos sobre os modelos adotados nesta situação em países desenvolvidos.

Assim, será possível uma melhor compreensão dos conflitos envolvendo a atuação de veículos de imprensa. Os estudos contarão com o apoio da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados e das escolas de magistratura dos tribunais, e o assunto será discutido ao menos uma vez por ano. O encontro nacional deve, de acordo com a Resolução 163, reunir representantes de órgãos públicos e de entidades civis. 

Com informações da Assessoria de Imprensa do CNJ.

Quarta-feira, 26 de fevereiro, 2014.