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13 de março de 2014
12 de março de 2014
A PEDIDO DO PLANALTO, ALVES ADIA VOTAÇÃO DO MARCO CIVIL DA INTERNET
Diante do acirramento da crise
entre o Palácio do Planalto e partidos da base aliada, o presidente da Câmara
dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), atendeu pedido do governo
federal e retirou da pauta de votações de quarta-feira (12/3) o projeto do
Marco Civil da Internet, espécie de Constituição da rede mundial de
computadores.
Segundo Alves, o Executivo temia
que o clima de insatisfação entre as legendas governistas resultasse na
derrubada da proposta, caso fosse apreciada nesta tarde em plenário. O
presidente da Câmara relatou que os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e
Aloizio Mercadante (Casa Civil) fizeram um “apelo” para que o texto não fosse
submetido ao plenário nesta semana.
“Eu recebi um apelo do ministro
Mercadante e do ministro José Eduardo Cardozo para termos mais uma semana para
tentar acordar o texto, para que seja um texto aprovado por toda a Câmara dos
Deputados. Como eu acho que o tema merece essa compreensão e esse consenso,
estou retirando de pauta, mas já pautei para terça-feira que vem”, afirmou o
presidente da Câmara.
O projeto que estabelece direitos
aos usuários de internet e deveres aos provedores de rede está há meses na
pauta da Casa, mas o PMDB é contrário ao texto, o que tem dificultado acordo
para a votação. Nesta quarta (12), integrantes do chamado “blocão” – grupo de
partidos governistas insatisfeitos com o Planalto – disseram que não há “clima”
para a análise de propostas polêmicas no plenário.
Nesta quarta, um dia após o
plenário da Câmara derrotar o Executivo com a criação de uma comissão externa
para investigar a Petrobras, quatro comissões permanentes da Casa aprovaram a
convocação de quatro ministros do governo Dilma, além de convites para a
presidente da Petrobras, Maria da Graça Foster, e outros seis integrantes do
primeiro escalão prestarem esclarecimentos aos parlamentares.
Os ministros convocados pela
Câmara são Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral), Aguinaldo Ribeiro (Cidades),
Manoel Dias (Trabalho) e Jorge Hage (Controladoria-Geral da União). Por se
tratar de convocação, eles serão obrigados a ir à Câmara em data que ainda será
agendada.
Por outro lado, a dirigente da
Petrobras e os ministros Aldo Rebelo (Esporte), Arthur Chioro (Saúde), Marco
Antonio Raupp (Ciência e Tecnologia), Paulo Bernardo (Comunicações), Francisco Teixeira
(Integração Nacional) e Moreira Franco (Aviação Civil) não têm obrigação legal
de ir ao Legislativo. Nesses sete casos, o PT conseguiu negociar a aprovação de
um convite. O prazo regimental para eles irem à Câmara é de até 30 dias.
Fonte: G1
Quinta-feira, 12 de março, 2014.
SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS É PRIORIDADE PARA A SECRETARIA DE AÇÃO SOCIAL EM ÁGUAS LINDAS
Programa “Jovens em Ação”, conduzido pela Secretaria
de Ação Social e Cidadania vem obtendo resultados significativos e hoje atende
quase 200 Jovens em Águas Lindas de Goiás.
Com grupos divididos por faixas etárias de 06
a 09 anos (crianças), 10 a 12 anos (pré-adolescentes e adolescentes) e de 13 a
15 anos (adolescentes). As atividades
estimulam a prática da boa convivência através de atividades como
esporte, lazer, arte e cultura.
A professora Geiza Valentim afirmou que a
idade limite é de 17 anos. “Estes jovens são assistidos pelo programa, onde as
inscrições são feitas através dos CRAS, nas mais diversas atividades como
karatê, jiu-jitsu, música e teatro”, pontuou a coordenadora.
As situações de fragilidade enfrentadas pelos
cidadãos devem receber um tipo de atenção diferenciada, de acordo com as
necessidades de cada um. Além disso, as potencialidades das famílias devem ser
ponto de partida para a organização dos serviços de proteção básica de
assistência social, que estimulam a participação social.
Por esta razão, foi aprovada pelo Conselho
Nacional de Assistência Social (CNAS) a Tipificação Nacional
de Serviços Socioassistencias que institui, na Proteção Básica,
quatro serviços de convivência e fortalecimento de vínculos. Eles são
organizados por faixa etária e têm como objetivo prevenir possíveis situações
de risco da população em geral, visando à melhoria da qualidade de vida.
Todos os serviços de Convivência e
Fortalecimento de Vínculos organizam-se em torno do Serviço de Proteção e
Atendimento Integral à Família (Paif), sendo a ele articulados. Previnem a
institucionalização e a segregação de crianças, adolescentes, jovens e idosos e
oportunizam o acesso às informações sobre direitos e participação cidadã.
Ocorrem por meio do trabalho em grupos ou coletivos e organizam-se de modo a
ampliar trocas culturais e de vivências, desenvolver o sentimento de pertença e
de identidade, fortalecer vínculos familiares e incentivar a socialização e a
convivência comunitária.
Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM
Quinta-feira, 12 de março, 2014.
ÁGUAS LINDAS RECEBE DETECTOR FETAIS PARA ATENÇÃO BÁSICA.
A Prefeitura de Águas Lindas de Goiás, através da
Secretaria Municipal de Saúde recebeu do Ministério da Saúde, 10 kits com
detector fetal que serão utilizados nas Unidades Estratégia da Família.
A aquisição dos equipamentos visa a realização do
pré-natal nas unidades básicas de saúde, além de aumentar a qualidade nos
atendimentos às grávidas do município. Além disso, tem como objetivo de reduzir
a morbidade e mortalidade feminina especialmente por causa evitáveis, em todos
os ciclos de vida e nos diversos grupos populacionais, conforme a Política
Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher.
O aparelho detecta a presença do feto, avaliando a
vitalidade fetal, número de fetos e posição fetal através dos batimentos
cardíacos fetais, garantindo assim uma gravidez mais segura e saudável para a
mãe e o bebê.
A finalidade é avaliar, a partir da ausculta, a
vitalidade fetal, número de fetos e posição fetal (local onde os batimentos
cardíacos fetais são mais intensos).
Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM
Quarta-feira, 12 de março, 2014.
GRUPO PROPÕE MEDIDAS DE PROTEÇÃO A PROFISSIONAIS DE COMUNICAÇÃO
O
Grupo de Trabalho Direitos Humanos dos Profissionais de Comunicação no Brasil,
vinculado ao Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CDDPH), da
Secretaria de Direitos Humanos (SDH) da Presidência da República, propôs ontem (11/3)
a criação de um Observatório da Violência contra Comunicadores.
Se
aprovado, o observatório será fruto de cooperação entre a Organização das
Nações Unidas (ONU), o Ministério da Justiça e a SDH, com vistas a garantir a
defesa de profissionais de comunicação, que sofram violências em virtude da
natureza do trabalho.
A
proposta do Grupo de Trabalho - criado em outubro de 2012, e conhecido como GT
Comunicadores - é que o observatório tenha uma unidade de recebimento de
denúncias, além de mecanismos de proteção aos comunicadores e acompanhamento
das investigações, para assegurar punição aos criminosos. A sugestão é motivada
pelo levantamento feito pelo GT Comunicadores sobre os casos de violência
contra jornalistas e demais comunicadores.
De
2006 a fevereiro de 2014 foram registrados 321 casos de violência. Entre eles
estão agressões, ameaças de morte, perseguições e homicídios. No período
analisado, foram 18 mortes, 168 agressões e 29 ameaças de morte, dentre outras
ocorrências.
A
reunião foi encabeçada pela ministra da SDH, Maria do Rosário. Ela explicou que
existem ocorrências em diversos contextos, como grupos de extermínio,
envolvimento de autoridades nos crimes, envolvimento do crime organizado e
casos de violência durante manifestações populares. Para tirar as ideias do
papel, a ministra conta com o esforço dos órgãos correspondentes.
“A
sensibilização de todos esses órgãos é fundamental. Por isso, o contato direto
com o Ministério da Justiça, o trabalho com o Ministério Público e com cada
esfera tem sido bastante importante. Citaria ainda a Câmara dos Deputados e o
Poder Judiciário, porque nós não podemos ver a impunidade dos crimes contra
comunicadores como algo recorrente”.
Além
do Observatório da Violência contra Comunicadores, o GT Comunicadores também
fez outras recomendações como a criação de um programa de proteção específica
para profissionais de jornalismo. Ainda está em estudo como seria feito o
programa, semelhante àqueles de proteção a vítimas testemunhas, mas articulado
de forma que a vítima possa continuar trabalhando.
A
partir de agora, as recomendações feitas pelo GT serão encaminhadas para cada
órgão e entidade citados no relatório. “As diretrizes serão repassadas para
cada órgão, para que sejam cumpridas. Elas funcionam como diretrizes éticas de
direitos humanos, e orientam também a formação de leis, de diretrizes no âmbito
da atuação das polícias, e podem ser incorporadas a outros órgãos com
características normativas, como o Conselho Nacional de Justiça e o Conselho
Nacional do Ministério Público”, explicou a ministra da SDH.
Agência Brasil
Quarta-feira, 12 de março, 2014.
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