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18 de dezembro de 2014
17 de dezembro de 2014
PARLAMENTARES DEVEM AUMENTAR PRÓPRIO SALÁRIO NESTA QUARTA
A
Câmara dos deputados deve votar nesta quarta-feira (17) o reajuste dos salários
de ministros do Supremo Tribunal Federal, do Procurador-Geral da República, de
parlamentares federais, de ministros de Estados e da presidente Dilma Rousseff.
A expectativa inicial era que as correções passassem pelo Plenário da Casa
ainda nesta noite.
Pelo
acordado entre os parlamentares, os integrantes da Corte e o Procurador-Geral
passarão a receber R$ 33.763. Deputados e senadores terão seus salários
equiparados ao do comando do Judiciário. O valor é menor do que o pleiteado
pelo Supremo, que enviou ao Congresso um projeto propondo um salário de R$
35.919,05, um aumento de cerca de 22% em relação ao pagamento atual.
Já
os vencimentos da presidente Dilma, do vice-presidente Michel Temer (PMDB) e do
primeiro escalão da Esplanada dos Ministérios será, com a aprovação da
proposta, de R$ 30.934,7, um reajuste de 15,5% em relação ao valor atual.
Em
mensagem encaminhada nesta terça-feira (16) ao Congresso, o ministro Aloizio
Mercadante alega que o índice proposto para a presidente é o mesmo utilizado
para o reajuste dado à “grande maioria dos integrantes das carreiras do Poder
Executivo da União”. (AE)
Quarta-feira,
17 de dezembro, 2014
16 de dezembro de 2014
SD, PV, PPS E PSB ANUNCIAM CRIAÇÃO DE BLOCO OPOSICIONISTA
Os partidos PPS, PSB,
Solidariedade e PV anunciam logo, às 17 h, a formação de mais um bloco de oposição.
Na Câmara Federal, o bloco contará com a representação de 67 deputados, a maior
deles do PSB, com 34; seguido pelo SD, com 15, PPS, com 10 e PV, com 8.
De acordo com o presidente
nacional do PPS, deputado Roberto Freire (SP), o bloco funcionará não apenas no
Congresso Nacional, nas assembleias legislativas e câmaras municipais, mas no
cotidiano da sociedade e também nas eleições de 2016. “Com a institucionalidade
a ser criada, de uma federação de partidos, haverá unidade de ação como se um
partido só fosse”, disse.
O vice-líder do PPS, deputado
federal Arnaldo Jardim (SP), diz que o bloco dá sequência a estratégia adotada
pelos partidos nas eleições de 2014, quando atuaram no campo da oposição, com
as candidaturas de Eduardo Campos/Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB).
“Ficaremos firmes no campo da
oposição, alertando para os desmandos do atual governo do país. A federação dos
partidos veio para ficar e terá atuação nos parlamentos, na sociedade e nas
eleições. É o surgimento de um novo polo alternativo na política brasileira”,
resumiu Arnaldo Jardim.
(Rodrigo Vilela)
Terça-feira, 16 de dezembro, 2014
DILMA E AGNELO "PEDALAM" DESPESAS E DÃO CALOTE AO FINAL DA GESTÃO.
O
Ministério da Saúde do governo Dilma Rousseff atrasou este mês o repasse de
cerca de R$ 2,8 bilhões do Fundo Nacional de Saúde a estados e municípios em
todo o país. A verba deve ser depositada mensalmente todo dia 10 para financiar
procedimentos hospitalares de média e alta complexidade, como cirurgias,
transplantes de órgãos, partos e tratamentos oncológicos. O governo Dilma
promete pagar 70% do valor devido nesta terça-feira, com seis dias de atraso.
Os R$ 800 milhões restantes só devem ser depositados em janeiro, para
desespero, especialmente, das Santas Casas e hospitais filantrópicos, que mais
dependem destes aportes.
Além
do atraso no repasse do Fundo Nacional de Saúde, prefeitos têm reclamado da
demora para receber verbas de outros programas federais, segundo o presidente
da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski (PMDB-RS). Ele
diz que a entidade recebeu reclamações sobre o atraso no repasse do Fundo
Nacional de Saúde e que, ao contrário dos governos estaduais, os prefeitos não
têm recursos em caixa para cobrir a falta da verba federal.
—
Os municípios já estão quebrados. Para muitas cidades, não tem jeito. Precisa
ter o repasse federal. E o prefeito fica num dilema. Se cancela um programa de
saúde, apanha da população. Se deixa a dívida para o outro ano, entra na Lei de
Responsabilidade Fiscal. Se fosse ano de fim de gestão a situação seria ainda
mais preocupante. Muitos prefeitos são condenados porque deixam restos a pagar
para o sucessor. Mas nem sempre isso acontece porque gastaram mal. Muitas vezes
estavam contando com uma verba que não veio do governo federal.
Já
no Distrito Federal, nas barbas da companheira Dilma Rousseff, após ser
derrotado ainda no 1.º turno das eleições, o governador Agnelo Queiroz (PT),
tem acumulado calotes contra tudo e contra todos. Nas últimas semanas,
"Agnulo" ou "Ongnelo" suspendeu pagamentos de contratos e
salários, o que deflagrou uma onda de protestos do funcionalismo público. Os
servidores foram às ruas e pararam o trânsito da capital. Houve greve de ônibus
e interrupção da coleta de lixo. Até mesmo a grama dos espaços públicos deixou
de ser cortada e o mato começou a tomar conta da cidade.
Não
é falta de dinheiro, já que Brasília, por ser a capital federal, recebe uma significativa
transferência da União desde dezembro de 2002, chamada de Fundo Constitucional.
O repasse - que em 2014 passará dos R$ 10 bilhões - é carimbado para as áreas
de educação, saúde e segurança. O orçamento próprio do Distrito Federal é de
cerca de R$ 23,3 bilhões.
O
gasto mais criticado da gestão Agnelo é com a construção do Estádio Mané
Garrincha, que custou cerca de R$ 1,5 bilhão e foi todo bancado com recursos
próprios. O superfaturamento da obra é estimado em R$ 400 milhões. Nos últimos
anos, o governador também concedeu reajustes e contratou 36 mil novos
servidores, o que sobrecarregou a folha de pagamento.
A
despesa com pessoal, que era de 45% da arrecadação em 2010, subiu já em 2011,
ano do primeiro do mandato de Agnelo, para 55,4%. Ao todo, foram 29 aumentos
salariais, segundo dados do governo, e 37, pelos levantamentos da oposição.
Recentemente, o governador eleito do DF, Rodrigo Rollemberg (PSB), afirmou que
a previsão do rombo no caixa, que inicialmente era de R$ 2,1 bilhões, poderá chegar
a R$ 3,8 bilhões.
(Com
informações de O Globo e Estadão)
TERÇA-FEIRA,
16 DE DEZEMBRO DE 2014
15 de dezembro de 2014
CARTÃO DO GOVERNO É USADO ATÉ PARA PAGAR MOTEL
Continua
sem freio a farra dos cartões corporativos no governo federal. Os gastos de
Dilma e de ministros agora são secretos, mas escalões inferiores seguem o mau
exemplo dos chefes. José Ademar Araújo, funcionário do IBGE, usou o cartão para
pagar despesa de R$ 83,51 no motel Oasis, em Macaíba (RN), em abril deste ano.
Há outros casos de gastos em motel realizados com a mesma forma de pagamento.
Nestor
Santorum, da Presidência da República, pagou com cartão R$ 114 no motel
Holliday, em Ananindeua (PA), em novembro de 2011.
No
governo Lula, pagaram-se resorts de luxo, cabeleireira, bebidas etc, e até
tapioca (do ex-ministro do Esporte Orlando Silva) com cartão.
Lula
alegou “segurança nacional” para tornar secretos os gastos com o cartão. Até
auditores do TCU têm acesso dificultado às despesas.(Diário do Poder)
Segunda-feira,
15 de dezembro, 2014
14 de dezembro de 2014
POLÍTICOS RECEBIAM A PROPINA EM DOMICÍLIO
Depois
de tantas revelações sobre engenharias corruptas complexas de sobrepreços,
aditivos, aceleração de obras e manobras cambiais engenhosas, a Operação
Lava-Jato produziu agora uma história simples e de fácil entendimento. Ela se
refere ao que ocorre na etapa final do esquema de corrupção, quando dinheiro
vivo é entregue em domicílio aos participantes. Durante quase uma década,
Rafael Ângulo Lopez, esse senhor de cabelos grisalhos e aparência frágil da
fotografia acima, executou esse trabalho. Ele era o distribuidor da propina que
a quadrilha desviou dos cofres da Petrobras. Era o responsável pelo atendimento
das demandas financeiras de clientes especiais, como deputados, senadores,
governadores e ministros. Braço-direito do doleiro Alberto Youssef, o caixa da
organização, Rafael era “o homem das boas notícias”. Ele passou os últimos anos
cruzando o país de Norte a Sul em vôos comerciais com fortunas em cédulas
amarradas ao próprio corpo sem nunca ter sido apanhado. Em cada cidade, um ou
mais destinatários desse Papai Noel da corrupção o aguardavam ansiosamente.
Os
vôos da alegria sempre começavam em São Paulo, onde funcionava o escritório
central do grupo. As entregas de dinheiro em domicílio eram feitas em endereços
elegantes de figurões de Brasília, Recife, Porto Alegre, Curitiba, Maceió, São
Luís. Eventualmente ele levava remessas para destinatários no Peru, na Bolívia
e no Panamá. Discreto, falando só o estritamente necessário ao telefone, não
deixou pistas de suas atividades em mensagens ou diálogos eletrônicos. Isso o
manteve distante dos olhos e ouvidos da Polícia Federal nas primeiras etapas da
operação Lava-Jato. Graças à dupla cidadania — espanhola e brasileira —, Rafael
usava o passaporte europeu e ar naturalmente formal para transitar pelos aeroportos
sem despertar suspeitas. Ele cumpria suas missões mais delicadas com
praticamente todo o corpo coberto por camadas de notas fixadas com fita adesiva
e filme plástico, daqueles usados para embalar alimentos. A muamba, segundo ele
disse à polícia, era mais fácil e confortável de ser acomodada nas pernas.
Quando os volumes era muito altos, Rafael contava com a ajuda de dois ou três
comparsas.
A
rotina do trabalho permitiu que o entregador soubesse mais do que o
recomendável sobre a vida paralela e criminosa de seus clientes famosos, o que
pode ser prenúncio de um grande pesadelo. É que Rafael tinha uma outra
característica que poucos sabiam: a organização. Ele anotava e guardava
comprovantes de todas as suas operações clandestinas. É considerado, por isso,
uma testemunha capaz de ajudar a fisgar em definitivo alguns figurões
envolvidos no escândalo da Petrobras. VEJA apurou que o entregador já se
ofereceu para fazer um acordo de delação premiada, a exemplo do seu ex-patrão.
Entre
os políticos que recebiam a grana em mãos estão João Vaccari Neto, tesoureiro
do PT; o senador Fernando Collor (PTB-AL); Roseana Sarney (PMDB), que acaba de
renunciar ao governo do Maranhão; o ex-ministro das Cidades Mário Negromonte
(PP); o deputado Luiz Argôlo (SD-BA); o
deputado Nelson Meurer (PP-PR) e o deputado cassado André Vargas (PR), chefão
do PT até outro dia.
Por
Robson Bonin e Hugo Marques (Veja)
Domingo,
14 de dezembro, 2014
AIRBUS DE DILMA É CHAMADO NA FAB DE ‘VASSOURÃO’
Militares
ganham pouco, ralam muito, são maltratados, sobretudo quem serve no Grupo de
Transportes Especiais (GTE), responsável pelos aviões utilizados pela
Presidência da República, mas conseguem se divertir. Mostrando que esculacho
não garante respeito, militares da FAB ridicularizam grosserias rotineiras de
que são alvo chamando o jatão Airbus, que transporta Dilma Rousseff, de
“Vassourão”.
Dilma
está longe de ser uma Miss Simpatia a bordo dos aviões da FAB. A vingança veio
a jato: passaram a se referir a ela como “Bruxa”.
Os
apelidos “Bruxa” e “Vassourão” são oficialmente negados, mas em setores da
cúpula da FAB é assim que se referem a Dilma e ao Airbus.
O
batismo do avião de Dilma segue a designação do velho Boeing 707 da FAB, já em
desuso, chamado de “Sucatão” pelo ex-presidente FHC
(Diário
do poder)
Domingo,
14 de dezembro, 2014.
13 de dezembro de 2014
PRESIDENTE DA AMAB PALESTRA NO DNIT SOBRE OS REFLEXOS DOS REDUTORES DE VELOCIDADE NA BR-070
Aconteceu nos dias 11 e 12
de dezembro, na sede do DNIT, o workshop Programa Nacional de Controle
Eletrônico de Velocidade. O evento foi direcionado aos órgãos de trânsito, controle,
empresas, técnicos, gestores e legisladores preocupados com questões relacionadas
à segurança viária.
O workshop contou com a
participação de profissionais do DNIT, Ministério dos Transportes, Policia
Rodoviária Federal, Departamento Nacional de Transito, Instituto Nacional de
Metrologia, Qualidade e Tecnologia; Agencia Nacional de Transportes Terrestres,
Departamentos Estaduais de Transito, Departamentos Estaduais de Rodovias,
centros de pesquisas, universidades, empresas e profissionais atuantes na área.
O presidente da AMAB Hildo
do Candango foi um dos convidados para palestrar no Workshop, com o tema “O
Programa Nacional de Controle Eletrônico de Velocidade e seus reflexos na
segurança viária”. Na ocasião falou sobre a importância dos redutores de
velocidade na diminuição de acidentes da BR-070, apresentou índices positivos
da redução no número de acidentes e mortos em comparativo aos anos anteriores à
instalação dos redutores de velocidade.
Da Assessoria
Sábado, 13 de dezembro, 2014
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12 de dezembro de 2014
LAVA JATO: PGR JANOT ENDURECE O DISCURSO.
Depois das reuniões
secretas com empreiteiras e com o próprio governo, ao que tudo indica o
procurador geral da República, Rodrigo Janot, finalmente entendeu que não há
como fugir da sua responsabilidade, dada a competência dos seus jovens
procuradores e do juiz Sérgio Moro na condução da Operação Lava Jato. Ontem, na
coletiva em Curitiba, quando foi comunicado o indiciamento de 36 corruptos,
Janot fez a sua fala mais firme e mais determinada desde o início das investigações,
completando o que havia dito no dia anterior, na frente do ministro da Justiça,
irritando Dilma Rousseff ao sugerir a demissão da diretoria da Petrobras. A matéria abaixo é da Folha de São
Paulo.
O
momento da apresentação das denúncias contra parte dos acusados na Operação
Lava Jato, nesta quinta-feira (11), em Curitiba, foi usado pelo Ministério
Público Federal para passar, principalmente, dois recados. Um deles é que
instituição não está aberta a concessões às empresas envolvidas no caso. O outro,
de que a cúpula da Procuradoria está unida com os membros da força-tarefa e dá
apoio ao trabalho.
O
fato que mais chamou a atenção foi a presença do chefe do Ministério Público
Federal, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, na entrevista coletiva
em que foram apresentadas as denúncias contra os suspeitos. Janot afirmou que
as cinco acusações formais apresentadas à Justiça são apenas "o começo de
uma investigação", fazendo referência à complexidade dos fatos e sua
dimensão, e que o Ministério Público Federal irá "até o final".
Estão
sob a responsabilidade do procurador-geral as delações premiadas de Paulo
Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, e do doleiro Alberto
Youssef. Ambos apontaram os políticos que teriam sido beneficiados pelo esquema
na Petrobras, cujos nomes ainda são mantidos sob sigilo. Essas investigações,
por envolverem ocupantes de cargos políticos que têm foro privilegiado, serão
feitas pela Procuradoria-Geral da República, em Brasília, e julgadas pelo STF
(Supremo Tribunal Federal), numa próxima fase da Operação Lava Jato.
Em
nome dos nove integrantes da força-tarefa do Ministério Público, o procurador
da República Deltan Dallagnol afirmou na entrevista que não há possibilidade de
um "acordão" da instituição com as empreiteiras para que elas paguem
indenizações em troca do arquivamento dos processos. "O Ministério Público
Federal rejeita qualquer tentativa de blindagem coletiva das empresas. É ilegal
e imoral", afirmou o procurador.
Dallagnol
também disse, logo no início do anúncio, que o grupo vê a imprensa como
"aliada nessa guerra contra a impunidade e a corrupção".
Sexta-feira,
12 de dezembro, 2014.
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