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25 de janeiro de 2015

LÊDA BORGES MOSTRA PROGRAMAS SOCIAIS A PREFEITOS DA REGIÃO




  Secretaria da Mulher, Desenvolvimento Social, Igualdade Racial, Desenvolvimento Humano e Trabalho se colocou à disposição dos gestores municipais

Águas Lindas de Goiás, Novo Gama, Valparaíso, Luziânia, Cidade Ocidental, Cristalina, Formosa, Padre Bernardo, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto, Abadiânia, Água Fria, Alexânia, Cocalzinho, Corumbá, Mimoso, Vila Boa e Vila Propício. Municípios que compõem a Rede Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno foram convidados para rodada de apresentação, da nova Secretaria da Mulher, Desenvolvimento Social, Igualdade Racial, Desenvolvimento Humano e Trabalho, realizada esta semana pela secretária Lêda Borges.

Lêda Borges apresentou os programas sociais do governo de Goiás e colocou-os à disposição dos gestores municipais.

“Temos um grande desafio que é o de fazer com que as pessoas que estão em situação de vulnerabilidade social não permaneçam, para isso é necessário capacitação e inserção no mercado de trabalho”, disse Lêda aos prefeitos. A secretaria disse que fará uma radiografia de todos os programas, a fim de contemplar mais municípios, regionalizando e interiorizando as ações da pasta.

Lêda Borges pediu aos prefeitos que façam levantamento das comunidades terapêuticas em suas cidades. Atualmente, 137 Comunidades Terapêuticas (CTs) e Clínicas possuem convênio com o Estado.

O prefeito de Vila Boa, Hélio Raimundo, parabenizou a secretária pela iniciativa da reunião. “Foi uma escolha muito boa do governador ao ter indicado Lêda Borges para esta Pasta, pelo seu dinamismo e vontade de trabalhar. Ela irá nos ajudar muito, especialmente nas cidades menores como a minha (Vila Boa). Estamos prontos para firmar muitas parcerias”, disse o prefeito.

Para o prefeito de Cocalzinho, Alair Gonçalves Ribeiro, a avaliação da reunião foi extremamente positiva. Ele acrescentou: “todas as ações que puderem ser inseridas em nosso município nós iremos buscar”.



Confira os programas sociais da Secretaria da Mulher e Desenvolvimento Social



Renda Cidadã

Renda Cidadã é um programa de transferência de renda do Estado de Goiás que auxilia financeiramente, em caráter temporário, famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade social.

Números: Em 2014, mais de 58 mil famílias foram atendidas pelo Renda Cidadã em Goiás. Repasse mensal de R$ 5,4 milhões. Em Goiânia, mais de 10 mil famílias são beneficiadas. Recurso do Tesouro Estadual.



Pão e leite

Auxílio-nutricional às entidades filantrópicas e unidades de atendimento. Números: Ao todo, 400 entidades recebem o benefício do Pão e Leite, perfazendo um total de 87 municípios. Repasse mensal médio é de R$ 1 milhão. Recurso do Tesouro Estadual.



Isenção de Água e Energia

Números: ao todo, 515 entidades e hospitais filantrópicos participam do programa de isenção de Água e Energia. Repasse mensal para custeio da Água da ordem de R$ 600 mil e de Energia no valor de R$ 650 mil.

Balcão de Direitos

Números: Em 2014, foram atendidos mais de 307 mil pessoas no projeto Cidadania e Justiça Social/Balcão de Direitos em 187 municípios goianos. Dentre os serviços oferecidos, estão Carteira de Identidade; CPF; Carteira de Trabalho; Certidão de Nascimento; Passaporte do Idoso; Orientação Jurídica.


Projeto “Direito ao Nome”

Além dos serviços oferecidos, o Balcão de Direitos também atua com o propósito de erradicar o sub-registro civil de nascimento, atendendo principalmente municípios que ainda tem crianças de zero a dez anos que não foram registradas (Decreto nº 7.592 de 04/04/2012). Números: 162 municípios atendidos 3.600 pessoas contempladas

Jovem Cidadão

O Programa Educacional Remunerado – Jovem Cidadão – é um programa de caráter educativo, composto pelas fases de teoria e prática. Dentro do Programa, o jovem recebe cursos de capacitação no início do seu contrato e é inserido em algum órgão público (Estadual e Municipal) para trabalhar.

Números: 2.624 jovens inseridos no mercado de trabalho em 2014. Foram atendidos 141 municípios. Sine números: 47 mil pedidos de empregos e 12 mil colocações no mercado de trabalho em 2014.

Bolsa Família

Números: 338.979 beneficiários, representando um valor de repasse às famílias no valor de R$ 51.947.889,00 no ano de 2014.  Contrapartida estadual R$ 660.000.

Centro de Referência Estadual da Igualdade (Crei) – Unidade da Secretaria de Estado de Políticas para Mulheres e Promoção da Igualdade Racial (Semira), que presta atendimento direto à comunidade, oferecendo amparo jurídico e psicossocial às vítimas de qualquer tipo de violência, preconceito e discriminação, que estejam em situação de vulnerabilidade, sejam elas mulheres, negros, ciganos e demais etnias, população LGBTT e vítimas do tráfico de pessoas. Em 2014, o Crei prestou mais de seis mil atendimentos.

REDE DE ATENDIMENTO À MULHER

Centro Especializado de Atendimento às Mulheres (Ceam)

Implantados oito Ceams, organismos responsáveis em fornecer orientações sobre direitos e possibilidades de acesso a programas sociais às mulheres, vítimas de violência ou não, nos municípios: Anápolis, Cidade Ocidental, Goiás, Iaciara, Itumbiara, Morrinhos, Santa Helena e Uruaçu.

Núcleos Especializados de Atendimento a Mulher (Neam)

Implantados seis Neam nos municípios de Anicuns, Cachoeira Alta, Cavalcante, Itapuranga, Minaçu e São Luiz de Montes Belos, em parceria com a Secretaria de Estado da Segurança Pública.

Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam)

Vinte e duas DEAM estão em funcionamento no Estado de Goiás nos municípios de Águas Lindas, Anápolis, Aparecida de Goiânia, Caldas Novas, Catalão, Formosa, Goianésia, Goiânia – (1ª Deam na Rua 24, Centro) e (2ª Deam no Setor Noroeste), Itumbiara, Jataí, Luziânia, Mineiros, Novo Gama, Planaltina, Porangatu, Rio Verde, Santo Antônio do Descoberto, Senador Canedo, Trindade, Uruaçu e Valparaíso de Goiás. No âmbito das ações previstas, foram entregues 60 computadores, 20 impressoras, 20 scanners, 80 estabilizadores, 40 mesas, 120 cadeiras, além de 20 viaturas para as referidas delegacias.

Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR) – Construção de casas para comunidades tradicionais e comunidades de religiões de matriz africana.

Programa Habitacional para Comunidades Tradicionais, em parceria com a Caixa Econômica Federal e Agehab – Pioneiro no país, o programa foi lançado em dezembro de 2014, atenderá 34 comunidades quilombolas e ciganas, com a construção de oito mil casas, beneficiando cerca de 32 mil pessoas.



Grupo Executivo de Enfrentamento às Drogas – GEED

Auxílio a entidades que trabalham na recuperação e reabilitação de usuários de drogas. Foram mapeadas 137 Comunidades Terapêuticas (CTs) e Clínicas. Com isso, foi possível efetuar convênios de repasse de recursos na ordem de R$ 50 mil a 20 entidades para adequações físicas e estruturais. (DM)

Domingo, 25 de janeiro, 2015




BENESSES DE DEPUTADOS CUSTARÃO R$1 BI EM 2015





Cada excelência da Câmara dos Deputados vai custar ao contribuinte R$ 1,95 milhão este ano, contabilizados salário, verba de gabinete, auxílio moradia e o indecoroso “cotão parlamentar”, que já foi usado até para bancar canais de TV adultos. O valor é a média auferida pelos 513 deputados. Aqueles com cotão mais polpudo chegam aos R$ 2 milhões ao ano. Só em salário, até dezembro, cada um vai levar R$ 471,8 mil.

Cada noite de sono dos parlamentares custa ao contribuinte R$ 930 mil. Suficiente para comprar 3.795 cestas básicas no Nordeste.

Áreas administrativas, legislativas e os gabinetes ganharam quase R$ 1,2 milhão em mobília novinha. O ‘mimo’ é para lideranças partidárias.

Ainda em 2015 a Câmara deve ampliar seu Anexo IV, ao custo de R$ 95 milhões, e repaginar apartamentos funcionais, por R$ 22,5 milhões (A/E)

Domingo, 25 de janeiro, 2015


EM NOME DOS ULTRAPASSADOS



Cai a máscara de Joaquim Levy, na qual se escondiam a presidente Dilma, o PT, as elites conservadoras e boa parte da mídia. Foi no apropriado palco de Davos, onde se reúne a nata dos privilegiados econômico-financeiros, que em entrevista ao Financial Times o ministro da Fazenda ousou dizer que o seguro-desemprego está completamente ultrapassado. Essa raça de vigaristas dorme em berço de ouro, jamais soube o que é perder o emprego e ficar sem meios para alimentar a família. Ao primeiro sinal de redução de seu faturamento, mesmo sem perder as benesses surripiadas dos assalariados, apelam para os argumentos de sempre: a culpa é dos investimentos sociais duramente conquistados pelos menos favorecidos. Importa revogá-los.

Joaquim Levy deveria escolher o Herodes como símbolo de sua gestão: os bebês dão prejuízo, porque não trabalham e consumem recursos em mamadeiras, fraldas e cuidados variados. Melhor acabar com eles, como agora com o seguro-desemprego. Já fizeram isso com a estabilidade no emprego, o salário-família, a participação dos empregados no lucro das empresas e quantos direitos trabalhistas a mais?

O período, para esse novo algoz da justiça social, é de austeridade. Para quem, cara-pálida? Ele também fala em corrigir os preços, aumentar impostos, elevar os juros, mas jamais defenderá a taxação das grandes fortunas e das heranças milionárias. Prefere dificultar as pensões   das viúvas e a aposentadoria dos velhinhos, desde que não afete o lucro dos bancos.

O mais execrável no massacre que mal se inicia é o silêncio da maioria das centrais sindicais e dos partidos ditos trabalhistas ou socialistas. Para não falar no estímulo e no silêncio de quem o nomeou, sob os aplausos do mercado. Sem esquecer o apoio da maioria dos meios de comunicação, que chamam de “ajuste” o esbulho praticado à vista de todos. Empresários, investidores, especuladores e analistas apregoam a “agenda positiva” desenvolvida pela nova equipe econômica, sabendo que ela vai gerar o desemprego e a extinção de outras prerrogativas sociais. O óbvio é que nascerão, também, a indignação e a revolta. Porque não dá para aceitar que as “reformas estruturais destinadas a retomar o crescimento econômico” penalizem os trabalhadores favorecendo as elites, como sempre tem acontecido.

E o Lula, onde está, se não estiver a bordo do jatinho de alguma empreiteira? Dilma já cooptou a metade do PT para ficar calada à sombra dos favores, nomeações e facilidades do poder.  A outra metade bem que gostaria de assistir o protesto do ex-presidente, mas deve esperar sentada. Os absurdos realizados a pretexto de combater a crise econômica trabalharão em favor de sua candidatura, se a saúde permitir.  Ele poderá frequentar os palanques sustentando que, com seu retorno, os tempos serão outros.

Em suma, deve preparar-se o cidadão comum, em especial as dezenas de milhões que recebem o ridículo salário mínimo, mas sem esquecer os assalariados pagadores de impostos e de preços de gêneros de primeira necessidade continuamente reajustados. Vão ter que pagar mais… Agora, a um desabafo terão direito, diante do comentário de Joaquim Levy sobre o seguro-desemprego: “ultrapassado é a mãe!” (Carlos Chagas)
Domingo, 25 de janeiro, 2015