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13 de fevereiro de 2015

ATRASO NO SETOR ELÉTRICO DÁ PREJUÍZO BILIONÁRIO AO PAÍS




Além da incapacidade de realizar projetos de geração e transmissão, diretores de Engenharia de estatais do setor elétrico como Eletrobras, Eletronorte, Eletrosul, Chesf e Furnas, prepostos do PT, fixaram um modelo de negócio vulnerável à corrupção. Eles definem projetos, fazem “chamamento” (e não licitação) e escolhem parceiros de EPEs (Empresas de Propósito Específico) constituídas para a execução das obras. Apesar de “minoritárias” nas EPEs, as estatais é que mandam.

As empresas escolhidas pelos diretores petistas ficam com 51% das EPEs e as estatais com 49%. Por isso, a EPE é considerada privada.

Apesar dos 49% da EPE, estatais do setor elétrico, por seus diretores de Engenharia, definem tudo, principalmente contratos. Sem licitação.

Na estatal Chesf, o PT “aparelhou” de 34 das 52 EPEs, indicando como diretores militantes incapazes, impondo ritmo de cágado às obras.

Tanta incapacidade provocou atraso em 272 obras na área de energia e prejuízo R$ 65 bilhões ao Brasil, segundo estudo da Firjan. (A/E)

Sexta-feira, 13 de fevereiro, 2013



12 de fevereiro de 2015

JUSTIÇA ITALIANA DECIDE EXTRADITAR PIZZOLATO, CORRUPTO TRANSITADO EM JULGADO




A extradição do mensaleiro foragido Henrique Pizzolato foi autorizada pela Corte de Cassação da Itália, que desse modo não confirmou decisão de primeira instância negando a solicitação do Brasil. A alegação inicial, revertida com essa decisão, era de que os presídios do país não ofereceriam “condições dignas” para o cumprimento de sua pena de prisão.

A decisão final da extradição do corrupto transitado em julgado será do Ministério da Justiça da Itália, que poderá inclusive adotar comportamento idêntico ao do Brasil: quando era presidente, Lula não deu consequência à extradição do terrorista homicida Cesare Battisti, decidida pelo Supremo Tribunal Federal, sob a alegação mentirosa de que suas duas condenações na Itália por quatro homicídios foi “política”. A partir da notificação do resultado do julgamento, o Ministério da Justiça terá 20 dias para decidir.

Ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, Pizzolato foi condendo a 12 anos e 7 meses de prisão por participar de um dos mais escandalosos casos de roubo do dinheiro público da História, ocorrido durante o primeiro governo Lula. Ele deve voltar à prisão ainda nesta quinta-feira (12).

Neste julgamento, os cinco juízes do mais alto tribunal da Itália acolheram as garantias oferecidas de que Pizzolato não seria submetido a tortura nem que sua vida corresse risco em uma ala do complexo penitenciário da Papuda (DF).

A portas fechadas, os juízes ouviram durante uma hora a argumentação dos dois advogados de Pizzolato, do representante da Procuradoria italiana e do advogado Michelle Gentiloni, contratado pelo governo brasileiro. Depois de uma pausa para almoço, os magistrados voltaram a se reunir para decidir sobre o caso.

O argumento do governo brasileiro foi baseado na chamada teoria da concretude do risco – isto é, ao mesmo tempo em que o país admite que há problemas no sistema carcerário de maneira geral, convenceu que, no caso específico de Pizzolato, ele não vai correr risco ao cumprir a pena no mesmo pavilhão da Papuda onde outros mensaleiros estiveram presos.

Ao final da audiência, mas horas antes da decisão dos magistrados, um dos advogados de Pizzolato, o italiano Emmanuelle Fragasso, foi irônico ao comentar que o petista estaria seguro na Papuda.

“Tem que ver se a Papuda é uma colônia de férias ou se é uma penitenciária onde detentos foram mortos nos últimos anos”, disse a jornalistas no saguão da sala da 6ª sessão penal, onde ocorreu o julgamento do recurso.(A/E)

Quinta-feira, 12 de fevereiro, 2015

11 de fevereiro de 2015

MAIS UM ESCÂNDALO DO PT




O escândalo nas estatais do setor elétrico, anunciado pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, sob delação premiada, surpreenderá prepostos do PT controlando os negócios bilionários na Eletrobrás, Eletronorte, Eletrosul, Furnas e Chesf. Diretores de Engenharia, todos do PT, mandam mais que os presidentes, definindo políticas, parcerias e principalmente contratos e licitações. No setor, essa turma é chamada jocosamente de “D’Artagnan e seus três mosqueteiros”.

O grupo de “D’Artagnan” controla os bilhões gastos em obras de geração e distribuição. Só têm obras quem cai nas graças do grupo.

O chefão, “D’Artagnan”, é Valter Cardeal, diretor de Engenharia (claro) da Eletrobras. Nem o presidente da estatal questiona suas decisões.

Poderoso diretor de Engenharia é Ademar Palocci (Eletronorte), irmão do ex-ministro Palocci, influente “interlocutor” de Lula no empresariado.

Ronaldo Custodio (Eletrosul), José Ailton (Chesf) e Flávio Martins (Furnas) completam o time petista que controla negócios das estatais. (A/E)

Quarta-feira, 11 de fevereiro, 2015