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3 de março de 2015

AÇÃO SOCIAL INTENSIFICA ATIVIDADES NO CRAS BARRAGEM II EM ÁGUAS LINDAS



 
A Prefeitura Municipal de Águas Lindas por meio da Secretaria Municipal de Ação Social e Cidadania tem intensificado os trabalhos nas unidades Cras do Município, onde são desenvolvidos programas de suma importância para a comunidade.

Os CRAS desenvolvem atividades voltadas ao fortalecimento de vínculos, através de projetos como Adolescentes em Ação, Cine Crás e Projeto Cegonha, entre outros, bem como a inserção dos beneficiários no mercado de trabalho através de cursos profissionalizantes como, Corte e Costura, Manicure e Pedicuro.

Os cursos são voltados para pessoas de todas as idades. Nesta sexta-feira (27), o Cras do Jardim Barragem II desenvolveu mais Oficinas de Crochê com Professora Rita Maria Ferreira Gonçalves e Modelagem e Corte e Costura com a professora Carmem.

O Município conta hoje com três Centros de Referências, que são respectivamente, Cras Jardim Barragem ll, Cras CEU que atende agora no Setor 11 e Cras Águas Lindas II.

Os Centros de Referências tem como objetivo fortalecer a função protetiva da família, contribuindo na melhoria da sua qualidade de vida prevenindo a ruptura dos vínculos familiares e comunitários, possibilitando a superação de situações de fragilidade social vivenciadas promovendo acesso aos demais serviços.

Da assessoria de Comunicação da Prefeitura
Fotos: ASCOM

Terça-feira, 3 de março, 2015




2 de março de 2015

PROJETO DE MERCADANTE É SUCEDER DILMA EM 2018






O chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, articula para ser o candidato petista à sucessão de Dilma, em 2018, segundo acredita o grupo lulista do PT que abriu guerra contra ele. A pretensão é tão evidente que recentemente, para não cair em desgraça com ele, o ministro Jaques Wagner (Defesa) telefonou-lhe logo cedo, sofregamente, para desmentir notícia de que pretendesse disputar a sucessão de Dilma.

Jaques Wagner jurou a Mercadante que não quer ser candidato a presidente. Mas, como Mercadante, não pensa em outra coisa.

Lula e seus liderados dizem que Dilma só perceberá quando for tarde que a prioridade de Mercadante não é o governo, mas ele próprio.

Responsável pela vitória mais importante do PT, o governador mineiro Fernando Pimentel seria o predileto de Dilma à própria sucessão.

O principal candidato à sucessão de Dilma é o próprio ex-presidente Lula, considerado o único “tiro certo” para o pleito de 2018. (A/E)

Segunda-feira, 02 de março, 2015


1 de março de 2015

MP VAI À JUSTIÇA CONTRA OS REAJUSTES QUE QUEBRARAM O DF




Exatas 33 leis da gestão do ex-governador Agnelo Queiroz (PT), concedendo reajustes, vantagens e benefícios a diversas carreiras do funcionalismo, apontadas como responsáveis pelos compromissos financeiros que estão na origem das dificuldades do governo do Distrito Federal, são contestadas na Justiça pelo Ministério Público do DF. Para o MP, que as considera inconstitucionais por terem sido concedidos sem previsão orçamentária.

A falta de previsão orçamentária contraria as leis Orgânica do DF e ofende a Lei de Responsabilidade Fiscal, que limita os gastos dos governos com a folha de pagamento de pessoal. Somente no ano de 2013 cerca de 130 mil servidores de 37 carreiras receberam aumentos divididos e com vencimentos previstos para este ano.

O governo ainda aumentou o inchaço da máquina administrativa petista nomeou 35 mil servidores entre 2011 e 2014, e ampliou a carga horária (e os vencimentos, consequentemente) de outros 7 mil funcionários. Apesar disso, a qualidade dos serviços públicos, no Distrito Federal, é considerada uma das piores do País.

A farra dos aumentos salariais começou em 2011, primeiro ano do governo Agnelo, que aumentou 36,28% os gatos com salários, em relação a 2010. No ano seguinte, 2012, aumentou mais 11,40%, mais 10,23% em 2013 e outros 12% em 2014.

Os gastos excessivos com folha de pagamento, sem previsão orçamentária, era motivo de críticas na própria gestão de Agnelo Queiroz, um governador fraco, mal avaliado, ansioso por legitimidade no PT, onde era "cristão novo". Os sindicalistas logo perceberam a vulnerabilidade de Agnelo e fizeram exigências exageradas. Na época, um suplente de senador ligado aos sindicalistas, nomeado secretário de Administração, conduziu as 2negociações" e fazia Agnelo endossar os reajustes acertados sem que o secretário da Fazenda fosse consultado sobre a viabilidade financeira do reajuste, tampouco o secretário de Planejamento era ouvido para informar se havia previsão orçamentária.
 (A/E)
Domingo 01 de março, 2015