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16 de março de 2015

UM CENÁRIO DIFÍCIL PARA OS PREFEITOS EM 2016




A eleição de 2016, para prefeitos e vereadores em Goiás, será de extrema dificuldade para administradores que estão no poder e para os que pretendem colocar sucessores. O cenário é de muita dificuldade para o atendimento às demandas da população, a reclamada queda na arrecadação e débitos não recebidos amplificam o ambiente que as gestões municipais têm que enfrentar. No processo eleitoral, será difícil pedir voto.

A lista é extensa e, pode-se afirmar, há poucos prefeitos com alto grau de aprovação. Onde estaria o problema? Há um eleitor muito mais exigente que saiu do processo eleitoral de 2014 e que tende a cobrar muito mais na próxima eleição. A exigência pode até ser entendida como “impaciência”. O fato foi bem avaliado pelo governador Marconi Perillo (PSDB), em entrevista na semana passada, ao responder sobre a anunciada manifestação nacional do dia 15 de março.

Neste ambiente, os prefeitos chegaram a anunciar um fechamento de prefeituras por falta de recursos. Ou seja, para o eleitor, impaciente, é falta de competência. Fechar o órgão público mais perto do cidadão é agressão direta ao eleitor. E, de fato, nenhuma prefeitura levou a cabo essa situação, pois equivale a uma espécie de suicídio político.

Ainda haveria tempo para recuperação? Difícil dizer, pois o ambiente de cortes e limitação de recursos, ou queda na arrecadação, durante 2015 deve se manter. A fonte no governo federal já mostrou-se escassa. Do governo estadual, a insistência dos prefeitos para receber parcelas de verba da saúde e programa de transporte de estudantes, por exemplo, é histórica. O presidente da Associação Goiana de Municípios, Cleudes Baré (PSDB), afirmava de uma dívida de R$118 milhões no final de 2014.

Sem dinheiro, sem obras, sem reajuste de salários, sem asfaltamento, a atual geração de administradores municipais estão fazendo uma espécie de pós-graduação em cortes de despesas e contenção de gastos. E o que é que isso tem de bom? Os prefeitos precisam aprender, atuais e futuros, que administrar uma prefeitura é um exercício de eficiência de gestão. Precisamos de mais gestores, isso é fato. E o resultado eleitoral de 2016? Provavelmente, de muita renovação.

(Altair Tavares.)

Segunda-feira, 16 de março, 2015 

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15 de março de 2015

SOLDADO TAMBÉM É CIDADÃO!




Tem acontecido, de quando em quando. É raro, mas em certas ocasiões os repressores negam-se a reprimir a multidão em revolta, integrando-se nela e contribuindo para o sucesso de suas reivindicações. Quando o povo cercou a Bastilha um corpo de Artilharia foi enviado para dispersá-lo, mas usou os canhões para derrubar muros da fortaleza.   Há outros exemplos, na História.

Já imaginaram se hoje no Rio, São Paulo, Brasília ou qualquer capital, soldados das Polícias Militares se reunirem aos manifestantes, de braços dados, marchando juntos para exprimir protestos iguais? Porque os militares, tanto quanto estudantes, operários, funcionários civis e povo em geral sofrem pela desídia do poder público.  Ganham pouco, enfrentam os mesmos percalços e sacrifícios, do transporte coletivo à falta de hospitais e escolas. Enfrentam a bandidagem e irritam-se ao saber dos abusos e da bandalheira dos governantes. Como regra, curvam-se às determinações ditadas pela hierarquia e a disciplina, mas não terão seus momentos de indignação?

Na hora de investir contra o povo, poderão hesitar.  Não se fala dos baderneiros, depredadores, black-blocs e sucedâneos, mas do   vizinho de quarteirão, do jovem que conheceu no trem, no ônibus ou na fila do posto de saúde.  Um belo dia essas coisas acontecem: em vez de usar cassetetes e bombas de gás, poderá quem usa farda engrossar as fileiras do povo? Será aplaudido. É tanto cidadão quanto soldado.

AS CONSEQUÊNCIAS

Contando-se com o sucesso das manifestações de hoje em todo o país, com votos para que tudo transcorra pacificamente, a pergunta seguinte envolve suas consequências. Fará o quê, o governo Dilma, se centenas de milhares de pessoas tiverem expressado sua rejeição? Seria hora de mudar, não havendo nenhum desdouro em mudanças ditadas pela necessidade. Mas teria a presidente percepção e coragem para tanto? A sombra do desemprego paira sobre a Petrobras e afins, com previsões assustadoras. Não haverá nada a fazer? Dos 39 ministros pelo menos a metade não disse a que veio. Que tal despachá-los? Os impostos e taxas subiram, os combustíveis também, além do preço de gêneros de primeira necessidade. Cortes no orçamento da educação, da saúde e da segurança pública prejudicam a vida da maioria da população. Não haverá forma de compensá-los com parte do lucro dos bancos ou o imposto sobre grandes fortunas? Antes de tudo, e muito mais, porém seria com que Madame ouvisse a voz das ruas. Descesse do pedestal para sentir o cheiro de povo.

 (Carlos Chagas)

Domingo, 15 de março, 2015.

14 de março de 2015

ACORRIDA COMEÇOU




As eleições de 2016 em Águas Lindas de Goiás, entorno do DF,  já está tendo seus preâmbulos, políticos que podem e os que estão impedidos já se movimentam visando a consagração nas urnas para si ou para alguém de seu grupo.

Na classificação Hildo do Candango atual prefeito tem a preferência para a dianteira, os demais correm atrás na tentativa de tomar a dianteira e chegar na linha de chegada, no pódio recebera a faixa para os quatro anos seguintes. 

Nessa corrida estão os quatro ex-prefeitos na tentativa de escolher um pato para se eleito governar em seus nomes, mas quem dará as cartas serão os quatro do apocalipse, e o maestro dessa turma é o ex-vereador José Lopes.

Lopes para emplacar um candidato não será fácil, a começar pela dificuldade de escolha entre as estrelas e ainda corre o risco dos preteridos resolverem formar outro grupo.

Caso seja aprovado hoje (10/3) a PEC da Desincompatibilização, onde diz que o executivo terá que afastar-se seis meses antes da eleição, Jiribita terá a chance de assumir o comando do município, caso queira também se afastar, o presidente da câmara ou o Juiz assumirá o posto, isso se Hildo quiser ser candidato a reeleição.

O PT com a moral em baixa, ficara mais difícil do que nunca o Tulio decolar sua candidato nem mesmo para vereador, a aliança com outro partido também será difícil porque esse candidato é muito individualista.

Já o PMDB, continua dançando o samba do criôlo-doido e se optar por apoiar um paraquedista continuará no ostracismo, a única oportunidade seria Socorro Pires que se não encontrar respaldo até setembro, poderá ir para o PC do B.

Caso queira viabilizar sua candidatura, Airton Corretor terá que migrar para outro partido, já que no PP sob o comando atual não dará a ele respaldo e nem a credibilidade que precisa.

Vale Lembrar que Assim como aconteceu com o comerciante Hildo do Candango, lideranças dessa cidade estão diariamente na porta de Airton corretor para que ele aceite ser candidato a prefeito, Airton no entanto sabe que para concorrer terá que ser por um grupo de coalizão e mudar de partido.

Outros nomes correm no fim da fila porem dificilmente emplacara para o executivo e talvez nem para o legislativo, de qualquer forma vale apena tentar, ou se encostar em algum grupo.

Esse é o atual quatro da política em Águas Lindas, contudo, muitos carros ainda passara por baixo do viaduto da BR070, até setembro, um ano antes das eleições o quadro poderá ter uma definição, no momento tudo ainda está nebuloso, chance existe, é só começar.

Por; Carlos Mossoró

Sábado, 14  de março, 2015