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7 de maio de 2015

POSTO DE SAÚDE DO JARDIM PINHEIRO I FAZ FESTA EM COMEMORAÇÃO AO DIA DAS MÃES




A unidade Estratégia Saúde da Família (ESF) do Jardim Pinheiro I com o apoio da Prefeitura Municipal e da Secretaria de Saúde realizou na manhã desta quinta-feira (07) uma festa em comemoração ao Dia das Mães.

A ação contou com a participação de profissionais da beleza que ofereceram as mães uma manhã de beleza com manicure, pedicuro, sorteio de brindes, café da manhã. Além de atendimento médico e odontológico, aferição de pressão, teste de glicemia, aplicação de flúor para as crianças, palestras sobre a promoção de prevenção da saúde e atendimento jurídico com o doutor André Cavalcante.


A primeira-dama, Aleandra de Sousa falou da felicidade em poder promover ações como essa à comunidade. “É tão bom ver que estes moradores que antes buscavam atendimento no bairro Cidade do Entorno e agora contam com um posto em seu bairro. Esse era um antigo desejo de todos vocês que o prefeito conseguiu realizar. Fico muito feliz em ver a participação de toda a comunidade nos programas desenvolvidos pelo posto que tem atendido a todos tão bem” disse.

O secretário de Saúde, Eduardo Rangel também falou sobre a importância dos trabalhos desenvolvidos na unidade de saúde e da participação da comunidade. “É gratificante ver que nosso objetivo tem sido cumprido, cada vez que promovemos uma ação assim de integração com a comunidade e vemos todos participarem ativamente, queria agradecer a todos e a equipe de saúde também que realiza um importante trabalho junto à comunidade” completou Eduardo.

O evento contou com a participação de cerca de 200 pessoas da comunidade.
Da Assessoria de Comunicação da Prefeitura 

Fotos: ASCOM 

Quinta-feira, 7 de maio, 2015 


CELG INICIA USO DE NOVO SISTEMA DE MEDIÇÃO





A Celg Distribuição S.A. (CELG D) inaugurou ontem um novo sistema de medição de energia elétrica nas unidades consumidoras da Região Metropolitana de Goiânia. De acordo com a direção da empresa, a nova tecnologia de telemetria promete facilitar a vida do consumidor.

De acordo com o superintendente de comercialização, Leandro Chaves de Melo, a novidade subistitui um serviço que antes era necessário ser feito por um funcionário que ia até o local da unidade consumidora para verificar a leitura do consumo. Segundo ele, agora o trabalho é feito via internet, pelo Serviço de Rádio de Pacote Geral (GPRS), no qual são enviados todos os dados para o Centro Integrado de Medição.

O superintendente explica que nesta primeira fase, com a nova tecnologia há uma diminuição nos custos da empresa e melhoria de serviço ao consumidor, já que haverá uma redução de erros de leitura, de digitação e de processamento, já que tudo é fito totalmente de forma digital, sem custo adicional ao consumidor. “O sistema atua também diretamente na identificação e redução das perdas técnicas e comerciais de energia, com benefício também pelo fato de que as fraudes (os chamados gatos) normalmente provocam distúrbios nos sistemas de distribuição degradando a qualidade da energia”, afirma.

Até agora o sistema foi implantado em 3.530 unidades consumidoras que foram divididas em grupos. São 1.000 consumidores de média e alta tensão, como por exemplo, indústrias de grande porte, 2.100 consumidores da baixa tensão, como residências, 250 medições de fronteira, ou seja, pontos em que há interligação com outra empresa de distribuição, além de 150 unidades consumidores oriundas de projetos pilotos e 35 conjuntos de balanço energético. Atualmente, a Celg D que foi federalizada neste ano, atende 2.048.251 unidades consumidoras, o que representa 2,4% do consumo de energia elétrica no Brasil.

Projetos em vista

A nova ferramenta será instalada até o final do ano que vem em mais de 4.000 unidades pertencentes ao grupo A. “No caso de casas em zonas rurais ainda é inviável este sistema, devido ao baixo sinal ou nenhum neste lugares, sendo que é imprescindível boa qualidade de sinal”, explica. “Nosso objetivo é implantar em todo o Estado, então onde houver sinal pretendemos implantar o mais rápido que for possível”, completa.

A médio prazo, o sistema irá possibilitar a melhoria da operação das redes de distribuição, com maior controle no uso, economia, eliminação de desperdícios, correções nas instalações internas ou mesmo mudança nos hábitos de consumo.

A empresa responsável pela comercialização de energia elétrica em 237 municípios goianos, ou seja, que corresponde a mais de 98,7% do território do Estado, tem como objetivo implantar mais melhorias, na qual, quando houver queda de energia, um torpedo será enviado para o celular do morador avisando da queda de energia no local e direcionando um funcionário para o local de forma rápida e mais eficaz. “Assim não será mais necessário o consumidor ligar no 0800 para avisar no problema de energia, porém ainda dependemos de alguns recursos para chegar a este ponto”, confirma.

Segundo Leandro, para a empresa em 22 meses será possível quitar o custo do aparelho, além disso, ele garante a qualidade do sistema adquirido. “Essa mesma tecnologia já é usada em vários sistemas, no Brasil e até no exterior, como em Lisboa, Estados Unidos, Canadá e França”, aponta o Superintendente de Comercialização. Ele confessa que pretendiam implantar a anos já este projeto, mas devido à falta de recursos financeiros só agora foi possível adquirir o equipamento de ponta. (Diário de Noticia )

Quinta-feira, 7 de maio, 2015


6 de maio de 2015

AGNELO E ANTIGOS GESTORES SÃO ALVOS DE AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA




O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) ajuizou ação civil pública na quarta-feira,(6/5), por ato de improbidade administrativa e reparação de danos morais coletivos contra o ex-governador Agnelo Queiroz, o ex-vice-governador Tadeu Filipelli, o ex-secretário de Estado Wilmar Lacerda e os ordenadores de despesa Washington Luís Sousa Sales e Luiz Alberto Cândido da Silva.

Os antigos gestores seriam responsáveis por proposições legislativas com afirmações falsas sobre a disponibilidade orçamentária e financeira do Distrito Federal para a concessão de aumentos e melhorias salariais a diversas categorias do serviço público. Eles teriam descumprido normas constitucionais e legais que impõe pronunciamentos prévios de secretarias do GDF e da Procuradoria-Geral do DF (PGDF) e a apresentação de premissas e metodologia de cálculo do impacto orçamentário-financeiro.

A ausência dessas manifestações prévias impuseram aos orçamentos dos anos de 2013 a 2015 o ônus de arcar com pagamentos sem autorização nas respectivas Leis de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Também não havia prévia dotação orçamentária suficiente para atender às projeções de despesa de pessoal e acréscimos decorrentes.

De acordo com a Procuradoria Distrital dos Direitos do Cidadão (PDDC) e os promotores de Justiça que compõem a força-tarefa do MPDFT, a inobservância das providências necessárias para a apresentação de projetos de lei causou prejuízo para as categorias abrangidas porque criou legítima e razoável expectativa de que suas remunerações seriam reajustadas. "O planejamento familiar e financeiro dos servidores públicos restou abalado em virtude da incerteza gerada pela possibilidade ou não da implementação dos aumentos em questão, tanto em razão da ausência de previsão orçamentária, quanto em virtude da indicação de inconstitucionalidade dos diplomas legais maculados pelos atos irregulares dos ora requeridos".

Na ação, o MPDFT pede a condenação dos envolvidos ao ressarcimento dos danos morais causados aos servidores públicos e à sociedade do Distrito Federal em valor não inferior a R$ 500 mil reais para cada um dos requeridos. O valor deve ser destinado ao Fundo Distrital dos Direitos Difusos e Coletivos do Distrito Federal. Também pede a suspensão dos direitos políticos dos envolvidos pelo prazo de três a cinco anos, a perda da função pública, a proibição de contratar com o poder público e o pagamento de multa de até cem vezes o valor da remuneração do cargo que ocupavam.

Força-tarefa

O MPDFT criou, em janeiro deste ano, um grupo de trabalho, formado em conjunto com o Ministério Público do Trabalho e o Ministério Público do Tribunal de Contas do Distrito Federal, para investigar e definir os responsáveis pela prática de atos que levaram ao descontrole nas contas públicas do Distrito Federal e à interrupção de serviços essenciais à população. O objetivo da força-tarefa é apurar as responsabilidades civis e administrativas no desequilíbrio financeiro que ocasionou o atraso nos pagamentos de salários dos servidores e dos prestadores terceirizados, além da suspensão no fornecimento de bens e serviços indispensáveis. (A/E)
Quarta-feira, 6 de maio, 2015