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20 de maio de 2015

GOVERNO VAI CORTAR R$ 1,7 BILHÃO DA PF, CERCA DE 30% DO ORÇAMENTO




Depois de todo o alarde feito durante a campanha de investimento na Polícia Federal, o governo Dilma vai tirar R$ 1,7 bilhão do orçamento da corporação. O valor representa cerca de 30% de tudo que estava à disposição da PF e gerou preocupação na Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), pois vai impactar, diretamente, as investigações e operações da PF.

Segundo a ADPF, não faz sentido cortar quase dois bilhões de reais da PF, prejudicando a atuação dos policiais cujas investigações combatem os desvios de recursos públicos. Só no caso da corrupção na Petrobras, foram R$ 22 bilhões surrupiados, mais de dez vezes o que será cortado do orçamento da PF.

-É um governo desgovernado. À beira do precipício. Quando ela deveria dar o exemplo, faz exatamente o contrário, gastando descontroladamente. Cortou o orçamento da educação e cinicamente criou o "pátria educadora" que até o ministério da educação tem vergonha de exaltar, cortou o orçamento da saúde e os pobres estão morrendo nos hospitais públicos, e agora quer tirar da PF que está fazendo um excelente trabalho. E num surto de loucura e esperteza, aumentou o repasse do fundo partidário de 289 milhões para 867 milhões...saciando a fome das raposas. Isso não é o Brasil... é outra coisa !

(Diário do poder)

Quarta-feira, 20 de maio, 2015

19 de maio de 2015

JUSTIÇA CONDENA SEIS AUDITORES E OUTROS 30




A Justiça Federal de Guarulhos (Grande São Paulo) condenou 36 investigados por envolvimento em um esquema de descaminho e facilitação de descaminho no aeroporto internacional de São Paulo/Cumbica no período de 2009 a 2010. Entre os réus estão seis auditores-fiscais e um analista tributário da Receita Federal. Os acusados foram denunciados pelo Ministério Público Federal com base nas investigações que levaram à deflagração pela Polícia Federal da Operação Trem Fantasma, em novembro de 2010. Somadas, as penas chegam a 400 anos de prisão.

As informações foram divulgadas segunda feira(18), no site do Ministério Público Federal em São Paulo. O esquema burlava o trâmite alfandegário do aeroporto para que mercadorias ilegalmente importadas entrassem no Brasil sem o pagamento de tributos. Por meio de suborno a servidores públicos e cooptação de despachantes aduaneiros e funcionários de empresas que atuam no terminal, a organização criminosa declarava falsamente a entrada de artigos de alto valor como se fossem produtos baratos.

Segundo o Ministério Público Federal, os criminosos solicitavam o trânsito aduaneiro para praticar os delitos. O procedimento permite que, para reduzir custos, as cargas importadas sejam liberadas em postos alfandegários diferentes daqueles por onde entram no país. No entanto, ao pedir o trânsito entre terminais nacionais, a organização retirava o carregamento real e o substituía por um lote de mercadorias de baixo valor, como declarado, para que a fraude não fosse descoberta no terminal responsável pela liberação.

A operação contava com a participação direta de servidores do Fisco e empregados que garantiam o livre acesso dos cúmplices ao terminal de cargas.

Quando os criminosos optavam por solicitar o trânsito aduaneiro internacional – os itens vindos do exterior apenas passariam por Guarulhos com destino a outro terminal estrangeiro – a substituição da carga não era necessária. Os servidores da Receita, mediante propina, emitiam registros falsos de embarque dos produtos em outro voo internacional, o que permitia aos membros da organização carregar caminhões com os lotes ilegais e sair do aeroporto sem levantar suspeitas, informou a Procuradoria da República.

Segundo o site do Ministério Público Federal, o chefe do esquema, Ronaldo Muniz Rodrigues, pode ter faturado mais de US$ 430 mil somente em 2010 com as fraudes. Ele foi condenado a 9 anos e 10 meses de reclusão. O então chefe da Equipe de Despacho de Trânsito Aduaneiro do aeroporto, Francisco Plauto Mendes Moreira, auditor da Receita Federal, também colaborou com os criminosos, segundo a ação, e pegou pena de 11 anos e 7 meses de reclusão, além de ter decretada a perda do cargo público. Seu substituto à época, o auditor-fiscal Marcos Kiniti Kimura, que participou de 38 operações da organização e cujo irmão atuava como motorista para os criminosos, terá de cumprir pena de 15 anos e seis meses de prisão, pagar multa equivalente a 532 salários mínimos, e também não poderá mais exercer o cargo. Os acusados negam a prática dos crimes a eles atribuídos pela Procuradoria da República.

O Ministério Público Federal já ingressou com recurso contra a sentença. O objetivo é que o Tribunal Regional Federal da 3ª Região aumente as penas. (AE)
Terça-feira, 19 de maio, 2015

17 de maio de 2015

DILMA REÚNE MINISTROS PARA AVALIAR CORTES NO ORÇAMENTO





A presidenta Dilma Rousseff reuniu-se hoje domingo(17), no Palácio da Alvorada, com os ministros da Fazenda, Joaquim Levy; do Planejamento, Nelson Barbosa, e da Casa Civil, Aloizio Mercadante. Eles chegaram no Alvorada por volta das 15h30. A reunião terminou por volta das 19h. Os ministros e assessores da Presidência deixaram o Palácio da Alvorada sem falar com a imprensa. O objetivo da reunião foi avaliar os cortes no Orçamento para o cumprimento do ajuste fiscal anunciado pelo governo.

Saiba Mais

O Executivo tem até o fim desta semana para anunciar o valor do contingenciamento orçamentário e onde serão efetuados os cortes que possibilitarão cumprir o ajuste fiscal pretendido. Com esse esforço, o governo pretende criar condições para que, a partir de 2016, o país volte a crescer.

A expectativa é que esse corte no Orçamento da União oscile entre R$ 60 bilhões e R$ 80 bilhões. Por regra, o contingenciamento precisa ser anunciado no prazo de 30 dias contados a partir da sanção presidencial ao Orçamento aprovado pelo Congresso Nacional. O bloqueio das verbas valerá até o final do ano.

Os cortes deverão ser anunciados nesta semana. Enquanto não forem publicados, vale o decreto que limita os gastos discricionários (não obrigatórios) entre janeiro e abril aos montantes gastos nos mesmos meses de 2014. (EBC)

Domingo, 17 de maio, 2015