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27 de julho de 2015

O escritório central




Empreiteiras envolvidas agiam em sintonia com o Instituto Lula. Documento mostra que até as explicações da Odebrecht, que pagou 1 bilhão de reais em propina, eram combinadas com a entidade

O sobrado de dois andares que a­parece nas páginas que abrem esta reportagem nem de longe lembra um palácio. As aparências, como sempre, enganam. Nele funciona desde 2011 o Instituto Lula, entidade concebida pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para servir de plataforma à sua atuação política após deixar o Palácio do Planalto. Pelo menos no papel, os planos de Lula para seu instituto eram o mais ambiciosos e altruístas possível. A entidade foi concebida para funcionar como um centro de integração da América Latina, um pilar para fortalecer a democracia nos países em desenvolvimento e ajudar a acabar com a fome na África. Tudo muito nobre, se por trás dos objetivos messiânicos não estivessem os empreiteiros envolvidos no escândalo da Petrobras. As investigações da Polícia Federal já revelaram que o dinheiro desviado da estatal financiou o funcionamento do instituto. Além disso, fica cada vez mais evidente que o ex-­presidente Lula acabou usando sua influência no Brasil e no exterior para fomentar os negócios de criminosos - e ganhou muito dinheiro com isso.

Por: Rodrigo Rangel

Leia mais. . . (clic aqui)

Segunda-feira, 27 de julho

22 de julho de 2015

CNMP REJEITA ARQUIVAR INQUÉRITO CONTRA LULA




O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) não atendeu ao pedido de arquivamento do inquérito contra o ex-presidente Lula aberto pela Procuradoria da República do Distrito Federal, feito pelos advogados do petista.

A corregedoria do órgão alegou que a solicitação deve ser feito à Justiça Federal, e que não cabe a atuação do Conselho neste caso. O CNMP acatou, no entanto, pedido para que o procurador que solicitou a abertura da investigação se justifique sobre o motivo.

A defesa de Lula questiona a decisão de Valtan Timbó Mendes Furtado de abrir o inquérito, argumentando que teria entregue todos os documentos solicitados anteriormente pela procuradora titular Mirella de Carvalho Aguiar – que considera não haver fundamentos para a investigação por suspeito tráfico de influência internacional. (24/7)

Quarta-feira, 22 de julho , 2015

21 de julho de 2015

JUSTIÇA ACEITA DENÚNCIA CONTRA AGNELO POR IMPROBIDADE




O Tribunal de Justiça do Distrito Federal aceitou denúncia do Ministério Público contra o ex-governador Agnelo Queiroz (PT) por improbidade administrativa. A decisão do juiz Eustáquio de Castro Teixeira é de 15 de julho, mas só foi publicada nesta terça-feira(21).

Os promotores acusam Agnelo de ter descumprido a lei ao inaugurar, no último dia de seu mandato, o novo centro administrativo do Distrito Federal. Para isso, ele atropelou os trâmites burocráticos e, um dia antes, demitiu o administrador regional de Taguatinga, responsável por emitir o Habite-se. O petista nomeou para o cargo Anaximenes Vale dos Santos, que emitiu a autorização imediatamente, apesar de não ter tido tempo hábil para analisar as 4.700 páginas do processo.

Antes disso, em setembro do ano passado, Agnelo havia publicado um decreto que permitia a inauguração da obra mesmo sem o relatório do impacto de trânsito, uma exigência legal. O Ministério Público também contestou a decisão.

O centro administrativo foi inaugurado em 31 de dezembro do ano passado - vazio, sem ter sequer energia elétrica e antes da conclusão das obras. Até hoje o prédio permanece desocupado. O Ministério Público calculou que os prejuízos causados pela atitude de Agnelo podem chegar a 4 milhões de reais por mês.

Na ação, os promotores afirmam que a conduta do então governador é injustificável: "É indiscutível que as condutas praticadas violaram os deveres de honestidade, legalidade e principalmente lealdade às Instituições".

A defesa de Agnelo nega as irregularidades e afirma que todos os procedimentos legais foram cumpridos para permitir a inauguração do prédio.

Por: Gabriel Castro

Terça-feira, 21 de julho, 2015