Se não é, seja nosso novo seguidor

Cadastre-se você também, ja somos 46 brothers no Clube Vip *****

28 de setembro de 2015

PSDB DIZ NA TV QUE 'ESTÁ NA HORA' DE O PT 'PAGAR PELOS PRÓPRIOS ERROS'




 Os principais nomes do PSDB afirmaram em programa na noite de segunda-feira (28) em rede nacional de rádio e televisão que o PT e o governo enganaram os brasileiros e que está na hora de o partido adversário "pagar pelos seus próprios erros", segundo palavras do senador José Serra (PSDB-SP).


"Nós avisamos: está entrando água no barco, pode afundar. Mas o PT se fez de surdo, não cuidou de prevenir a crise. Só pensou em ganhar a eleição [...] Acho que está na hora de o PT pagar pelos seus próprios erros", afirmou Serra no vídeo do programa, disponível no site do partido e que o Blog do Camarotti antecipou.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que a gestão da presidente Dilma Rousseff "está derretendo". Para FHC, que já defendeu a renúncia de Dilma, "está na hora de a presidente ter grandeza e pensar no que é melhor para o Brasil e não para o PT".
 O presidente do partido, senador Aécio Neves (PSDB-MG), disse que a realidade "foi escondida dos brasileiros" . Para ele, "preveleceu sempre a mentira, tudo apenas para vencer as eleições", mas, ressalvou, "é dentro das regras democráticas que nós queremos e nós iremos lutar".

De acordo com o governador tucano de São Paulo, Geraldo Alckmin, "o Brasil não pode ficar parado por mais três anos".  “O Brasil vive hoje uma das piores crises de sua história. E o governo do PT escolheu o pior caminho para enfrentá-la: aumentou impostos e juros, piorando ainda mais o drama do desemprego”, disse Alckmin.

A propaganda traz críticas à recriação da CPMF, anunciada pelo governo federal como medida para equilibrar o orçamento do próximo ano.

O vídeo mostra uma imagem da presidente Dilma Rousseff, durante as eleições, afirmando que não pensava em recriar a CPMF “porque não seria correto” e que a contribuição era um "engodo".

Em seguida, o narrador questiona:  “Como acreditar numa governante que diz uma coisa e, quando lhe convém, faz outra?”
 Em sua aparição, Aécio Neves, que perdeu a última eleição para Dilma, diz que a crise será superada "quando a verdade substituir a mentira e a competência voltar a conduzir os destinos do país".

Segundo ele, a presidente transfere o custo dos seus erros para as famílias e os trabalhadores brasileiros”.

O senador afirma, ainda, que “o que está feito está feito” e que é necessário “olhar para a frente”.

“Somos oposição, sim, mas somos oposição a esse governo, não somos e nem jamais seremos oposição ao Brasil. [...] Se o governo quiser trazer de volta imposto do cheque, seremos contra. Mas se esse mesmo governo reduzir impostos sobre a folha de pagamento para que empresas parem de demitir, seremos a favor”, disse Aécio.

A propaganda menciona ainda a perda pelo Brasil do grau de investimento na classificação de crédito da Standard and Poor's (S&P), o pedido do TSE para investigação das contas da presidente e a análise pelo Tribunal de Contas da União (TCU) das contas do governo em 2014.

No final, o programa reage às acusaçõers de partidários de Dilma e do governo de que a oposição planeja um golpe.

Um apresentador pergunta ao telespectador do que ele é vítima quando empresta dinheiro para alguém e essa pessoa desaparece. "De um golpe", responde.

Ele também indaga o que siginifica votar em quem prometeu controlar a inflação, não mexer no seguro-desemprego e aumentou a tarifa de energia elétrica. "Pense bem, isso é ou não um verdadeiro golpe?", perguntou.
(G1)
Segunda-feira, 28 de setembro, 2015

PROIBIÇÃO E NECESSIDADE


           
O Supremo Tribunal Federal decidiu ser inconstitucional as pessoas jurídicas financiarem campanhas eleitorais.

As regras de financiamento apareceram no Código Eleitoral de 1950.

Exigiu-se contabilidade e proibiu-se contribuições de procedência estrangeira, sociedades de economia mista e empresas concessionárias de serviço público.

No regime militar (Castello Branco), lei de 1965 criou o fundo partidário, manteve as regras anteriores e estendeu a proibição às autoridades e órgãos públicos e às empresas privadas.

Tudo se repetiu em lei de 1971 (governo Médici), com a inclusão de fundações e entidades de classe ou sindicais.

Em 1989, sob lei de 1971, elegeu-se o presidente Collor.

Em 1992, na revista Veja, Pedro Collor denunciou corrupção no governo.

Em junho de 1992, no Congresso, instalou-se a CPI do "Esquema PC Farias".

Em 20 de setembro de 1992, superando dois terços de votos, a Câmara aprovou representação por impeachment.

Em 30 de dezembro, o Senado aprovou o impeachment.

O Relatório da CPI examinou o financiamento da campanha eleitoral.

Conclui que a proibição de contribuições das pessoas jurídicas era o problema, pois: a) os partidos e candidatos tinham que ter recursos para a campanha eleitoral; b) o fundo partidário, os recursos próprios e as contribuições das pessoas físicas eram insuficientes; c) logo, a contribuição das pessoas jurídicas era necessária.

A proibição "empurrara" os partidos para a ilegalidade.

Em 1993 (para eleições de 1994), lei permitiu a contribuição das pessoas jurídicas limitada a 2% da receita operacional bruta e estabeleceu formas de fiscalização.

Em 1995, nova lei dos partidos manteve a fórmula e a lei para eleições de 1996 reduziu o percentual para 1%.

Em 1997 o percentual voltou para 2%.

Neste ano, após 18 anos de vigência do modelo, o STF declarou sua incompatibilidade com a Constituição de 1988!

Voltamos ao modelo do regime militar.

O ministro Teori Zavascki, opondo-se, advertiu: "Não extrair (...) interpretações voluntaristas que imponham gessos artificiais e permanentes às alternativas (...) ao sistema de financiamento dos partidos políticos e das campanhas eleitorais".

A proibição, imposta pelo regime militar e ressuscitada pelo STF, não irá empurrar os partidos para a ilegalidade, tal como observado pela CPI de 1992?

A necessidade não derrubará o "gesso artificial" da proibição e voltaremos a 1993?

Lembro J.L. Borges: "Si de algo soy rico es de perplejidades y no de certezas".

(Nelson Jobim)

Segunda-feira, 28 de setembro, 2015


SMT PROMOVE 3ª CAMINHADA PELA PAZ NO TRÂNSITO



A Prefeitura de Águas Lindas de Goiás, por meio da Superintendência Municipal do Trânsito promoveu na manhã de sexta-feira (25) a 3ª caminhada pela paz no Trânsito. A ação aconteceu na Avenida JK, Jardim Brasília.
A ação faz parte das atividades da Semana Nacional do Trânsito 2015 e contou com a participação da Fanfarra Municipal, de alunos das Escolas Municipais Acelina Alves, Maria do Carmo e do projeto Bom Viver.
A campanha visa diminuir o alarmante número de acidentes, assim como conscientizar a população sobre os altos índices de mortos e feridos em ruas e rodovias de todo o país. 
A principal causa de mortes entre jovens no mundo é a violência no trânsito, revelou dados da América Latina que serviu de base para que países do MERCOSUL assinassem, em junho, um acordo para redução de acidentes. 
Os dados são tão alarmantes que, no Brasil, serão desenvolvidas ações para tentar frear o aumento do número de mortes que mais acontecem entre jovens de 18 a 24 anos de idade.
Da Assessoria de Comunicação da Prefeitura
Fotos: ASCOM
Segunda-feira, 28 de setembro, 2015