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26 de outubro de 2015

'TIRIRICA DA GUATEMALA' É ELEITO PRESIDENTE DO PAÍS




O comediante evangélico Jimmy Morales ganhou as eleições para a Presidência da Guatemala com um resultado histórico: ele conquistou o dobro de votos de sua rival, Sandra Torres. Com 100% das urnas contabilizadas, Morales, de 46 anos, somou um número inédito de votos na nação centro-americana, 2.749.634, totalizando 67,43% dos eleitores.

Sua rival, a ex-primeira-dama Sandra Torres, da União Nacional da Esperança (UNE), conseguiu 1.327.976 votos, totalizando 32,57%. Morales, um novato no mundo da política, surgiu após as manifestações contra a corrupção dos últimos meses. "Não fui eu que me declarei vencedor, mas o povo que o fez", disse Morales, acrescentando que irá trabalhar com uma equipe de transição para estudar os problemas econômicos do país.
segundo os dados atualizados do Tribunal Supremo Eleitoral (TSE) em seu site, dos mais de 7,5 milhões de guatemaltecos convocados às urnas no domingo, um total de 4.253.417 eleitores votaram, o que representa uma participação do 56,29%, com abstenção de 43,71%. Morales, que se tornou o décimo presidente da era democrática da Guatemala, tomará posse do cargo no próximo dia 14 de janeiro para um mandato de quatro anos.

Veja

Segunda-feira, 26 de outubro, 2015


24 de outubro de 2015

À ESPERA DE UM INESPERADO QUALQUER




Alguma coisa vai acontecer. Não dá para imaginar o país insosso, amorfo e inodoro diante de tanta roubalheira que vai sendo divulgada através das delações premiadas da Operação Lava Jato. Pior seria a crise social de que falou o comandante do Exército. O fato dele ter falado já acende a luz amarela no semáforo postado na Praça dos Três Poderes. Não se fala de golpe militar, é claro, mas de que as forças armadas, como mil outras entidades, associações, corporações, federações e sindicatos estão chegando ao ponto de ebulição. Como o Brasil aceitará sem reagir a esse festival explícito de assalto aos dinheiros públicos, encenado por governantes, parlamentares, políticos, altos funcionários públicos e empresários, integrantes da mais formidável quadrilha jamais formada entre nós? São minoria em suas categorias, é verdade, mas minoria tão poderosa, descarada e criminosa a ponto de ofuscar as respectivas maiorias.

A roubalheira, por si só, já seria motivo de monumental indignação, mas some-se a esse horror os efeitos da crise econômica que nos assola. Fruto, é evidente, da incompetência e das fantasias do grupo que chegou ao poder nos últimos doze anos. Diga-se, legitimamente, pelo voto. Uma evidência a mais de que nossa democracia ainda precisa de muito tempo para aprimorar-se.

O problema é que à reação nacional ao insuportável assalto aos cofres públicos, promovido por agentes do Estado, vieram somar-se flagelos sacrificando a população. Impossível aceitar sem reagir o desemprego em massa, a redução de salários e de direitos trabalhistas, o aumento de impostos, taxas e tarifas, a perda do poder aquisitivo dos salários, a deterioração dos serviços públicos, em especial educação e saúde, a escalada da violência urbana e rural, as greves atingindo categorias fundamentais do meio social, como polícias, hospitais, escolas, transportes e a infraestrutura.

Ao longo de muitas décadas de vivência e observação dos fenômenos sociais, recordo-me do primeiro. Nos idos de 1945, ainda de calças curtas, assisti da janela de um apartamento na rua do Catete, no Rio, a invasão, a depredação e o saque da Padaria Vitória, onde na véspera morrera um estudante, depois de comer um doce estragado. De forma espontânea, em protesto, a multidão destruiu não apenas aquele estabelecimento comercial, mas centenas de outros, num movimento que se espraiou do bairro do Flamengo a toda a Zona Sul e, depois, à capital federal inteira. Foram três dias de rebelião que nem a polícia nem o Exército conseguiram conter.

De lá para cá tenho registrado incontáveis explosões populares, algumas até pacíficas, outras nem tanto. Sempre motivadas pelo inconformismo da massa, ainda que detonados por um episódio inesperado qualquer.

É o que infelizmente se deve esperar agora. Uma faísca em condições de atingir o imenso barril de pólvora em que transformaram o Brasil. Depois, será modificar e recompor as instituições. Mas a que preço?

Carlos Chagas

Sábado, 24 de outubro, 2015

MINISTÉRIO PÚBLICO E PREFEITO VISTORIAM OBRAS DO HOSPITAL REGIONAL DE ÁGUAS LINDAS




Após os inúmeros esforços para que as obras do Hospital Regional de Águas Lindas fossem retomadas, sexta-feira(23) o prefeito Hildo do Candango, acompanhado da drª Tânia D’Able e representantes da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás fizeram uma visita técnica na obra, e constataram que ela está em pleno vapor há 35 dias.

Na oportunidade, o prefeito Hildo do Candango disse que este é um dos seus compromissos com a população de Águas Lindas. “Esta é uma das minhas prioridades como gestor, porque minha administração preza pela vida, e a conclusão desta obra será de extrema importância para toda comunidade. Uma conquista para toda região”, disse.

O representante da empresa que venceu a licitação para realizar a obra, afirmou que nos próximos 15 dias o número de funcionários vai triplicar, tudo para que as obras sejam adiantadas, e o cronograma seja cumprido.

Da Assessoria de Comunicação da Prefeitura
Fotos: ASCOM

Sábado, 24 de outubro, 2015