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6 de julho de 2017

PRIMEIRO SATÉLITE BRASILEIRO INICIA OPERAÇÕES E FICA SOB RESPONSABILIDADE DA FAB




O Comando de Operações Aeroespaciais (Comae), em Brasília (DF), deu início hoje (5) às operações do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGCD). A partir de agora, a operação e o monitoramento do satélite estão sob responsabilidade da Força Aérea Brasileira (FAB), que vai trabalhar em conjunto com o Exército e a Marinha.  Os inícios das operações foram classificados pela FAB como “um dia histórico para o campo da Defesa do país”.
O equipamento, colocado em órbita em maio de 2017 ao custo de R$ 2,8 bilhões, permitirá a segurança das comunicações do governo e das Forças Armadas e, a curto prazo, a ampliação da oferta do serviço de banda larga aos mais distantes rincões do país.

A ação, segundo a FAB, marcou o primeiro enlace da Operação Ostium – feito nas regiões Norte e Centro-Oeste e que irá reforçar a vigilância no espaço aéreo sobre a região de fronteira do Brasil com a Bolívia e o Paraguai.  O evento de inauguração das transmissões do satélite, por videoconferência, foi feito em Vilhena (RO) e no centro de comando do SGDC, em Brasília, pelo ministro da Defesa, Raul Jungmann, pelo comandante da Aeronáutica, brigadeiro do ar Nivaldo Luiz Rossato, pelo comandante do Comae, brigadeiro Gerson Nogueira Machado de Oliveira, entre outras autoridades.

O satélite

Lançado no dia 4 de maio, a partir do Centro Espacial de Kourou, na Guiana Francesa, o satélite passou por uma fase de ajustes e testes orbitais sob a coordenação de militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica e de engenheiros da fabricante do SGDC, a empresa francesa Thales Alenia Space.

“Os testes foram muito bem realizados e avaliados. Concluído o período de testes, com o satélite em plenas condições de uso, no dia 30 de junho, o SGDC recebeu a carga útil da Banda X, que vai garantir mais segurança nas comunicações militares e ampliar a capacidade operacional da Forças Armadas”, disse o vice-chefe do Centro de Operações Espaciais, coronel Sidney César Coelgo Alves.

O chefe do Estado-Maior Conjunto, brigadeiro Ricardo Cesar Mangrich, disse que a FAB assumir o controle do satélite é um orgulho para a Força Aérea. “Agora, efetivamente estamos operando no espaço. Então, com o satélite sob nosso controle, tanto a operação da carga útil como a operação do próprio satélite. Realmente demos um passo adiante. Saímos da era do ar e fomos para a era do espaço a partir da operação do SGDC”.

Videoconferência

Por videoconferência, Jungmann disse que este é um momento histórico para o país e ressaltou a importância do satélite para a defesa e a soberania do Brasil. “Nós estamos operando um satélite que é o primeiro sob total controle do Brasil, devidamente criptografado sob nosso controle. Não é apenas um projeto militar, de soberania e defesa nacional, mas, evidentemente, significa um grande passo para a nossa autonomia, nossa independência em termos de meios estrangeiros para procedermos as nossas comunicações”, disse o ministro.

Quinta-feira, 06 de julho, 2017 ás 7hs00

5 de julho de 2017

SENADO APROVA PROJETO QUE REGULAMENTA VAQUEJADA EM CARÁTER TERMINATIVO




A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Senado aprovou nesta terça-feira, 4, uma proposta que regulamenta as práticas da vaquejada, do rodeio e do laço no Brasil. Como o projeto tramita em caráter terminativo na comissão, será encaminhado diretamente à Câmara dos Deputados caso não haja recurso para que seja analisado pelo plenário do Senado.

A aprovação pelo Congresso da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que legaliza a prática da vaquejada, em maio, ainda precisava ser regulamentada por uma lei específica que assegure o bem-estar dos animais envolvidos.

Pelo texto aprovado nesta terça, ficam definidas, por exemplo, as modalidades que passam a ser reconhecidas como esportivas equestres e tradicionais. Entre os itens da lista estão o adestramento, o concurso completo de equitação, o enduro, o hipismo rural, as provas de laço e velocidade, a cavalgada, a cavalhada, o concurso de marcha, a corrida, as provas de rodeio e o polo equestre.

Uma outra emenda determina que deverão ser aprovados regulamentos específicos para o rodeio, a vaquejada, o laço e as demais provas equestres, por suas respectivas associações, no Ministério da Agricultura. Estes regulamentos devem contemplar regras que assegurem a proteção dos animais, e prever punições para os casos de descumprimento.

Sem prejuízo de outras leis que tratem sobre o bem-estar dos animais, deve-se, em relação à vaquejada, assegurar a eles água e alimentação suficiente sempre à disposição, assim como um local apropriado para o descanso. Também prevenir ferimentos e doenças por meio de instalações, ferramentas e utensílios adequados, além da prestação de assistência médico-veterinária.

O projeto também estabelece que os promotores de eventos utilizem protetores de cauda em todos os bois, além de garantirem uma quantidade mínima de areia lavada de 40 centímetros de profundidade na faixa em que acontece a pontuação. (AE)

Quarta-feira, 05 de julho, 2017 ás 10hs00

DEMÓSTENES CONFIRMA FILIAÇÃO AO PTB E QUER RETOMAR MANDATO NO SENADO

O ex-senador Demóstenes Torres vai se filiar, no próximo dia 14, ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Segundo ele, o deputado federal Jovair Arantes (PTB), principal liderança do partido em Goiás, lhe deu boas condições e espaço para a retomada de sua carreira política.
O PSDB já está cheio de caciques, o PP já tem uma pessoa de grande projeção. O Jovair me deu um espaço muito grande e eu confio muito nele”, pontuou Demóstenes. A filiação será em Anápolis que, lembra, é uma cidade muito importante para o partido, já que é comandada por um filiado, Roberto Naves. Segundo ele, Jovair quer prestigiar a militância local.

Antes da cerimônia, no entanto, Demóstenes irá ao Senado para pedir a revisão da decisão que cassou seu mandato. O objetivo é voltar a ser elegível e poder concorrer já em 2018, a um cargo ainda não definido. “Se meu pedido for aceito, volto a ser elegível. Caso não aconteça, eu vou ao Supremo reclamar contra decisão do Senado que desrespeita o STF”, garantiu. O processo deve ser registrado por ele, no mais tardar, até a próxima segunda-feira (10/07).

Como o pedido de Demóstenes será para que a sua cassação seja revista, ele poderá, caso o Senado decida, retomar seu mandato. Isso porque a Casa pode optar, por exemplo, por devolver a elegibilidade, mas manter o suplente Wilder Morais (PP) no cargo. Demóstenes adiantou, no entanto, que se houver possibilidade de reassumir, o fará.

Para 2018, os planos ainda não estão definidos. Segundo ele, qual será seu projeto vai depender de vários fatores, entre eles a opinião pública. “Vamos ver qual é a compreensão do povo sobre o caso, porque eu fiquei cinco anos calado e agora não é mais desculpa, é realidade. Tirou toda a carga vampiresca de tinha em cima de mim e estou livre para me explicar. ”

Outro fator importante, ressalta, é o projeto do PTB para as próximas eleições. “Estou no partido para somar, o projeto que o PTB colocar para mim, eu vou seguir”, finalizou.
(Jornal Opção)

Quarta-feira, 05 de julho, 2017 ás 10hs00

4 de julho de 2017

SENADO VOTA NESTA TERÇA URGÊNCIA PARA REFORMA TRABALHISTA




O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), deve pautar hoje requerimento de urgência para a votação da reforma trabalhista no plenário da Casa. Se aprovado, o projeto ganha prioridade e pode ser apreciado na segunda sessão deliberativa após a aprovação do pedido.

Eunício considera que a votação do texto deve ficar para a próxima terça-feira, para garantir maior quórum. O líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR),, entretanto, destacou que ainda é possível haver um acordo entre os líderes para antecipar a votação para quinta-feira.

“O governo quer discutir e votar a reforma trabalhista, mas o presidente Eunício vai conduzir esse entendimento. Desde que haja um compromisso de forma, e não de conteúdo, nós vamos buscar um acordo que facilite a votação”, afirmou.

Ele ponderou que “não há nenhuma intenção de passar um trator em cima da oposição”. “No plenário vamos discutir, o que não fizemos na comissão justamente para não atrasar as discussões”, declarou Jucá.

Ele afirmou que o governo está discutindo a medida provisória que o presidente Michel Temer se comprometeu a editar para atender os parlamentares após eventual aprovação da proposta. Sobre a possibilidade de o governo recuar, na MP, sobre o fim da obrigatoriedade da contribuição sindical, Jucá afirmou que não há definição. (AE)

Terça-feira, 04 de julho, 2017 ás 11hs00