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12 de agosto de 2018

"A melhor tradução para fake news não é notícia falsa, é notícia fraudulenta"


No fim de março, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Luiz Fux, convocou jornalistas para um anúncio importante: com base num estudo da USP que listava os principais divulgadores de fake news, ordenaria a instalação de “procedimento” para que a Polícia Federal descobrisse “que tipo de material essas organizações têm à sua disposição”.

Meses depois, em junho, o ministro Sérgio Banhos, do TSE, atendeu a pedido do Rede e mandou o Facebook retirar do ar posts que relacionavam a ex-senadora Marina Silva, candidata a presidente pela legenda, à operação “lava jato”. De acordo com a decisão, a postagem partiu de um perfil dedicado a divulgar fake news para prejudicar a candidata.

Dois bons exemplos de como é pantanoso o terreno das fake news. Especialmente quando o sistema de Justiça se encontra com o noticiário.

Quando falou no estudo da USP, Fux disse que ele fora produzido pelo Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas para o Acesso à Informação da universidade. Menos de uma semana depois do anúncio, os responsáveis pelo “estudo” publicaram artigo na Folha de S.Paulo explicando que não era nada daquilo: eles coordenam um grupo sobre debate político na internet e, um ano antes, um dos membros do grupo divulgara uma lista de sites que não dão as fontes de suas informações. Seria, na visão da pessoa que fez a lista, um indicativo de fake news. Mas não era um ranking, muito menos um levantamento formal.

A decisão de Sérgio Banhos mandou o Facebook apagar os posts sobre Marina Silva porque eles não passavam de fake news. Mas quem clicasse nos links divulgados na rede social veria que eles remetiam a notícia da Folha. Não eram falsas, só não foram confirmadas: o ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, dissera em delação premiada que sua empresa financiou a campanha da ex-senadora à Presidência da República em 2014, mas ela não gostava de falar no assunto.

São episódios que mostram por que o Judiciário deve agir com parcimônia nesse campo. Para o advogado Diogo Rais, professor de Direito Eleitoral do Mackenzie e da FGV-SP e pesquisador de Direito e tecnologia, o primeiro passo deve ser de definições. A começar pela tradução. Fake news não são notícias falsas, diz ele. São notícias fraudulentas, sabidamente mentirosas, mas produzidas com a intenção de provocar algum dano.

Em entrevista à ConJur, ele explica que “são necessários três elementos fundamentais para identificar fake news como objeto do Direito: falsidade, dolo e dano”. A discussão sobre a veracidade de uma informação, especialmente se publicada por um veículo de comunicação, não cabe ao Judiciário. “A mentira, nesse contexto, parece ser mais objeto da Ética que do Direito.”

***** Diogo Rais é doutor em Direito Constitucional pela PUC-SP, coordenador do Observatório da Lei Eleitoral da FGV-SP e fundador da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (Abradep).


Domingo, 12 de agosto, 2018 ás 00:05

10 de agosto de 2018

Aleandra Sousa é a segunda suplente na chapa de Marconi Perillo

Aleandra Sousa & Marconi 
Não foi apenas o prefeito Hildo do Candango (PTB), em seu segundo mandato, que mudou a forma como Goiás e o Brasil veem Águas Lindas: a primeira-dama Aleandra Sousa, também petebista, tem muita responsabilidade na onda de modernidade que melhorou a gestão do município, como resultado da parceria com o Governo de Goiás. Agora, Aleandra entra para a Coligação Goiás Avança Mais na segunda suplência da candidatura do ex-governador Marconi Perillo (PSDB) para o Senado.

É a terceira mulher a integrar a chapa do governador José Eliton (PSDB), que tem ainda a ex-secretária de Educação e ex-deputada federal por dois mandatos Raquel Teixeira na posição de vice-governadora e a senadora Lúcia Vânia (PSB) candidata à reeleição. São três mulheres, diante de nenhuma representante feminina nas chapas de Ronaldo Caiado (DEM) e Daniel Vilela (MDB).

“Aleandra é madrugadora, trabalhadora, dedicada ao trabalho, especialmente dos mais humildes. É mais uma mulher guerreira a integrar a nossa coligação, marcada pela pluralidade e por propostas inclusivas em todas as áreas”, disse Marconi. “Ela vai contribuir ainda mais com Águas Lindas, com o Entorno de Brasília, com Goiás e com o Brasil no Senado Federal”, afirmou o ex-governador.


Sexta-feira, 10 de agosto, 2018 ás 18:00

Em debate presidencial, candidatos evitam confrontos


No primeiro debate da disputa pela Presidência da República, promovido na noite desta quinta-feira pela TV Band, os candidatos evitaram, na maior parte do tempo, o confronto direto. O encontro entre os presidenciáveis, que durou cerca de 3 horas, transcorreu em temperatura morna. A expectativa de que o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, fosse o principal alvo de questionamentos dos adversários não se confirmou. Dono da maior coalizão partidária, o tucano Geraldo Alckmin enfrentou provocações dos rivais.

Bolsonaro lidera as pesquisas de intenção de voto nos cenários sem a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mesmo preso e condenado na Lava Jato, Lula foi oficializado como candidato do PT  no fim de semana passado. A defesa do petista tentou garantir sua presença no debate, mas os pedidos foram negados pela Justiça.

Além de Bolsonaro e Alckmin, participaram do evento Marina Silva (Rede), Ciro Gomes (PDT), Alvaro Dias (Podemos), Guilherme Boulos (PSOL), Henrique Meirelles (MDB) e Cabo Daciolo (Patriota).

Com um discurso mais técnico, o candidato do PSDB procurou, em suas falas, citar dados de suas gestões em São Paulo, enquanto adversários tentaram associá-lo ao governo Michel Temer. Foi confrontado por medidas econômicas da gestão emedebista e sobre a aliança do Centrão. Marina Silva criticou a aliança do PSDB com o bloco partidário, que integra a base do Palácio do Planalto. A ex-ministra disse que o governo é responsável pelas “mazelas e tem assaltado o povo”. “Isso é fazer mudança?”, questionou ela ao tucano.

Alckmin afirmou que, para sair do “marasmo”, é preciso aprovar reformas e que isso depende de uma “maioria” no Congresso. “Alianças são por tempo de TV, para se manter no poder. É a governabilidade com base no exercício puro e simples do poder”, disse Marina. “Política é um caminho para mudanças e alianças são necessárias para implementar mudanças”, respondeu o tucano.

Ciro e Alckmin divergiram em relação à reforma trabalhista, aprovada em 2017.

O candidato do PDT perguntou ao tucano se ele iria manter a reforma trabalhista, que, na avaliação do ex-ministro, introduziu insegurança jurídica e é uma “aberração”.

Alckmin defendeu a reforma, que ele classificou como “avanço”. “Mantenho a posição, reforma trabalhista vai estimular mais emprego”, afirmou.

O Bolsa Família, marca de gestões petistas, foi elogiado por Meirelles e por Alckmin, que prometeram aprimorar o programa de distribuição de renda. O tucano aproveitou o tema para dizer que vai investir na área social, principalmente no Nordeste, levando “água ao semiárido”.

O ex-ministro da Fazenda questionou o tucano ao dizer que o PSDB chamou o Bolsa Família de “Bolsa Esmola” e que o DEM, partido do Centrão que apoia Alckmin, afirmou que o programa “escraviza as pessoas”. O tucano afirmou que vai ampliar o programa com dinheiro do “Bolsa Banqueiro”

O debate foi aberto com uma questão única para todos os candidatos: como combater o desemprego. Alvaro Dias gastou o tempo concedido se apresentando aos telespectadores e foi interrompido quando citava novamente a sua intenção de, se eleito, convidar o juiz federal Sérgio Moro para o Ministério da Justiça.

Na rodada de perguntas entre os candidatos, o momento mais quente ocorreu quando Boulos começou perguntando para Bolsonaro, a quem chamou de “machista”, “racista” e “homofóbico”. O líder o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) questionou o deputado sobre uma suposta funcionária fantasma mantida por Bolsonaro em Angra dos Reis. “Quem é a Wal”, disse Boulos. Bolsonaro afirmou que ela é uma funcionária em situação legal e retrucou: “Pensei que fosse discutir política.”

O candidato do PSL questionou uma reportagem do jornal Folha de S.Paulo sobre a funcionária. “Eles foram lá e não acharam nada.” Na tréplica, Boulos afirmou: “Wal é funcionária fantasma, que cuida dos cachorros do Bolsonaro em Angra dos reis. Wal é vítima. Bolsonaro é a velha política corrupta. O senhor não tem vergonha?”, questionou Boulos. “Teria vergonha se invadisse casa dos outros”, respondeu o deputado.

O tema “mulheres” foi citado por Alvaro Dias, que fez uma pergunta a Bolsonaro. Dias falou sobre a questão da diferença de salário entre homens e mulheres e da violência contra a mulher. Segundo Bolsonaro, a questão da misoginia foi um “rótulo que botaram” na minha conta”. Disse que valoriza as mulheres e que, em breve, os homens é que vão querer ganhar igual às mulheres. Citou ainda seu projeto de castração química de estupradores que quiserem reduzir suas penas. “Mas as mulheres de esquerda são contra.”

(Estadão Conteúdo)


Sexta-feira, 10 de agosto, 2018 ás 00:05

9 de agosto de 2018

Eleição presidencial tem primeiro debate na TV hoje; veja como assistir


Candidatos à Presidência Álvaro Dias (Podemos), Cabo Daciolo (Patriota), Geraldo Alckmin (PSDB), Marina Silva (Rede), Jair Bolsonaro (PSL), Guilherme Boulos (PSOL), Henrique Meirelles (MDB) e Ciro Gomes (PDT) (Moreira Mariz/Agência Senado/Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados/Marcos Oliveira/Agência Senado/Paulo Vitale/VEJA/Cristiano Mariz/VEJA/Nelson Almeida/AFP/Paulo Whitaker/Reuters/Mário Miranda/Amcham/Divulgação)


O
primeiro debate entre os candidatos à Presidência da República nas eleições de 2018 acontece nesta quinta-feira, às 22h, na TV Bandeirantes. Vão participar os candidatos de todos os partidos com representação na Câmara dos Deputados: Alvaro Dias (Podemos), Cabo Daciolo (Patriota), Geraldo Alckmin (PSDB), Marina Silva (Rede), Jair Bolsonaro (PSL), Guilherme Boulos (PSOL), Henrique Meirelles (MDB) e Ciro Gomes (PDT). A mediação será feita pelo jornalista Ricardo Boechat.

Como vai ser

O debate tem previsão para durar três horas. No primeiro bloco, cada candidato responderá a uma pergunta feita pelos leitores do Jornal Metro. Em sequência, os presidenciáveis trocarão questões, com cada um podendo ser escolhido até três vezes. A ordem foi definida por sorteio e o primeiro a escolher será Guilherme Boulos.

O segundo bloco terá perguntas dos jornalistas da Band. Os profissionais da emissora também escolherão qual candidato irá replicar a resposta do concorrente, que ainda terá direito a uma tréplica. O terceiro e o quarto bloco repetirão o esquema do primeiro e do segundo, respectivamente. O quinto e último bloco será reservado para as considerações finais. (VEJA)


Quinta-feira, 09 de agosto, 2018 ás 18:00

Prioridades

AleandraSousa 
Muitos usam a política para benefício próprio, para a busca dos seus próprios interesses, as suas

Prioridades são egoístas, usando assim os sonhos, desejos e até o sofrimento do povo como

Trampolim para o seu próprio sucesso.

Nesses anos ao lado do meu esposo na vida pública, acompanhamos de perto a luta e batalha dos

Moradores da nossa querida Águas Lindas, e juntos, entramos nessa batalha em busca de dias melhores para a nossa comunidade.

E essa luta não para, como citei acima, prioridade é um dos pilares de definição de quem realmente ama e está disposto a servir a população, e essa é a nossa prioridade.

A minha prioridade, sempre foi e sempre será, servir a população de Águas Lindas e juntamente com ela alcançar dias melhores.

Águas Lindas não pode ser usada para fins egoístas, tem que ser amada e cuidada por quem conhece de fato a sua realidade.



Quinta-feira, 09 de agosto, 2018 ás 10:00

8 de agosto de 2018

Cerca de 40% dos sites brasileiros não têm certificado de segurança


Cerca de 40% dos sites brasileiros ainda não usam protocolo de segurança chamado de SSL (Secure Socket Layer), segundo pesquisa da empresa BigDataCorp. A ausência desse recurso torna as páginas vulneráveis a ataques de hackers e outras formas de invasões, além de prejudicar os sites em mecanismos de busca, como no caso do Google. O levantamento foi realizado pela empresa de tecnologia a pedido da companhia de serviços no ramo de crédito Serasa Experian.

O SSL é um protocolo de segurança que permite uma conexão segura usando criptografia entre o servidor onde são armazenados os dados e o seu tráfego. Isso garante um acesso seguro. A adoção deste protocolo é registrada na identificação das páginas, com o acréscimo do “s” às letras “http”, apresentada antes do endereço de um site, e uma sinalização, com a imagem de um cadeado.

Os sites que não usam o protocolo SSL deixam os dados acessados por usuários expostos. Além disso, podem ser identificados como sites sem requisitos de segurança necessários. É o caso do Google, que sinaliza as páginas com SSL com um cadeado e classificam aquelas sem o recurso como sites não seguros.

Segundo a pesquisa, apesar do percentual alto, ele é menor do que o registrado na edição anterior, em 2016, quando mais de 60% dos sites não tinham certificados que atestavam o uso do protocolo. Mas, na comparação com a média mundial, o Brasil está bem atrás. A média global de sites sem SSL é de 8,57%.

Comércio eletrônico

Os sites de comércio eletrônico são os que mais utilizam o protocolo SSL (78,77%). Contudo, a existência de 21,23% de sites sem esse recurso de segurança é importante, uma vez que essas páginas fazem transações com dados importantes de compradores, como informações bancárias.

Também registram alto índice de adoção do SSL os blogs (80,9%), as páginas de empresas (73,5%) e os portais de notícia (60,26%). Os sites de governo ainda possuem baixa implantação do protocolo (39%). Esse percentual próximo aos 40% se mantém também nas páginas grandes, com mais de 500 mil visitas mensais (37%).

Atenção

O usuário deve ficar atento para verificar se um site utiliza esse protocolo por meio do “s” junto ao “http” e pela sinalização do cadeado. Uma dica dos especialistas é, em caso de visita a uma página não segura, evitar deixar qualquer dado. É por meio dessas falhas que pessoas podem clonar informações e cometer todo tipo de fraude, como compras usando dados do cartão de crédito. (ABr)


Quarta-feira, 08 de agosto, 2018 ás 19:00

Governo de Goiás começa a pagar quarta-feira (8/8) quem ganha acima de r$ 3,5 mil


Por determinação do Governo do Estado, a Secretaria da Fazenda antecipa para esta quarta-feira (08) o início do pagamento da folha salarial para os servidores com rendimentos acima de R$ 3,5 mil (líquidos). Dessa forma, a partir de amanhã serão creditados os vencimentos do funcionalismo público do Executivo, que receberia no dia 10 deste mês, antecipando o cronograma.

O crédito em conta começará pelos seguintes órgãos: aqueles ligados à Segurança Pública, à Saúde, Governadoria, Vice Governadoria, Casa Civil e Secretaria de Governo, Cidadã, de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, do Trabalho, Infraestrutura e Cidades e de Desenvolvimento Econômico. Também receberão nesta quarta-feira, os servidores das autarquias UEG, Prodago, Ipasgo, Juceg, Detran, Emater, Goiás Turismo, ABC, AGR, Goiás Previdência, Controladoria, Agrodefesa, Funcam, Fapeg.

O cronograma de pagamento para os que recebem vencimentos inferiores a R$ 3,5 mil líquidos já foi cumprido, quando 70,9% dos servidores receberam seus salários no dia 30 de julho.


Quarta-feira, 08 de agosto, 2018 ás 11:00

7 de agosto de 2018

Saques do PIS/Pasep serão retomados na quarta 8


Os trabalhadores com menos de 60 anos que têm direito à cota do PIS/Pasep voltam a receber o dinheiro na quarta-feira (8/8). O dinheiro cairá na conta de quem trabalhou com carteira assinada ou foi servidor público entre 1971 e 4 de outubro de 1988 e é cliente da Caixa ou do Banco do Brasil.

O saque do benefício ficou bloqueado por mais de 30 dias para que fosse aplicada a correção aos valores. Quem sacar o dinheiro agora receberá com reajuste de 8,9741%. Segundo o Ministério do Planejamento, somente esses correntistas têm direito aos R$ 5 bilhões.

No dia 14, o dinheiro será liberado para cotistas que não são clientes dos bancos e têm menos de 60 anos. A Caixa é a responsável pelo pagamento do PIS. Para fazer a consulta, o trabalhador pode acessar o site www.caixa.gov.br/cotaspis. Servidores recebem o Pasep no Banco do Brasil. A consulta é feita em www.bb.com.br/pasep ou nos caixas eletrônicos.

No caso do PIS, é possível saber os valores. Já no do Pasep, a consulta mostra apenas se há direito ou não.

Quem tem até R$ 1.500 de PIS para receber pode ir ao caixa eletrônico com a senha do Cartão do Cidadão. Nas lotéricas, é preciso ter senha, cartão e documento com foto.
Saques até R$ 3.000 podem ser feitos com Cartão do Cidadão, senha e documento em todas as unidades. Valores acima de R$ 3.000 só saem em agências. (FolhaPress)


Terça-feira, 7 de agosto, 2018 ás 18:00

Eliton avança e reduz vantagem de Caiado


O governador José Eliton (PSDB), candidato à reeleição pela base aliada estadual, mantém a trajetória de crescimento nas intenções de voto dos eleitores goianos e segue reduzindo a distância para o senador Ronaldo Caiado (DEM), mostra a última rodada da pesquisa Exata OP/Tribuna do Planalto, divulgada na noite de segunda-feira (6/8). Na comparação com a rodada anterior, José Eliton cresceu 3,7 pontos porcentuais e reduziu para 16,7 pontos porcentuais a diferença para Caiado.

Caiado segue estagnado, apesar da liderança. Ele tem 34,8% das intenções de votos, com pequena oscilação na comparação com a rodada anterior. O candidato do MDB, deputado federal Daniel Vilela, teve queda na comparação com a pesquisa anterior. O emedebista tinha 8,75% das intenções e agora aparece com 7,8%, segundo a última rodada da pesquisa.

José Eliton fechou a maior aliança da disputa estadual de 7 de outubro, composta por 10 partidos, entre eles PSB, PSD, PPS, PV, PTB, PR, Rede e Solidariedade. Também estão na composição partidária o Avante e o Patriota. A chapa majoritária tem a ex-secretária de Educação Raquel Teixeira (PSDB) na vice e o ex-governador Marconi Perillo (PSDB) e a senadora Lúcia Vânia (PSB) na corrida para as duas vagas para o Senado.


Terça-feira, 7 de agosto, 2018 ás 14:00

6 de agosto de 2018

Definido cenário eleitoral em Goiás

Caiado- Eliton e Daniel para o governo do estado 

Com a definição em cima da hora do PP, o prazo para as convenções estaduais foi encerrado no último domingo (5/8), definindo, assim, o cenário eleitoral para a disputa ao Palácio das Esmeraldas.

A maior chapa em Goiás é composta por José Eliton (PSDB) e Raquel Teixeira (PSDB) na Vice-Governadoria, com Marconi Perillo (PSDB) e Lúcia Vânia na disputa ao Senado Federal. Denominada Goiás Avança Mais, a coligação tem 11 partidos, e conquista a maior fatia do horário eleitoral no rádio e na televisão, sendo 40% do tempo.

A coligação Novas Ideias e Novo Goiás terá o segundo maior tempo de TV, com Daniel Vilela (MDB) e Euler Cruvinel (PP) ocupando a vice, e Pedro Chaves (MDB) e Vanderlan (PP) ao Senado. O terceiro maior tempo será do candidato Ronaldo Caiado, do Democratas, que lidera as pesquisas no momento. A coligação A mudança e agora terá Lincoln Tejota, do Pros, na vice, e Jorge Kajuru e Wildes Morais na corrida ao Senado.

Em entrevista, o cientista político Francisco Tavares, professor da Universidade Federal de Goiás (UFG), falou sobre as três principais candidaturas ao governo de Goiás. Segundo ele, Goiás tem três candidaturas competitivas, e, quando isso ocorre, tende a ter desdobramento em dois turnos.

“O ideal é que os candidatos façam uma campanha mais propositiva, sem animosidade e agressividade, para que possam negociar apoio no segundo turno”, avalia.

Para Tavares, o candidato com maior tempo de TV tem vantagens competitivas sobre os demais, porém, não existe candidato favorito diante das alianças formadas, e qualquer um dos três candidatos tem potencial para ir para o segundo turno.

 (Com o Jornal Opção online)


Segunda-feira, 6 de agosto, 2018 ás 12:00