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14 de outubro de 2018

Com 58% dos votos válidos, Bolsonaro pode ser mais votado que Lula em 2006


O candidato a presidente do PSL, Jair Bolsonaro, pode somar mais votos em 2018 que o ex-presidente Lula em 2006, na reeleição. Ele ganhou “de lavada” nos segundos turnos contra José Serra (PSDB) em 2002, com 61,3% (52,79 milhões de votos) e contra Geraldo Alckmin em 2006, com 60,8% (58,29 milhões de votos, o recorde histórico). Com 58% dos válidos, Bolsonaro pode chegar aos 62 milhões de votos.

Os 58,3 milhões de votos de Lula em 2006 marcou o recorde de um só candidato a presidente, em um turno de votação.

Dilma é a segunda colocada no número absoluto de votos para presidente: 55,75 milhões no segundo turno de 2010, contra Serra.

Fernando Henrique Cardoso, o único eleito em primeiro turno no Brasil, obteve 34,31 milhões em 1994 e 35,93 milhões de votos em 1999.

Murilo Hidalgo, do Paraná Pesquisas, prefere a cautela: “é possível que Bolsonaro tenha mais votos que Lula, mas é cedo para ter certeza”. (DP)


Domingo, 14 de outubro, 2018 ás 00:05

13 de outubro de 2018

Candidato só pode ser preso em flagrante delito, a partir deste sábado (13)


A partir de sábado (13/10), nenhum candidato que participará do segundo turno de votação das Eleições 2018 poderá ser detido ou preso, salvo no caso de flagrante delito. A regra, que restringe a prisão de candidatos nos 15 dias que antecedem as eleições, consta do parágrafo 1º do artigo 236 da Lei nº 4.737/1965 (Código Eleitoral).

Disputarão o segundo turno do pleito no dia 28 de outubro os candidatos a presidente da República Jair Bolsonaro, da Coligação Brasil Acima de Tudo, Deus Acima de Todos (PSL/PRTB), e Fernando Haddad, da Coligação O Povo Feliz de Novo (PT/PC do B/PROS), e 28 candidatos a governador em 13 estados e no Distrito Federal.

Também ocorrerão três plebiscitos, um pleito distrital e 21 eleições suplementares no dia 28 de outubro. (Ascom TSE)


Sábado, 13 de outubro, 2018 ás 18:00

12 de outubro de 2018

Empresários e profissionais liberais são maioria na nova Câmara


Dois terços dos 513 deputados federais eleitos e reeleitos no último domingo (7/10) são empresários e profissionais liberais, segundo levantamento feito pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap). Os demais dividem-se entre assalariados e profissionais de atividades diversas, como ator, humorista, sacerdote e pastor evangélico, além de estudantes.

Conforme o levantamento, 133 eleitos se declararam empresários, porém ainda há 14 produtores do setor de agronegócio e sete comerciantes. Segundo o Diap, esse grupo tende a ser maior, porque “um advogado, dono de um grande escritório de advocacia, embora possa viver dos dividendos de seu negócio, prefere se apresentar como profissional liberal do que como empresário”.

Entre os profissionais liberais estão advogados e graduados em Direito, médicos, economistas, administradores, jornalistas, engenheiros, enfermeiros, corretores, contadores, médicos veterinários e agrônomos. Nessa categoria, com cerca de 200 deputados, estão os profissionais cuja renda é proveniente do trabalho sem vínculo empregatício.

No terceiro grupo estão os assalariados – professores, servidores públicos, policiais e bancários -, além dos que exercem atividades de natureza diversa, como pastores, sacerdotes, celebridades, humoristas, apresentadores de TV, atores e cantores. Na categoria celebridades, além do ator Alexandre Frota (PSL-SP) e do humorista Tiririca (PR-SP), estão o ativista e conferencista Kim Kataguiri (DEM-SP) e o cantor de pagode Igor Kannario (PHS-BA).

O levantamento mostra que 20 deputados eleitos declararam atividades ligadas à religião – 15 pastores evangélicos, dois sacerdotes, um frade franciscano, um teólogo e um ministro do evangelho. No grupo dos religiosos encontram-se Padre João (PT-MG), Sóstenes (DEM-RJ), Frei Anastácio (PT-PB) e Paulo Freire Costa (PR-SP). Os deputados eleitos Léo Motta (PSL-MG) e Olival Marques (DEM-PA) apresentam-se como cantores gospel.

Na nova Câmara haverá 26 professores, 26 servidores públicos e 32 militares, policiais e bombeiros. Três deputados eleitos se identificaram como políticos: o tucano Lucas Redecker, atualmente na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, João Daniel (PT-SE) e André Abdon (PP-AP), já exercendo mandato na Câmara.

Algumas categorias, como apresentador de TV, agente administrativo, comunicólogo, gerente, gestor público, industriário, motorista, pescador, escritor e promotor de Justiça, elegeram apenas um representante. Na Bahia, um dos deputados eleitos foi o pescador Raimundo Costa (PRP), presidente da Federação da Pesca do estado. Sergipe elegeu o motorista Valdevan Noventa (PSC), o Acre, a magistrada Vanda Milani (SD), e Minas Gerais, a escritora e professora universitária Margarida Salomão (PT-MG). (ABr)


Sexta-feira, 12 de outubro, 2018 ás 18:00

11 de outubro de 2018

Bolsonaro defende união e anuncia nomes para eventual ministério


Com um discurso conciliador, o candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, reiterou quinta-feira (11/10) os apelos contra a violência motivada por divergências políticas e defendeu a união do país. Também se comprometeu a respeitar a liberdade de imprensa e não fazer distinção de raça, gênero e orientação sexual.

Segundo correligionários, foram anunciados, durante a reunião com parlamentares do PSL e apoiadores, os possíveis nomes para os ministérios da Fazenda, Defesa, Casa Civil, Ciência e Tecnologia, no caso de vitória do candidato. Ao sair do encontro, o empresário Paulo Marinho afirmou que Bolsonaro confirmou indicações para algumas pastas, caso seja eleito no segundo turno das eleições.

Marinho citou como exemplos o economista Paulo Guedes para o Ministério da Fazenda, general da reserva Heleno Augusto para a Defesa, o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS) para a Casa Civil. O astronauta Marcos Pontes disse ter sido convidado pelo candidato para assumir o Ministério de Ciência e Tecnologia.

Anteriormente, Bolsonaro havia dito que pretendia fundir os ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente em uma única pasta e deixar a cargo da bancada ruralista a indicação do nome.

Imprensa

Bolsonaro se reuniu com integrantes da bancada do PSL, em um hotel na Barra da Tijuca e, em seguida concedeu entrevista coletiva à imprensa. Em vários momentos, ele chamou os jornalistas de “amigos”.

“Pessoal da imprensa, por que não dizer ‘amigos’? Queremos que vocês realmente sejam independentes e tenham responsabilidade em tudo aquilo que escrevem. Vamos garantir a liberdade de imprensa, não tem aquele negócio do controle social da mídia”, disse o candidato.

Violência

Em respostas às críticas de que Bolsonaro prega a divisão no país, o candidato apelou em favor da união de todos e do respeito às diferenças. “Nós acreditamos em todos no Brasil. Vamos unir o Brasil. Brancos e negros, homos e héteros, pais e filhos, nordestinos e sulistas, homens e mulheres, vamos unir o nosso Brasil e pacificá-lo. ”

Bolsonaro afirmou ainda que, se eleito, adotará medidas de fortalecimento das Forças Armadas e dos agentes de segurança como forma de garantir o cumprimento do dever e das leis. “Vamos valorizar as nossas Forças Armadas, que são lembradas em todos os momentos difíceis da Nação. Vamos tratar com respeito e consideração, buscar uma retaguarda jurídica para que o nosso policial possa desempenhar bem a sua função. Vamos garantir o legítimo direito à defesa ao cidadão de bem. ”

Na reunião com os apoiadores, o candidato ressaltou que pretende instaurar um novo modelo de fazer política no país, caso seja eleito. “Temos a certeza que seremos um ponto de inflexão na nefasta política do ‘toma-lá-dá-cá’, da política voltada para questões ideológicas. Vamos valorizar a família brasileira, respeitar a criança em sala de aula, fazer negócios com o mundo todo, sem viés ideológico. Vamos jogar pesado na questão da segurança, para que o nosso povo possa ter paz. ” (ABr)


Quinta-feira, 11 de outubro, 2018 ás 18:00

Maioria se diz indiferente ao apoio de outros candidatos no 2º turno, diz pesquisa


Em uma disputa polarizada no segundo turno entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), boa parte dos eleitores brasileiros se mostra indiferente em relação a hipotéticos apoios dos candidatos derrotados no primeiro turno da eleição para a Presidência da República.

Pesquisa Datafolha divulgada quarta-feira (10/10) mostra que, do total de eleitores, 72% se dizem indiferentes em relação a um possível apoio de Marina Silva (Rede) a qualquer um dos candidatos que seguem na disputa. Cenário semelhante se repete em relação a hipotético apoio de Geraldo Alckmin (PSDB), considerado irrelevante por 69% dos entrevistados. Um apoio de Ciro Gomes (PDT) também não teria influência para 63% dos eleitores.

Mesmo entre quem votou nesses candidatos derrotados no primeiro turno, os posicionamentos deles no segundo turno têm influência restrita.

Quando a pergunta sobre o apoio de Ciro é direcionada aos que declararam voto no pedetista no primeiro turno, seus eleitores se dividem. Enquanto 48% deles consideram a possibilidade de optar pelo candidato que ele apoiar, 44% se dizem indiferentes.
Terceiro colocado no primeiro turno, com mais de 13 milhões de votos (12,47% do total), Ciro anunciou oposição completa a Bolsonaro e “apoio crítico” a Haddad.

Entre os eleitores de Marina, 50% mostraram indiferença quanto à influência de um eventual apoio seu para definição do voto no segundo turno, enquanto 36% cogitariam votar em quem ela apoiar. A candidata da Rede, que recebeu pouco mais de 1 milhão de votos e ficou em oitavo, diz que “será oposição a qualquer governo” -em 2014, apoiou Aécio Neves (PSDB) contra Dilma Rousseff (PT).

Para os eleitores de Alckmin, apenas 29% disseram que poderiam votar em um candidato que o tucano viesse a apoiar no segundo turno -o candidato declarou neutralidade. Novamente os que se dizem indiferentes foi maior (57%).

Na primeira pesquisa do Datafolha sobre o segundo turno das eleições presidenciais, Bolsonaro aparece com 58% dos votos válidos, enquanto o ex-prefeito paulistano conta com o apoio de 42% dos ouvidos.

O levantamento foi feito na quarta com 3.235 entrevistas presenciais em 227 municípios. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número BR-00214/2018.

Em uma disputa polarizada no segundo turno entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), boa parte dos eleitores brasileiros se mostra indiferente em relação a hipotéticos apoios dos candidatos derrotados no primeiro turno da eleição para a Presidência da República.

Pesquisa Datafolha divulgada quarta-feira (10/10) mostra que, do total de eleitores, 72% se dizem indiferentes em relação a um possível apoio de Marina Silva (Rede) a qualquer um dos candidatos que seguem na disputa. Cenário semelhante se repete em relação a hipotético apoio de Geraldo Alckmin (PSDB), considerado irrelevante por 69% dos entrevistados. Um apoio de Ciro Gomes (PDT) também não teria influência para 63% dos eleitores.

Mesmo entre quem votou nesses candidatos derrotados no primeiro turno, os posicionamentos deles no segundo turno têm influência restrita.

Quando a pergunta sobre o apoio de Ciro é direcionada aos que declararam voto no pedetista no primeiro turno, seus eleitores se dividem. Enquanto 48% deles consideram a possibilidade de optar pelo candidato que ele apoiar, 44% se dizem indiferentes.
Terceiro colocado no primeiro turno, com mais de 13 milhões de votos (12,47% do total), Ciro anunciou oposição completa a Bolsonaro e “apoio crítico” a Haddad.

Entre os eleitores de Marina, 50% mostraram indiferença quanto à influência de um eventual apoio seu para definição do voto no segundo turno, enquanto 36% cogitariam votar em quem ela apoiar. A candidata da Rede, que recebeu pouco mais de 1 milhão de votos e ficou em oitavo, diz que “será oposição a qualquer governo” -em 2014, apoiou Aécio Neves (PSDB) contra Dilma Rousseff (PT).

Para os eleitores de Alckmin, apenas 29% disseram que poderiam votar em um candidato que o tucano viesse a apoiar no segundo turno -o candidato declarou neutralidade. Novamente os que se dizem indiferentes foi maior (57%).

Na primeira pesquisa do Datafolha sobre o segundo turno das eleições presidenciais, Bolsonaro aparece com 58% dos votos válidos, enquanto o ex-prefeito paulistano conta com o apoio de 42% dos ouvidos.

O levantamento foi feito na quarta com 3.235 entrevistas presenciais em 227 municípios. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número BR-00214/2018.


Quinta-feira, 11 de outubro, 2018 ás 00:05

10 de outubro de 2018

Partidos se reúnem para decidir posição no segundo turno


A 18 dias do segundo turno, partidos derrotados na eleição presidencial ainda não decidiram se apoiam Jair Bolsonaro (PSL) ou Fernando Haddad (PT). A direção nacional do MDB, que lançou a candidatura de Henrique Meirelles ao Palácio do Planalto, deve se reunir nesta quarta-feira (10/10) para decidir a postura na reta final do pleito.

Maior partido do país, o MDB vai para a reunião dividido. O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, candidato à reeleição, anunciou o apoio do MDB gaúcho a Bolsonaro, que conquistou 52,3% dos votos válidos no estado.
O candidato do MDB ao governo de São Paulo, Paulo Skaff, presidente da Federação das Indústrias do Estado (Fiesp), que não disputa o segundo turno, também passou para o lado de Bolsonaro.

No entanto, líderes nacionais da agremiação, como o presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), e o senador reeleito Renan Calheiros (MDB-AL), são aliados de Haddad. Em Alagoas, o PT faz parte da coligação do governador reeleito Renan Filho (MDB).

O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, marcou para hoje (10) a reunião de avaliação do desempenho do partido no primeiro turno das eleições e a decisão sobre a eleição presidencial, com a presença do candidato Ciro Gomes, terceiro colocado no pleito, com 13,4 milhões de votos.

Tanto Lupi quanto Ciro sinalizaram que o PDT estará com Haddad, mas mantendo uma postura crítica. Os candidatos eleitos pela legenda para a Câmara e o Senado devem participar do encontro.

O PPS também se reúne hoje para avaliar o seu desempenho no primeiro turno e a posição em relação à disputa presidencial. O presidente nacional do PPS, deputado Roberto Freire (SP), defendeu que a legenda adote uma postura de neutralidade na disputa e, depois de concluído o processo eleitoral, faça oposição responsável ao vencedor.

A reunião do PSTU está prevista para quinta-feira (11/10). O partido anunciou que vai convocar a militância para tomar uma decisão conjunta em relação ao segundo turno. Com críticas a Bolsonaro e a Haddad, o PSTU anunciou que não dará apoio político a nenhum dos dois candidatos. A candidata do PSTU a presidente da República, Vera Lúcia, ficou com 55,7 mil votos.

O PV e a Rede, que se uniram em torno da candidatura de Marina Silva, devem decidir ainda nesta semana como vão se comportar no segundo turno da corrida presidencial. Marina já anunciou que a Rede fará oposição ao eleito, seja Haddad ou Bolsonaro. (ABr)


Terça-feira, 09 de outubro, 2018 ás 00:05

9 de outubro de 2018

Partidos se reúnem nesta terça para definir apoio aos candidatos à Presidência

Após breve descanso com o fim do primeiro turno das eleições, os partidos políticos se reúnem para definir o apoio aos candidatos à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). A expectativa é de que PSB, PSDB, Rede, DC e PPL anunciem nesta terça (9), em Brasília, as decisões.

Informalmente, alguns líderes políticos sinalizaram como atuarão nesta reta final. O comando do PDT, do candidato Ciro Gomes, que ficou em terceiro lugar na disputa presidencial, indicou que deve assumir um “apoio crítico” à candidatura de Haddad.

Sofrendo com uma redução nos quadros, o PSDB, que lançou o candidato Geraldo Alckmin, deve ter uma divisão interna, segundo analistas políticos. Mesmo se houver uma decisão fechada em torno de um dos nomes, a tendência é de racha. A vice na chapa de Alckmin, Ana Amélia, afirmou que apoiará Bolsonaro.

Nas redes sociais, o candidato do PPL à Presidência, João Goulart Filho, fez elogios a Ciro Gomes, mas não apontou se pretende apoiar Bolsonaro ou Haddad. A candidata da Rede, Marina Silva, fez severas críticas aos dois que disputarão o segundo turno, assim como João Amoêdo, do Partido Novo.

Reuniões
A Comissão Executiva Nacional do PSB se reúne, às 14h30, na sede do partido, em Brasília. Às 15h, a executiva nacional do PSDB também se encontra na capital federal. O PPL, que lançou João Goulart Filho, é outro partido que se reúne nesta terça-feira em Brasília.

A expectativa é de que Rede e o DC, de Eymael, anunciem hoje também seus apoios. O MDB, presidido pelo senador Romero Jucá (MDB-RR), que perdeu a reeleição, deve se reunir amanhã (10) na capital federal. Já o PSTU, de Vera Lúcia, marcou para o dia 11 o anúncio.

O Podemos, que lançou Alvaro Dias, o Partido Novo, de João Amoêdo, e o PV, que lançou Eduardo Jorge, vice de Marina Silva, ainda não marcaram reuniões para decidir sobre o tema.

Agendas

Bolsonaro afirmou que pretende se reunir com o economista Paulo Guedes, apontado como seu eventual ministro da Fazenda. O candidato deverá permanecer em casa, no Rio de Janeiro. Amanhã (10), ele será examinado por uma junta médica para poder definir sua agenda de campanha.

Haddad terá encontros hoje com governadores do PT e correligionários, em São Paulo. As reuniões ocorrem um dia depois de ele visitar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está preso por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, em Curitiba. O candidato ainda não anunciou como será a agenda de campanha até o segundo turno. (ABr)


Terça-feira, 09 de outubro, 2018 ás 07:00

8 de outubro de 2018

Eleitores goianos elegeram 41 deputados estaduais domingo 7



Os eleitores goianos decidiram domingo (7/10) quais serão os 41 deputados estaduais que representarão o estado na Assembleia Legislativa. Os novos parlamentares tomam posse no dia 1º de janeiro de 2019.

Vale lembrar que a cidade de Águas Lindas com onze candidatos não elegeu nenhum, isso porque não houve consenso entre as lideranças da cidade, todos queriam impedir o prefeito de eleger alguém.

Outro detalhe a se dizer é que a maioria dos candidatos tinham como meta se projetar para 2020.

Confira a lista:

HENRIQUE CESAR PSC 1,51% 46.545

JEFERSON RODRIGUES PRB 1,48% 45.605

DIEGO SORGATTO PSDB 1,34% 41.362

PAULO CEZAR MARTINS MDB 1,33% 40.970

DELEGADA ADRIANA ACCORSI PT 1,27% 39.283

HELIO DE SOUSA PSDB 1,26% 38.788

MAJOR ARAUJO PRP 1,24% 38.278

LISSAUER VIEIRA PSB 1,22% 37.550

CHICO KGL DEM 1,20% 37.048

ANTÔNIO GOMIDE PT 1,20% 36.998

ANTÔNIO DEM 1,19% 36.683

CLAUDIO MEIRELLES PTC 1,18% 36.502

TALLES BARRETO PSDB 1,18% 36.456

LÊDA BORGES PSDB 1,14% 35.040

BRUNO PEIXOTO MDB 1,12% 34.655

HUMBERTO AIDAR MDB 1,03% 31.873

TIÃO CAROÇO PSDB 1,02% 31.407

ALYSSON LIMA PRB 1,00% 30.868

VIRMONDES CRUVINEL PPS 0,99% 30.576

WILDE CAMBÃO PSD 0,97% 29.853

GUSTAVO SEBBA PSDB 0,95% 29.286

RUBENS MARQUES PROS 0,90% 27.763

DELEGADO HUMBERTO TEÓFILO PSL 0,85% 26.252

ISO MOREIRA DEM 0,81% 24.963

AMAURI RIBEIRO PRP 0,81% 24.922

LUCAS CALIL PSD 0,78% 23.994

ALVARO GUIMARAES DEM 0,77% 23.788

RAFAEL GOUVEIA DC 0,76% 23.466

DELEGADO EDUARDO PRADO PV 0,68% 20.845

HENRIQUE ARANTES PTB 0,67% 20.556

ZÉ CARAPÔ DC 0,63% 19.583

CHARLES BENTO PRTB 0,60% 18.626

CAIRO SALIM PROS 0,60% 18.579

VINICIUS CIRQUEIRA PROS 0,57% 17.698

PAULO TRABALHO PSL 0,55% 16.957

AMILTON FILHO SD 0,53% 16.486

KARLOS CABRAL PDT 0,52% 15.941

THIAGO ALBERNAZ SD 0,47% 14.561

WAGNER NETO PATRI 0,46% 14.256

JULIO PINA PRTB 0,43% 13.148

CORONEL ADAILTON PP 0,38% 11.616


Segunda-feira, 08 de outubro, 2018 ás 18:00

Abstenção chega a 20,3% e é o maior índice desde as eleições de 2002


Um em cada cinco brasileiros preferiu não ir votar no pleito deste domingo. De acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral, 29.719.056 pessoas não compareceram às seções eleitorais – uma taxa de 20,32%. Esse é o maior índice desde 2002 (segundo verificado quando 99,42% dos votos estavam apurados).

O Mato Grosso foi o estado com maior proporção de eleitores que não compareceram para votar, 24,55% (ou 571.841 pessoas). Roraima teve a menor taxa de abstenção: 13,86% (45.120 pessoas).  Em termos absolutos, São Paulo teve o maior volume de eleitores que não compareceram à votação: 7.108.863 de pessoas.

O volume total de abstenções é apenas menor que o número de votos obtidos por Jair Bolsonaro (PSL), 49,1 milhões; e por Fernando Haddad (PT), 30,9 milhões.

O número de votos em branco na eleição presidencial foi de 3.095.689 (2,65%) e o número de votos nulos foi de 7.161.245 (6,14%). Somando abstenções, brancos e nulos o total é de mais 39,9 milhões de pessoas que preferiram não ir votar ou escolher um candidato à Presidência da República (ABr)


Segunda-feira, 08 de outubro, 2018 ás 10:00

7 de outubro de 2018

Ronaldo Caiado é eleito novo governador de Goiás



Aos 69 anos, democrata comandará o Executivo estadual pela primeira vez na vida

Ronaldo Caiado (DEM) é o novo governador eleito de Goiás. A vitória do democrata, em primeiro turno, foi confirmada, na noite deste domingo (7/10), com 77,91% das urnas apuradas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). No momento em que sua eleição foi garantida, Caiado contava com 1.403.369 de votos, totalizando 60,89% dos votos válidos.

Candidato ao Palácio das Esmeraldas pela segunda vez - em 1994 não chegou ao segundo turno - Caiado liderou todas as pesquisas de intenções de voto desde o início da campanha, em agosto. Ele terá como vice-governador o ex-deputado estadual Lincoln Tejota (PROS). Desde 2002, quando Marconi Perillo se reelegeu pela primeira vez, um governadoriável não vencia as eleições sem a necessidade de extensão nas urnas.

No momento da confirmação da vitória de Caiado, Daniel Vilela (MDB) aparecia em segundo lugar, com 15,93% dos votos válidos, seguido pelo atual governador José Eliton (PSDB), que buscava a reeleição e a continuidade do governo tucano em Goiás, vigente desde 2010, com 13,03%, Kátia Maria (PT), com 8,84%, Professor Weslei Garcia (PSOL), com 0,91%, Marcelo Lira (PCB), com 0,23% e Alda Lúcia (PCO), com 0,16% dos votos.

Ronaldo Caiado assume o Executivo goiano no dia 1° de janeiro de 2019, quando será empossado.

HISTÓRIA

Nascido em Anápolis, no Centro goiano, em 25 de setembro de 1949, Ronaldo Ramos Caiado é médico ortopedista, com formação pela Escola de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro e mestrado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Em 1989, disputou as primeiras eleições diretas para a escolha do presidente da República desde a redemocratização após o fim do regime militar, quatro anos antes. Foi deputado federal por Goiás durante cinco mandatos. Até ser eleito neste domingo, atuava como senador, cargo para qual foi eleito em 2014.

É casado com a advogada Maria das Graças Landim Carvalho Caiado e tem quatro filhos: Maria, Marcelo, Anna Vitória e Ronaldo Caiado Filho.

 (Com O popular)

Domingo, 07 de outubro, 2018 ás 19:25