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7 de outubro de 2019

Caixa promove Semana Nacional de Conciliação



De segunda-feira (7/10) até sexta-feira (11/10), cerca de 120 mil clientes da Caixa Econômica Federal em todo o país, com dívidas cobradas na Justiça, poderão renegociar os débitos. O banco promove a Semana Caixa de Conciliação, que facilitará a regularização das dívidas com descontos de até 90% para pagamentos à vista.

A ação abrange 71 mil pessoas físicas, das quais um quarto poderá quitar dívidas à vista por menos de R$ 1 mil, e 50 mil pessoas jurídicas, das quais mais de 44% poderão pagar à vista com valores inferiores a R$ 10 mil.

Mesmo se o devedor não puder liquidar à vista, a Caixa oferecerá descontos e condições especiais que variam conforme a situação do contrato e o tipo de operação de crédito.

Segundo a Caixa, a ação tem como objetivo encerrar processos judiciais de maneira conciliatória, extinguindo a ação e possibilitando o resgate do poder de compra e de pagamento.

Após a renegociação, o cliente recuperará a capacidade de pedir crédito no mercado, com a retirada das restrições dos cadastros externos de devedores.

As renegociações ocorrerão em todo o país. Os clientes que receberam carta-convite da Caixa poderão ser atendidos nas agências do banco ou em determinadas varas da Justiça Federal. A lista completa com os locais de atendimento pode ser conferida em: www.caixa.gov.br/vocenoazul.

Campanha

O mutirão de reconciliação faz parte da Campanha Você no Azul, lançada no fim de maio, que pretende renegociar dívidas de até 3 milhões de clientes.

A campanha oferece várias opções de renegociação aos clientes com débitos em atraso há mais de 360 dias. Até o momento, segundo o banco, foram regularizadas dívidas de 276 mil clientes, totalizando R$ 2,4 bilhões em débitos liquidados.

A campanha Você no Azul vai até 31 de dezembro. Os clientes poderão ser atendidos por meio dos sites www.caixa.gov.br/vocenoazul e www.negociardividas.caixa.gov.br ou ligar para telefone 0800-726-8068, opção 8. Mais informações podem ser obtidas nas redes sociais da Caixa: http://facebook.com/caixa ou http://twitter.com/caixa. O cliente também pode fazer contato com o banco pelo Whatsapp, no telefone 0800-726-8068.

O banco também contratou empresas de recuperação de crédito para comunicar as opções de renegociação aos clientes por meio de ligações telefônicas ou de mensagens SMS no celular.

O devedor pode ir ainda a qualquer agência ou procurar os caminhões Você no Azul, cujo cronograma está disponível na página www.caixa.gov.br/vocenoazul
(ABr)

Segunda-feira, 07 de outubro ás 11:00


 



6 de outubro de 2019

Empatado com o Qatar, o Brasil lidera o ranking da desigualdade social



Relatório da Desigualdade Global, da Escola de Economia de Paris, divulgado pela Folha de S.Paulo, revela que o Brasil, empatado com o Qatar, é o pais de maior fosso social entre ricos e pobres. Segundo o estudo, 1% da população (cerca de 1,4 milhão de pessoas) concentra 28,3% dos rendimentos no país, com média de ganhos de R$ 140 mil por mês.

De outro lado, os 50% mais pobres (71,2 milhões de pessoas) ficam com 13,9% – que representa menos da metade do 1% mais rico. Essa parcela tem, em média, ganhos de R$ 1,2 mil mensais.

OUTROS PAÍSES – Depois do Brasil e do Qatar, onde o 1% detém 29% da renda, os países que lideram a lista são Chile, Líbano, Emirados Árabes e Iraque.

O relatório mostra ainda que durante os governos petistas, entre 2001 e 2015 – com dois mandatos de Lula e um mandato de Dilma Rousseff, que foi derrubada por um golpe em 2016, após reeleição -, os mais pobres tiveram o maior ganho, de 71,5%, em suas rendas.

No mesmo período, os mais 10% mais ricos viram sua renda crescer 60% e a classe média – que representa cercade 40% da população – teve aumento de 44% nos rendimentos.

SEMPRE EM ALTA – Entre 2014 e 2019 – segundo dados da FGV Social, a partir dos microdados da PNADC -, apenas os mais ricos (2,5%) e os muitos ricos (1%), que representam 10% e 1% da população, respectivamente, viram a renda aumentar.

Nesse período, a classe média teve redução de 4,2% nos rendimentos, enquanto os 50% mais pobres perderam 17,1% da sua renda.

 (Folha de São Paulo)

Domingo, 06 de outubro ás 20:00

5 de outubro de 2019

Fundão eleitoral terá o mesmo valor, mas pode comprar até aviões



O aumento do valor do Fundão Sem Vergonha acabou virando moeda de troca entre o Planalto e o Congresso. O presidente Jair Bolsonaro vetou a alteração do valor e os parlamentares deixaram de analisar os vetos para o resto da lei valer nas eleições 2020. Em contrapartida, não houve restrição para usar o dinheiro como bem entenderem, como para comprar imóveis, carros, aviões e gastos ilimitados com advogado.

Para valer nas eleições seguintes, qualquer nova legislação precisa entrar em vigor no mínimo um ano antes da votação em 1º turno.

O valor do fundão, que poderia chegar a R$3,7 bilhões, ficou limitado aos gastos de 2018, corrigidos pela inflação: cerca de R$1,8 bilhão.

Na prática, as novas regras se somam a duas décadas de mudanças promovidas por políticos para torrar mais dinheiro público sem controle. (DP)

Sábado, 05 de outubro ás 12:00