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08 de outubro ás 22:00
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8 de outubro de 2019
Ministro do TCU investigado na Lava Jato proíbe publicidade do Pacote Anticrime
Despacho
do ministro Vital do Rêgo, do Tribunal de Contas da União (TCU), determinou na
tarde desta terça-feira (8) a suspensão da publicidade do governo federal
esclarecendo os pontos mais importantes do Pacote Anticrime, proposto por
iniciativa do ministro Sergio Moro (Justiça). A suspensão vale até o exame da
questão pelo plenário do TCU.
A
iniciativa foi de aliados do ex-presidente Lula, que há 18 meses cumpre pena de
prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, após condenação do então juiz
Sérgio Moro, no âmbito da Lava Jato. O Pacote Anticrime objetiva exatamente
fechar o certo à impunidade de criminosos em geral e de corruptos em
particular.
Apesar
de investigado pela Lava Jato desde os tempos em que a operação era comandada
por Moro, o ministro Vital do Rêgo não alegou suspeição.
Para
Rêgo existem fortes indícios de que a campanha não se enquadra na ação
orçamentária “Publicidade de Utilidade Pública”, o que justifica adoção de
medida cautelar para suspender a execução do contrato publicitário. “Assim, não
se poderia falar que tal campanha tem por objetivo educar, informar ou orientar
já que ainda não há uma regra decidida e aprovada pelo poder legislativo que
reúna condições para tanto”.
E
por isso, no entendimento do ministro, se faz necessária a apresentação
detalhada dos valores gastos com o material. “Há possível direcionamento de
verbas publicitárias em decorrência de interesses pessoais e ideológicos do
governo”.
Outra
determinação, diz respeito à manifestação do secretário de Comunicação Social
Fábio Wajngarten. O ministro deseja que no prazo de 15 dias, o secretário
apresente o fundamento legal para a despesa com a campanha publicitária, assim
como o valor total gasto e o envio da cópia da licitação para contratação da
empresa responsável pela divulgação. (DP)
(Botar
a raposa para pastorar as galinhas da nisso)
Terça-feira,
08 de outubro ás 18:00
Com Bolsonaro no comando, ‘la nave va’ sem rumo, cada vez mais fellinianamente
O
maior desafio brasileiro, conforme destacou aqui na Tribuna da Internet o
analista Flávio José Bortolotto, é o déficit fiscal, com o governo gastando
muito mais do que arrecada – portanto, tornando-se gerador da dívida pública, e
por isso hoje o Brasil lidera o ranking dos devedores entre os países
emergentes (México, Argentina, Rússia, Índia, Africa do Sul, Indonésia,
Paquistão, Filipinas, Malásia, Nigéria, Vietnam etc.)
Só
há duas maneiras de controlar o déficit: 1) A economia crescer em padrões
chineses; ou 2) reduzir o tamanho do Estado brasileiro, que consome atualmente
cerca de 44% do PIB ( 36% de carga tributária + 8% do PIB de déficit nominal),
para apenas 30% do PIB em 8 anos, que é um tipo de promessa recorrente, todo
governo faz.
SEM
SUPERÁVIT – O presidente Bolsonaro não está nem aí, deu carta branca ao
ministro Paulo Guedes, é como se a crise econômica nem existisse. Mas existe. E
Guedes, já com nove meses de gestão, ainda não teve coragem de impor medidas
para reduzir o tamanho do Estado.
Quando
se anunciou que haveria um pacto entre os Poderes, cheguei a ficar animado.
Ingenuamente, pensei (?) que esse acordo seria para enfim reduzir o Estado. É
um fenômeno que somente poderá ocorrer caso haja uma reforma constitucional que
reduza os gastos públicos e atinja diretamente a nomenklatura dos três Poderes,
através da derrubada do chamado “direito adquirido”, perversão que legaliza
penduricalhos salariais de toda sorte, em desvios de recursos públicos
denunciados diariamente nos jornais, sem que possa haver providências “legais”.
Lembram
do procurador do “miserê”, que tem recebido salários de R$ 88 mil mensais, em
média? Ele é apenas um, entre dezenas de milhares, podem crer.
UM
NOVO TETO – Na minha inocência, digna do voltariano professor Pangloss, achei
que os três poderes iriam recriar o artigo 17 das Disposições Transitórias,
estabelecer um novo teto e criar planos de cargos e salários, para que os novos
juízes, procuradores, auditores e funcionários de alto nível, civis e
militares, não sejam contratados já com salários perto do limite da carreira.
Haveria
normas também para evitar que os salários da PM fossem superiores aos das
Forças Armadas, e que não mais houvesse distorções, como no Rio de Janeiro,
onde existe um coronel da PM para cada 61 soldados, vejam a que pontos
chegamos, e toda essa farra é paga pelo cidadão-eleitor-contribuinte, como diz
Helio Fernandes.
TUDO
AO CONTRÁRIO – Julguei que os três Poderes iriam passar a limpo esse país, mas
aconteceu exatamente o contrário. O pacto era para proteger o presidente, os
ministros do Supremo e as autoridades e políticos corruptos de todos os
quilates, ao serem imobilizados os três instrumentos de investigação de lavagem
de dinheiro e outros crimes – o antigo Coaf, a Receita Federal e o Banco
Central.
Nossa
matriz, a USA, tem 22 órgãos de controle de atividades financeiras. A filial
Brazil tinha apenas três e as desativou, estrategicamente, com uma simples
penada do ministro Dias Toffoli, aquela que não consegue a mesada de R$ 100 mil
que recebia da própria mulher.
(Tribuna
da internet)
Terça-feira,
08 de outubro ás 12:00
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