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15 de fevereiro de 2020

Servidores ‘parasitas’ de Paulo Guedes só existem porque as regras em vigor permitem



O total de servidores na administração pública federal saltou de 532 mil para 712 mil nos últimos 15 anos. O aumento, de 34%, foi muito superior ao crescimento populacional, de apenas 15%. No período, a remuneração média desse funcionalismo subiu 53% além da inflação, ampliando para 96% a diferença entre o que os servidores ganham e o que é pago na iniciativa privada para funções semelhantes.

Em termos de rendimentos médios, o dos servidores é bastante superior ao da iniciativa privada: R$ 11.842 ante R$ 1.960. A diferença, de quase R$ 10 mil, limitava-se a R$ 2.500 há 15 anos.

A folha de servidores do governo federal tem 440 diferentes rubricas, que precisam ser administradas por 15,5 mil funcionários a um custo anual de cerca de R$ 1,6 bilhão.

Entre as funções que deixaram de existir há muito tempo no setor privado ainda há datilógrafos, operadores de videocassete e especialistas em linotipo —um equipamento antigo de produção de textos que usava chumbo derretido. Em vez de terem sido extintas as inúteis, novas carreiras foram criadas, resultando em um aumento de 319% em seu total desde os anos 1980.

Novo diagnóstico do Ministério da Economia feito com base em dados do IBGE, Banco Central e Tesouro, entre outras fontes, mostra que o funcionalismo público se tornou de fato algo muito grande dentro do Estado brasileiro.

O gasto com servidores quase não cabe mais na receita obtida com a elevada carga tributária, a maior entre as economias emergentes. Na prática, o governo vem se tornando cada vez mais um enorme RH, responsável por recolher impostos e pagar salários.

Mas quando usou o termo “parasitas” para falar da relação entre os servidores e o “hospedeiro” (o Estado) há alguns dias, o ministro da Economia, Paulo Guedes, foi extremamente infeliz.

Filho de uma servidora do Instituto de Resseguros do Brasil, Guedes estudou em colégio militar, graduou-se em uma universidade federal e ingressou na Universidade de Chicago com uma bolsa do governo federal. Sob esse ângulo, é um produto do Estado.

Mas, de fato, há um crescimento acelerado nas despesas obrigatórias (funcionalismo, Previdência e programas sociais) e cortes acentuados nos investimentos imprescindíveis para manter a máquina pública funcionando.

Muitos estados estão no mesmo caminho. Onze já consomem mais de 60% de sua receita corrente líquida com pessoal, descumprindo a Lei de Responsabilidade Fiscal, de 2000, que deveria limitar as despesas com servidores a esse percentual máximo.

Embora extremamente permissivo, o aumento dos gastos com o funcionalismo no Brasil seguiu regras que foram sendo aprovadas e adaptadas para que isso ocorresse. Não houve ilegalidade.

Agora, na mão contrária, a Proposta de Emenda à Constituição 186 pretende instituir mecanismos de ajuste fiscal para União, estados e municípios para momentos em que as despesas ultrapassarem determinado patamar. Entre elas, haveria diminuição da jornada de trabalho com o correspondente corte na remuneração do servidor.

O projeto já é foco de forte reação da frente parlamentar do serviço público no Congresso, com 255 deputados, quase a metade dos 513. Uma linguagem mais apropriada do principal ministro do governo talvez ajudasse a mostrar o que está em jogo.

(Folha)

Sábado, 15 de fevereiro, 2020 ás 11:00

14 de fevereiro de 2020

Bergoglio cometeu um dos maiores erros do seu pontificado



A cena de Francisco recebendo e abraçando Lula é uma bofetada na cara dos católicos brasileiros e em todo o Poder Judiciário do nosso país.

Bergoglio é Chefe de Estado. E, por certo, tem a liberdade de receber quem bem quiser.


Esse líder hoje cometeu um dos maiores erros do seu pontificado.

Maior mesmo do que os supostos sérios enganos que dizem ter cometido, quando o acusam de ter apoiado a ditadura sanguinária na Argentina nos anos 70 do século passado.

Ao abrir as portas da Santa Sé para um ladrão, condenado em três instâncias no país mais católico do mundo, o Papa se esqueceu dos documentos emitidos pela Igreja Católica desde 1937 condenando o comunismo.

Indiretamente, sua postura dialética, vem em apoio às ditaduras sanguinárias da Venezuela e de Cuba.

Por óbvio que no âmbito externo o gesto vai ter repercussão pois é uma espécie de aval de um dos maiores líderes religiosos do mundo ao maior ladrão da história.

E mais que isso, humilhou todo o nosso sistema Judiciário que em três instâncias jurisdicionais já declarou e condenou Lula como ladrão – estando esse bandido solto somente em razão do esforço de 6 de seus compadres que integram o Supremo Tribunal Federal, o que também é revoltante!

E nem se pode dizer que Francisco esteja sendo iludido pela alta cúpula da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB quase toda ela dominada de clérigos com almas vermelhas que não representam e nem respeitam a vontade da massa católica do Brasil, pois ele – o Papa – conhece bem a nossa realidade.

Lula, por sua vez, faz um movimento político atrevido de aproximação com o cristianismo, não só o católico, mas o evangélico e o pentecostal.

O seu objetivo é eleitoreiro, visando as eleições municipais deste ano.

Um lobo sem escrúpulos e sem limites.

O Papa não recebeu um homem em busca do perdão e da misericórdia, ou que foi atrás da remissão dos seus erros.

O que ele fez foi acoitar um parceiro ideológico para protegê-lo e dar-lhe sobrevida política.

E com seu gesto de mau pastor, manchou de vermelho a sua batina branca adotada pelo tratado litúrgico “rationale divinorum officiorum“ de 1286, pelo qual o branco das vestes papais remete à pureza e à santidade de vida.

Já o vermelho simboliza o sacrifício e o sangue.

No caso, o sangue dos milhões de seres humanos que o comunismo matou por onde passou nos últimos 100 anos da sua existência na face da terra

(Luiz Carlos Nemetz – advogado – via rede social)

Sexta-feira, 14 de fevereiro, 2020 ás 20:00

Nordeste tem 2,869 milhões em situação de desalento, diz IBGE; Sudeste tem 900 mil



O Nordeste tinha quase três milhões de pessoas em situação de desalento no quarto trimestre de 2019. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), havia 2,869 milhões de habitantes da região que não procuravam emprego por acreditar que não conseguiriam uma vaga, por exemplo.

O número mostra um crescimento de 57 mil pessoas nessa condição em um ano.

O Brasil registrou um total de 4,620 milhões de trabalhadores em situação de desalento no quarto trimestre de 2019.

Na região Sudeste, 900 mil pessoas estavam nessa condição.

Os maiores contingentes estavam na Bahia (774 mil pessoas) e no Maranhão (552 mil desalentados).

O porcentual de pessoas desalentadas – em relação a todos os desocupados, ocupados e pessoas com disponibilidade para trabalhar, mas que não estão procurando emprego – foi de 4,2% na média do País no quarto trimestre.

(Estadão Conteúdo)        
  
Sexta-feira, 14 de fevereiro, 2020 ás 14:00