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10 de março de 2020

Lava Jato completa seis anos com R$ 4 bi devolvidos, 500 acusados e 165 condenados



A força-tarefa da operação Lava Jato do Ministério Público Federal (MPF) no Paraná completará seis anos em 17 de março com números globais recordes, divulgados terça-feira (10/03) como reflexo da magnitude da maior investigação de corrupção e lavagem de dinheiro já realizada no Brasil.

Neste período foram 70 fases, 1.343 buscas e apreensões, 130 prisões preventivas, 163 prisões temporárias, 118 denúncias, 500 pessoas acusadas, 52 sentenças e 253 condenações (165 nomes únicos) a 2.286 anos e 7 meses de pena.

Além disso, foram propostas um total de 38 ações civis públicas, sendo o recorde delas em 2019 (12), incluindo ações de improbidade administrativa contra 3 partidos (PSB, MDB e PP).

Mais de R$ 4 bilhões já foram devolvidos por meio de 185 acordos de colaboração e 14 acordos de leniência, nos quais se ajustou a devolução de cerca de R$ 14,3 bilhões.

Do valor recuperado, mais de R$ 3 bilhões foram destinados à Petrobras, R$ 416,5 milhões aos cofres da União e R$ 59 milhões para a 11ª Vara da Seção Judiciária de Goiás – decorrente da operação que envolveu a Valec. Também já reverteram em favor da sociedade R$ 570 milhões utilizados para subsidiar a redução dos pedágios no Paraná.

O trabalho da força-tarefa se desdobrou também em ações fiscais que tiveram resultados significativos.

“No que diz respeito à participação da Receita Federal na operação, podem-se destacar análises fiscais e relatórios que subsidiaram as investigações. Além disso, o setor de fiscalização, até o momento, efetuou lançamentos tributários da ordem de R$ 22,465 bilhões, tendo fiscalizado cerca de 3.400 contribuintes entre pessoas físicas e jurídicas”, declara chefe do Escritório de Pesquisa e Investigação da 9ª Região Fiscal da Receita Federal Edson Shinya Suzuki. (DP)

Terça-feira, 10 de março, 2020 ás 18:21

BOLSONARO DIZ QUE HOUVE FRAUDE NAS ELEIÇÕES DE 2018


O presidente Jair Bolsonaro disse na segunda-feira (9/03), na frente a uma plateia de cerca de 300 pessoas, que acredita que houve fraude nas eleições de 2018, apesar de não ter apresentado nenhuma prova nesse sentido. O presidente já havia feito acusações de fraude em 2018, mas agora, pela primeira vez, disse ter "provas" .

"Eu acredito que, pelas provas que tenho em minhas mãos, que vou mostrar brevemente, eu tinha sido eleito no primeiro turno, mas no meu entender teve fraude. E nós temos não apenas palavra, nós temos comprovado, brevemente eu quero mostrar", disse Bolsonaro.
As afirmações foram feitas durante um encontro com a comunidade brasileira em Miami, que apoiou o presidente com 80% dos votos no primeiro turno das eleições daquele ano, e com 90% no segundo turno.

"Caso contrário, passível de manipulação e de fraudes. Então eu acredito até que eu tive muito mais votos no segundo turno do que se poderia esperar, e ficaria bastante complicado uma fraude naquele momento".
Bolsonaro não respondeu às perguntas dos jornalistas sobre quais seriam essas provas. Este foi o terceiro dia da visita de Bolsonaro aos Estados Unidos, até o momento ele não falou nenhuma vez com a imprensa.

Após o primeiro turno das eleições de 2018, Bolsonaro disse que achava que poderia perder as eleições por fraude nas urnas. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mandou realizar uma auditoria externa do sistema antes do segundo turno.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que se jantou com Bolsonaro no sábado, também costuma deslegitimar o sistema eleitoral americano, afirmando que acredita ter havido fraude nas eleições que o levaram a poder em 2016.

Bolsonaro discursou por cerca de meia hora para a plateia, na qual estavam diversos líderes religiosos da Flórida. No início, um pastor local fez uma oração. Bolsonaro contou emocionado a história do seu atentado a faca durante as eleições de 2018, chegando a chorar em meio ao relato. 

(Por Agência O Globo) 

“As Fraudes começaram com as pesquisas falsas e antes de apurados todos os votos já foi declarado o encerramento do primeiro, só não viu quem não quis”.

Terça-feira, 10 de março, 2020 ás 9:30

9 de março de 2020

“INFELIZMENTE NÃO TEMOS PRISÃO PERPÉTUA”



No Twitter, o presidente Jair Bolsonaro disse que “infelizmente a Constituição não permite prisão perpétua para crimes tão cruéis”, se referindo ao caso de Suzy, transexual condenado a mais 36 anos de prisão por estuprar e matar um menino de 9 anos:

“Enquanto a Globo tratava um criminoso como vítima, omitia os crimes por ele praticados: estupro e assassinato de uma criança. Graças à internet livre, o povo não é mais refém de manipulações”, disse Bolsonaro.

Assim como o número alarmante de feminicídio, barbaridades como essa só irão cessar (ou diminuir drasticamente) quando nossos congressistas pararem de legislar para o próprio umbigo.

Sim! Desde sempre, o Congresso Nacional é conivente com esse tipo de crime!

É muito deputado federal pra pouco resultado.

Será que não estaria na hora de cada estado adotar sua própria legislação penal?

Infelizmente, alguns serviços públicos como saúde, educação, moradia e outros têm que receber uma atenção menor do próximo governo.

Por favor, não vamos deturpar a frase acima e dizer que o Brasil não precisa de investimentos nas áreas citadas […] é óbvio que precisa, porém é hora de agir por prioridade […] o câncer número 1 de nosso país tem nome e se chama CRIMINALIDADE.

As infrações, os delitos, as transgressões, os crimes (em níveis alarmantes) já se espalharam pelos mais de nossos 5.570 municípios.

Nossa nação virou terra de zé ninguém […] se compararmos o mais simples vagabundo (ladrão pé de chinelo) até o engravatado que ocupa um cargo político de alta relevância na capital federal, ambos têm uma certeza em comum: A LEVEZA DAS PENAS PREVISTAS NO CÓDIGO PENAL.

O vagabundo, seja ele um ladrão da periferia ou até mesmo um senador da república, não teme a polícia, o judiciário e tão pouco o sistema penal brasileiro.

É muito triste ter que reduzir recursos de áreas como a educação (que é a mola mestra que leva um país a se desenvolver), mas se não priorizarmos urgentemente o combate ao crime organizado (incluindo principalmente os bandidos de colarinho branco) e criarmos (e aplicarmos) punições mais severas a esses meliantes, viveremos uma constante utopia pelos próximos 30,40,50 anos.

Temos que colocar a parte podre da população dentro das cadeias e mantê-las lá por décadas e décadas.

Temos que exterminar os direitos humanos dos criminosos […] assassinos, estupradores, ladrões de dinheiro público, etc … eles não merecem “direitos” nem tão pouco piedade […] cadeia (ao contrário do que nos foi imposto durante as últimas décadas) não é lugar de ressocialização […] cadeia é lugar para cumprir pena e ponto final.

Não quer ser preso? É simples … não cometa um crime!

Entre a vida de uma vítima (seja um policial, um pai de família, um estudante, uma mãe, um aposentado, etc.…) e a vida de um bandido, não há o que se comparar […] os papéis estão totalmente invertidos e já é hora do cidadão de bem colher os frutos da honestidade, do trabalho, de seus impostos pagos em dia, enfim, não podemos mais permitir que o bandido sempre vença o mocinho.

(Com o Diário do Brasil)

Segunda-feira, 09 de março, 2020 ás 19:00