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6 de fevereiro de 2021

ANVISA RECEBE PEDIDO DE REGISTRO DEFINITIVO DE VACINA DA PFIZER

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu sábado (6/02) o pedido de registro definitivo da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela farmacêutica norte-americana Pfizer em parceria com empresa de biotecnologia alemã BioNtech. O imunizante se chama Cominarty.

 

Agora, a Anvisa tem 60 dias para avaliar toda a documentação. Em nota, a agência esclareceu que “o registro é a avaliação completa com dados mais robustos dos estudos de qualidade, eficácia e segurança, bem como do plano de mitigação dos riscos e da adoção das medidas de monitoramento”.

 

Na nota deste sábado, a Anvisa destacou ainda que o registro definitivo “é o sinal verde para que a vacina seja comercializada, distribuída e utilizada pela população, nos termos da indicação estabelecida na bula”.

 

No fim de dezembro, a Pfizer afirmou que não faria pedido para uso emergencial da sua vacina no Brasil e que seguiria o processo de submissão diretamente para um registro definitivo. À época, a empresa disse considerar o procedimento “mais célere”, além de mais amplo.

 

“O pedido de registro da vacina junto à Anvisa é a etapa final do processo de submissão contínua estabelecido pela agência para acelerar os registros de vacinas contra a covid-19. A companhia continuará trabalhando junto com a Anvisa para que o processo transcorra da melhor maneira possível, sempre pautadospor critérios técnicos e científicos”, disse neste sábado (6) Márjori Dulcine, diretora médica da Pfizer Brasil, de acordo com a assessoria de imprensa da farmacêutica.

 

Segundo a Pfizer, 2,9 mil voluntários participaram dos testes clínicos de sua vacina no Brasil. No mundo todo, foram 44 mil participantes em 150 centros de seis países, incluindo África do Sul, Alemanha, Argentina, Estados Unidos e Turquia. Resultados da terceira e última fase de testes do imunizante, divulgados em novembro, apontaram eficácia de 95% contra o novo coronavírus.

 

O pedido de registro definitivo é o segundo que a Anvisa recebe para uma vacina contra a covid-19. O primeiro foi feito em 29 de janeiro e é relativo à vacina desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford, que já tem autorização para uso emergencial no país. (ABr)

(Provavelmente vai negar por pura maldade)

Sábado, 06 de fevereiro, 2021 ás 12:58


 

 

5 de fevereiro de 2021

MORTES SOMAM 230 MIL E NÚMERO DE CASOS CHEGA A 9,44 MILHÕES POR COVID-19


O número de pessoas que morreram de covid-19 subiu para 230.034. Nas últimas 24 horas, foram registradas 1.239 mil mortes.

 

Já o total de pessoas infectadas pelo coronavírus desde o início da pandemia chegou a 9.447.165. Entre ontem e hoje, foram confirmados pelas autoridades de saúde 50.872 diagnósticos positivos de covid-19.

 

Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite de sexta-feira (05/02). O balanço é produzido a partir das informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde sobre casos e mortes.

 

Ainda há 890.333 pessoas com casos ativos em acompanhamento por profissionais de saúde.

 

Estados:

Clic no mapa!

Na lista de estados com mais mortes, São Paulo ocupa a primeira posição (54.324), seguido por Rio de Janeiro (30.545), Minas Gerais (15.667), Rio Grande do Sul (10.929) e Ceará (10.585). As Unidades da Federação com menos óbitos são Acre (884), Roraima (886), Amapá (1.074), Tocantins (1.407) e Rondônia (2.326).

 

Em número de casos, São Paulo também lidera (1.833 milhão), seguido por Minas Gerais (762.412 mil), Bahia (602.792 mil), Santa Catarina (590.449 mil) e Paraná (564.903 mil). (ABr)

Sexta-feira, 05 de fevereiro, 2021 ás 22:00

4 de fevereiro de 2021

SENADO APROVA MP QUE EVITA AUMENTO DE TARIFAS DE ENERGIA

 


O Senado aprovou quinta-feira (4/02) a Medida Provisória (MP) 998/2020, chamada de MP do Setor Elétrico. O texto destina recursos à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para redução da tarifa de energia elétrica aos consumidores até 31 de dezembro de 2025. Ela havia saído da Câmara em meados de dezembro, às vésperas o início do recesso parlamentar, com alterações e agora segue para sanção presidencial.

 

A CDE é um fundo do setor elétrico que custeia políticas públicas e programas de subsídio, como o Luz para Todos e o desconto na tarifa para irrigação. Os recursos que vão para a CDE são originalmente destinados à aplicação em pesquisa, investimento e inovação.

 

A medida destina recursos da Reserva Global de Reversão (RGR) e da CDE para atenuar aumentos tarifários para os consumidores das distribuidoras da Eletrobras recém-privatizadas: Amazonas Distribuidora de Energia S.A., Boa Vista Energia S.A, Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), Companhia Energética de Alagoas (Ceal), Companhia Energética do Piauí (Cepisa), Centrais Elétricas de Rondônia S.A (Ceron) e Companhia de Eletricidade do Acre (Eletroacre).

 

A Câmara alterou regras para permitir não apenas a contratação de energia pelas distribuidoras, mas também a contratação de potência, que é a energia para as horas de maior consumo. A partir de agora também está permitida a devolução da energia comprada pelas distribuidoras e não utilizada. A Câmara ainda incluiu dispositivos para estimular a competição nos leilões de geração de energia e incluiu mais setores como beneficiados por investimentos em eficiência energética, restritos inicialmente à indústria.

 

A matéria não era um consenso no Senado. Senadores de oposição contestaram alguns dispositivos da matéria. O líder do PT na Casa, Jean Paul Prates (PT-RN), criticou a retirada de verba da ciência e tecnologia para prestar essa ajuda. O senador também apontou incoerência de concessionárias de energia ao buscarem ajuda financeira do Estado.

 

“Já houve socorro, MP 950, R$ 16 bilhões liberados de empréstimo para o setor elétrico. Várias dessas empresas foram privatizadas. O que me incomoda não é o Estado ajudar essas empresas. O que me incomoda é que pessoas que são ajudadas depois saem bradando a favor do Estado mínimo". afirmou Jean Paul.

 

O relator da MP no Senado, Marcos Rogério (DEM-RO), defendeu o disposto na medida e votou favoravelmente ao texto. “As privatizações das distribuidoras da Eletrobras envolveram o reconhecimento de alguns custos por parte da Aneel e do Ministério de Minas e Energia e a postergação do pagamento de outros pelos consumidores”, afirmou em seu texto. Para ele, a MP acerta em usar RGR para reduzir a Base de Remuneração Regulatória das empresas que, segundo ele, aumentou “consideravelmente” após a privatização.

 

Segundo Marcos Rogério, a MP protegeu o consumidor ao dar isenção de pagamento de empréstimos às empresas. “Sem essas medidas, os consumidores dessas empresas seriam punidos pela demora do Estado em dar uma solução definitiva para as concessões das quais as distribuidoras da Eletrobras eram titulares”.

 

Como a MP estava prestes a perder a validade, o que ocorreria no próximo dia 9 de fevereiro, senadores decidiram retirar emendas e destaques. Apenas um destaque, do PT, foi votado e rejeitado. O motivo da aprovação sem alterações se deu, principalmente, pelo tempo curto disponível. Não haveria tempo hábil para uma nova alteração voltar à Câmara e ser votada lá. Para não prejudicar os pontos considerados mais importantes, o texto foi aprovado como chegou ao Senado. (ABr)

Quinta-feira, 04 de fevereiro, 2021 ás 21:30 


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