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12 de março de 2021

FINALMENTE: ANVISA APROVA REGISTRO DE VACINA E DE MEDICAMENTO CONTRA COVID-19

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou, sexta-feira (12/3), a aprovação do primeiro medicamento com indicação em bula para tratamento de pacientes infectados pela covid-19, o antiviral Rendesivir.

 

A mesma medicação, da biofarmacêutica americana Gilead Sciences, também foi aprovada no ano passado para uso como medicamento oficial para o tratamento da covid-19 pela Food and Drug Administration (FDA), órgão norte-americano equivalente à Anvisa.

Vacina de Oxford

 

No anúncio, o gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da agência, Gustavo Mendes, disse que a Anvisa também concedeu o registro definitivo à vacina da AstraZeneca/Oxford, que já tinha autorização para uso emergencial no país, assim como a CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan, em São Paulo.

 

O primeiro imunizante a obter o registro definitivo no Brasil foi o da Pfizer.

 

Com a liberação, a vacina do consórcio AstraZeneca/Oxford terá uma etapa de produção no Brasil, na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A autorização permite que a vacina seja aplicada em maiores de idade.

Desenvolvimento de vacinas

 

Para ser aprovada, a vacina precisa passar por estágios de desenvolvimento. O estágio inicial é feito em laboratório, com análise do vírus e de moléculas para definição da melhor composição do produto, explica a Anvisa.

 

Depois, a vacina é testada em animais, que são expostos ao agente causador da doença. Na etapa de estudos clínicos com três fases, são feitos testes em humanos desde que se tenha dados preliminares de segurança e possível eficácia.

 

Para liberar o registro do imunizante, técnicos especializados da Anvisa revisam todos os documentos para validar a segurança da vacina. (ABr)

Sexta-feira,12 de março, 2021 ás 12:50

11 de março de 2021

COM AUMENTO DE MORTES, ESTADOS REFORÇAM RESTRIÇÕES

 

No momento em que o Brasil tem sido marcado pelos mais elevados números diários de mortes por covid-19 desde o início da pandemia e pela lotação dos leitos de unidades de terapia intensiva, governos estaduais atualizaram as medidas para tentar diminuir a disseminação do novo coronavírus.

 

Neste mês março, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe tiveram decretos com medidas mais rígidas de restrições para tentar conter o avanço da doença.

 

O toque de recolher, que proíbe a circulação de pessoas por áreas públicas em determinados horários, foi determinado em boa parte do país. Clique no nome do estado para saber as medidas adotadas.

Região Norte

Acre

Amapá

Amazonas

Pará

Rondônia

Roraima segue com estado de calamidade mantido desde março do ano passado. O governo do estado recomendou aos prefeitos que decretem toque de recolher para evitar aglomerações e diminuir a circulação do vírus.

Tocantins

 

Região Nordeste

Alagoas

Bahia

Ceará

Maranhão

Paraíba

Pernambuco

Piauí

Rio Grande do Norte

Sergipe

 

Região Centro-Oeste

Distrito Federal

Goiás

Mato Grosso

Mato Grosso do Sul

 

Região Sudeste

Espírito Santo

Minas Gerais

Rio de Janeiro

São Paulo

Paraná

Rio Grande do Sul

Santa Catarina

*ABr

Quinta-feira,11 de março, 2021 ás 9:25


 

10 de março de 2021

BRASIL BATE NOVO RECORDE COM 2 MIL MORTES EM 24 HORAS POR COVID-19

 

O Brasil bateu novo recorde de mortes por covid-19. Em 24 horas, foram registrados 1.972 novos óbitos em consequência do novo coronavírus. A soma superou a marca anterior, de 1.910 óbitos, confirmados no dia de 3 de março.

 

O total de vidas perdidas para a pandemia alcançou 268.370. Ainda há outras 2.944 mortes em investigação por equipes de saúde. Isso porque há casos em que o diagnóstico sobre a causa só sai após o óbito do paciente.

 

Já a quantidade de pessoas com casos ativos, em acompanhamento por equipes de saúde, ficou em 1.010.841.

Os dados constam no balanço diário do Ministério da Saúde, divulgado na noite de terça-feira (9/3). A atualização é produzida a partir das informações levantadas pelas autoridades estaduais e locais de saúde sobre casos e mortes provocados pela covid-19.

 

O total de casos desde o início da pandemia chegou a 11.122.429. Entre ontem e hoje, foram registrados 70.764 novos diagnósticos positivos por equipes de saúde.

 

Os números em geral são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da redução das equipes aos fins-de-semana e o impacto disso na alimentação dos dados nas secretarias de saúde. Já às terças-feiras a soma diária costuma ser maior pelo acúmulo de dados regularizado.

Estados

 


O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (62.101), Rio de Janeiro (33.824), Minas Gerais (19.605), Rio Grande do Sul (13.837) e Paraná (12.816). Já as Unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.071), Amapá (1.164), Roraima (1.191), Tocantins (1.601) e Sergipe (3.043). (ABr)

Quarta-feira,10 de março, 2021 ás 10:00


 

 

 

9 de março de 2021

STF ADIA DECISÃO SOBRE ANULAÇÃO DE CONDENAÇÕES DO EX-PRESIDENTE NA LAVA JATO

 

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) adiou terça-feira (9/3) a decisão que pode declarar a suspeição do ex-juiz Sergio Moro na condução dos processos que envolvem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Operação Lava Jato.

 

Após os votos dos ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski a favor da suspeição, Nunes Marques pediu vista do processo e o julgamento foi suspenso. A data da retomada ainda não foi definida.

 

Primeiro a votar na sessão de hoje, o ministro Gilmar Mendes considerou que Moro foi parcial na condução dos processos. O ministro acatou os argumentos apresentados pela defesa de Lula em um habeas corpus e entendeu que Moro cometeu irregularidades na condução dos processos.

 

Mendes citou fatos que ocorreram durante a tramitação dos processos contra Lula, como a condução coercitiva do ex-presidente, autorização de escutas no escritório de advogados, suposta atuação para impedir a soltura, retirada do sigilo da delação do ex-ministro Antonio Palocci durante as eleições e o fato de Moro ter assumido cargo de ministro da Justiça.

 

No entendimento do ministro, “não se combate o crime, cometendo crimes”.

 

“É preciso que o sistema acusatório seja integralmente preservado. A partir da revelação desses fatos, nós vamos ter que fazer uma profunda reforma na Justiça criminal. Esse modelo de investigação, o papel do próprio Ministério Público. Ou fazemos isso ou instalamos um sistema totalitário”, afirmou.

 

Em seguida, Ricardo Lewandowski também entendeu que Moro conduziu os processos com interesses políticos.

 

No início da sessão, os ministros rejeitaram pedido do ministro Edson Fachin, relator do processo, para adiar o julgamento. Ontem (8), Fachin anulou as condenações de Lula na Lava Jato, mas determinou que os processos fossem encaminhados para a Justiça Federal em Brasília. Dessa forma, as provas foram mantidas, e a uma nova sentença poderia ser proferida. No entanto, a decisão da turma poderá determinar que os processos sejam definitivamente anulados. (ABr)

Terça-feira,9 de março, 2021 ás 19:50