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5 de novembro de 2021

BOA IDEIA: PRESIDENTE DE PORTUGAL DISSOLVE PARLAMENTO E ANTECIPA ELEIÇÕES

 

O presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, aprovou a dissolução do Parlamento e agendou as eleições legislativas antecipadas para 30 de janeiro de 2022.

 

"Uma semana e um dia depois da rejeição do Orçamento para 2022, comunico que decidi dissolver a Assembleia da República e convocar eleições para o dia 30 de janeiro de 2022", afirmou o presidente, em pronunciamento ao país, no Palácio de Belém, em Lisboa.

 

De acordo com a Constituição, as eleições legislativas antecipadas têm de ser realizadas nos 60 dias seguintes à dissolução do Parlamento - que só poderá ser decretada, portanto, a partir de 1º de dezembro.  O chefe de Estado defendeu que "em momentos como este existe sempre uma solução em democracia, sem dramatizações nem temores, faz parte da vida própria da democracia: devolver a palavra ao povo".

 

Sobre a escolha da data das eleições, Marcelo Rebelo de Sousa argumentou que campanha eleitoral, bem como os debates audiovisuais que a devem anteceder" no Natal ou no Ano Novo são indesejáveis e podem ser meio caminho para um aumento da abstenção.

 

"O sensato é apontar para debates e campanha, a começar em 2022, mas não em cima do Ano Novo, e ainda assim termos eleições em janeiro - como eu disse desde o primeiro momento -, compatibilizando rapidez com a devida atenção a um período sensível na vida das pessoas", acrescentou.

 

O presidente afirmou que, nos termos da Constituição, ouviu os partidos com representação parlamentar, o Conselho de Estado, que deu parecer favorável, por maioria, à dissolução do Parlamento, e analisou a situação econômica, social e financeira antes de fazer a comunicação ao país.

 

Ao final da mensagem, disse aos portugueses que confia em seu espírito democrático e bom senso para escolher aqueles que irão votar rapidamente o Orçamento.

 

O Orçamento do Estado para 2022 foi derrubado na votação em 27 de outubro. O projeto teve votos a favor apenas da bancada do PS e abstenções do PAN e das deputadas não inscritas Joacine Katar Moreira e Cristina Rodrigues.

 

* Com informações da RTP - Rádio e Televisão de Portugal

(!!!) Se pudesse fazer isso no Brasil, não estaríamos na situação que estamos.

Sexta-feira, 5 de novembro 2021 às 11:32


 

4 de novembro de 2021

LEILÃO DO 5G: CORRIDA PARA O FUTURO QUE VALE R$ 50 BILHÕES

 

O leilão do 5G começou nesta quinta-feira, 4, e pode terminar somente na sexta, (5/11). Dentro dos envelopes entregues pelos participantes qualificados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) estará o que se entende como o futuro da atividade no País. Além de o 5G representar um salto na maneira como as pessoas usam a tecnologia no seu dia a dia, com estabelecimento da infraestrutura necessária à implantação da chamada “internet das coisas”, o leilão é visto como uma oportunidade de ampliar a quantidade de competidores nesse mercado. O setor passa por uma concentração desde a venda da Oi Móvel para o grupo de rivais Vivo, TIM e Claro, por R$ 16,5 bilhões, no ano passado.

 

Existe a expectativa de que provedores regionais – ou até mesmo novas empresas no ramo – se habilitem a prestar serviços de telefonia e dados móveis caso arrematem algumas das faixas que serão ofertadas.

 

Este será o maior leilão já realizado pela Anatel, podendo movimentar R$ 49,7 bilhões. Desse total, R$ 10,6 bilhões são outorgas pelas faixas e R$ 39,1 bilhões compromissos de investimentos na implementação das redes. As faixas leiloadas – 700 MHz, 2,3 GHz, 3,5 GHz e 26 GHZ – servirão tanto para ativar o 5G, quanto para ampliar o 4G.

 

O governo calcula que o 5G vai gerar US$ 1,2 trilhão em investimentos nos próximos 20 anos. A nova tecnologia promete velocidades até 20 vezes superiores às atuais, além de um tempo de resposta (latência) baixíssimo entre os dispositivos conectados. Isso vai permitir o desenvolvimento de novas aplicações, desde carros sem motorista até inovações na indústria, mineração e agricultura, entre outros setores.

 

“O leilão será crucial para definir o futuro do setor e nos dizer se este mercado terá novos entrantes ou se ficará circunscrito aos mesmos grupos”, afirma o analista sênior da consultoria Omdia, Ari Lopes. “Se os provedores regionais de fato adquirem frequência, podemos ver uma desconcentração.”

 

Em tese, há espaço para isso. A faixa de 3,5 Ghz – a mais visada para o 5G – oferecerá quatro lotes nacionais no leilão. Isso porque o certame foi desenhado numa época em que as quatro grandes teles atuavam no ramo. Mas, com a saída da Oi do setor móvel, sobrará um lote nacional à disposição de quem quiser se aventurar nesse mercado.

 

Por outro lado, há um desafio grande para novos entrantes. “Esse é um mercado altamente dominado. Para competir será necessário tirar cliente dos concorrentes, o que não é simples”, diz o consultor e ex-presidente da Anatel, Juarez Quadros do Nascimento.

 

“Um novo entrante vai ter que tomar cliente dos outros para se viabilizar financeiramente. E o edital é rigoroso em exigir que se comprove a instalação da infraestrutura”, afirma Quadros, referindo-se ao risco elevado de se investir sem ter um retorno à altura.

 

Vivo, TIM e Claro são nomes certos na disputa. Já a Oi não participará. Aliás, seu contrato de venda da rede móvel a impede de disputar o leilão. A subsidiária V.tal, voltada para construção de redes de fibra, também deve ficar de fora, como apurou o Estadão/Broadcast.

 

Operadoras regionais como Algar Telecom, Brisanet e o fundo Bordeaux (dono de Sercomtel) já confirmaram que vão disputar. O mesmo vale para a Iniciativa 5G, grupo que reúne 421 provedores regionais que constituíram uma empresa para representá-los no certame.

 

Outro nome certo é a Highline do Brasil, uma empresa de construção e operação de torres e antenas de telecomunicações. Frustrada na tentativa comprar a Oi Móvel, a companhia volta suas baterias para o 5G, mas não com o objetivo de atender o consumidor final e sim para construir uma rede neutra que possa ser “alugada” a provedores regionais, com os quais já vem alinhavando parcerias.

 

A companhia também busca fechar contratos com provedores regionais de grande porte que decidam arrematar as radiofrequências por conta própria no leilão, mas queiram contar com um parceiro para assumir os pesados compromissos de instalação de infraestrutura previstos no edital da Anatel. Ponta de lança da norte-americana Digital Bridge, plataforma de investimentos especializada em infraestrutura de telecomunicações, com US$ 30 bilhões em ativos sob gestão no mundo, a Highline já tem mais de 5 mil torres em operação no País, o que a coloca entre as grandes. Dessas, quase 900 foram adquiridas da Oi, em leilão que movimentou R$ 1 bilhão.

 

Nos últimos meses, também foi ventilada a possibilidade de fundos de investimento entrarem no leilão com um modelo de negócios semelhante ao da Highline. É o caso do BTG Pactual – que declinou, segundo apurou a reportagem – e do Pátria – que respondeu que não comenta “rumores de mercado”.

*msn

Quinta-feira, 4 de novembro 2021 às 20:34


 

1 de novembro de 2021

MORO TEM ELEITORES ATÉ ENTRE OS MINISTROS DE BOLSONARO

Segundo integrantes da alta cúpula do governo, Sergio Moro poderia contrastar o Centrão e recuperar a pauta anticorrupção

 

Jair Bolsonaro sempre morreu de medo da candidatura de Sergio Moro, que pode tomar uma parte de seu eleitorado.

 

Até na alta cúpula do governo, segundo O Globo, há apoiadores do ex-juiz da Lava Jato.

 

Entre alguns ministros, “há entusiasmo com pesquisas que mostram Moro largando com dois dígitos de intenção de votos e com a dedicação que ele teria para resgatar políticas de combate à corrupção abandonadas por Bolsonaro.

 

Outro ponto visto como positivo é que o ex-juiz seria mais resistente ao controle que partidos do Centrão exercem hoje sobre o governo. Há, no entanto, a avaliação de que, para sua candidatura andar, Moro terá que aprender a ser mais maleável e político em suas conversas”.

*O Antagonista

Segunda-feira, 1º de novembro 2021 às10:15