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29 de julho de 2021

MINISTÉRIO LANÇA CAMPANHA DE VALORIZAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO

 

O Ministério da Saúde lançou quinta-feira (29/7) uma nova edição da campanha de valorização do aleitamento materno. A iniciativa tem como tema Todos pela Amamentação: É Proteção para a Vida Inteira e visa sensibilizar a sociedade sobre a importância dessa prática.

 

A campanha reafirma a relevância do aleitamento materno durante os dois primeiros anos, ou mais. Nos primeiros seis meses, a recomendação é que o aleitamento materno seja a fonte exclusiva para do bebê.

 

A prática continua importante mesmo no cenário da pandemia de covid-19, diz o Ministério da Saúde, ao ressaltar que o aleitamento materno pode reduzir em até 13% as taxas de mortalidade infantil nos primeiros cinco anos da criança.

 

Entre 1986 e 2020, essa alternativa como fonte principal de alimentação no primeiro ano de vida passou de 30% para 53,1%.

 

De acordo com dados da Organização Pan-americana da Saúde (Opas), 40% das crianças têm aleitamento materno no mundo. Na América Latina, menos da metade das crianças mamam na primeira hora de vida.

 

Em maio, o Ministério da Saúde já havia lançado a campanha nacional de estímulo à doação de leite materno. Conforme a pasta, essa prática supre apenas 64% do que seria necessário para atender à demanda.

 

O Brasil conta com 222 bancos de leite materno e 220 pontos de coleta.

 

No ano passado, foram doados 229 mil litros de leite materno por 182 mil mulheres. Esses números marcaram um aumento de 2,7% em relação ao ano anterior. (ABr)

Quinta-feira, 29 de julho, 2021 ás 18:32


 A pandemia ainda não acabou, proteja-se e vá tomar a segunda dose!

28 de julho de 2021

MEDIDA PROVISÓRIA QUE RECRIA O MINISTÉRIO DO TRABALHO É PUBLICADA NO DOU

 

Foi publicada no Diário Oficial da União de quarta-feira (28/7) a medida provisória (MP) que recria o Ministério do Trabalho e da Previdência. A MP prevê a transferência de competência e órgãos do Ministério da Economia para o novo ministério. Prevê também a “possibilidade de transformação de cargos em comissão e funções de confiança” para a nova pasta.

 

Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência da República explica que a MP 1.058 prevê regras de transição e informa que caberá à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional dar apoio jurídico para a atualização de estruturas, enquanto feitas via decreto, bem como para a transição de servidores.

 

O novo ministério será composto pelas áreas de previdência, política e de diretrizes que visam geração de emprego e renda e de apoio ao trabalhador, além das relativas a política e diretrizes para a modernização das relações de trabalho e de fiscalização do trabalho.

 

“O novo ministério também contempla os conselhos relacionados a Trabalho, Previdência e Previdência Complementar”, acrescenta, na nota, a secretaria da Presidência. A criação do novo ministério está sendo feita por meio de alterações na Lei nº 13.844, de 18 de junho de 2019. (ABr)

Quarta-feira, 28 de julho, 2021 ás 10:18


 A paqndemia ainda não acabou, ja ultrapassa 600 mil mortos, portanto vá tomar a vacina enquanto é tempo!

26 de julho de 2021

BOTIJÃO DE GÁS PODERIA SER VENDIDO A R$ 60 OU R$ 70 NO MÁXIMO, DIZ BOLSONARO

 

O presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta segunda-feira, 26, que o preço do botijão de gás para o consumidor final deveria ser de no máximo R$ 70 e novamente culpou tributos estaduais pelo valor elevado de produtos essenciais. “Poderia ser vendido a R$ 60, R$ 70, no máximo. Depende de o governador colaborar nesse sentido”, disse em entrevista à rádio Arapuan, da Paraíba.

 

Bolsonaro voltou a citar o valor do frete, o ICMS dos Estados e a margem de lucro dos vendedores para justificar o alto custo do gás, sem mencionar a responsabilidade do governo federal na alta dos preços. “O preço médio de um botijão de 13 kg lá onde ele é engarrafado é R$ 45. Imposto federal: zero. Então chega a 100, 110 como? Basicamente, é o ICMS, mais o preço do transporte a margem de lucro”, esquivou-se.

 

Bolsonaro afirmou que vai vetar qualquer aumento de impostos no texto final da reforma tributária e responsabilizou o Congresso por eventuais medidas de expansão da cobrança de impostos. No entanto, a proposta do próprio ministro da Economia, Paulo Guedes, prevê limitar o uso da declaração simplificada do imposto de renda da pessoa física e a cobrança de tributos sobre lucros e dividendos. Segundo estimativa da Receita Federal, as mudanças resultariam em aumento de R$ 6,15 bilhões da arrecadação federal.

 

“O objetivo principal é simplificá-la, mas passa pelo parlamento, aí muita mudança pode ser feita. O que eu já falei: nós não vamos admitir aumento de carga tributária. Se aumentar alguma coisa, eu veto aquilo que começou comigo mesmo”, disse.

 *msn

Segunda-feira, 26 de julho, 2021 ás 21:39


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