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28 de julho de 2015

DALLAGNOL QUER APOIO DE 1,5 MI CONTRA CORRUPÇÃO




O procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da Operação Lava Jato, lançou nesta segunda-feira a campanha ‘Dez Medidas contra a Corrupção’, do Ministério Público, que pretende recolher 1,5 milhão de assinaturas para apresentar ao Congresso um projeto de iniciativa popular com ações anti-corrupção.

Com vídeo , que circula nas redes sociais, ele pede ajuda da população para “mudar a história do nosso país”:


“Escândalos de corrupção envolvendo diferentes governos e partidos nos enchem de indignação. Anões do orçamento, Propinoduto, Sangue-suga, Mensalão, Lava Jato. A corrupção sangra o nosso país. Apesar dos resultados já obtidos, é muito difícil punir os corruptos no Brasil. Precisamos mudar a legislação para garantir que esses criminosos sejam presos, permaneçam por mais tempo na cadeia e devolvam o dinheiro que desviaram da saúde, segurança e educação. Precisamos de 1,5 milhão de assinaturas para que essas ideias se tornem projeto de lei assim como na ficha-limpa. Se você, assim como eu, entende que está na hora de termos uma nova história, participe da campanha Dez medidas contra a corrupção. O juiz Sergio Moro, os procuradores e os delegados da Lava Jato já assinaram. Assine você também e colha assinaturas. A Lava Jato trouxe esperança, mas agora nós precisamos da sua ajuda. Vamos juntos construir um país mais justo”, disse.

No Rio de Janeiro, em entrevista a jornalistas, ele criticou a corrupção no país e disse que, baseado em dados das Nações Unidas, o Brasil gasta R$ 200 bilhões em propinas todos os anos. Afirmou ainda que o modo de como a corrupção é punida no país "acaba se tornando uma piada".

Os dez temas da campanha contra a corrupção são os seguintes: Prevenção à corrupção, transparência e proteção à fonte de informação; Criminalização do enriquecimento ilícito de agentes públicos; Aumento das penas e crime hediondo para corrupção de altos valores; Aumento da eficiência e da justiça dos recursos no processo penal; Celeridade nas ações de improbidade administrativa; Reforma no sistema de prescrição penal; Ajustes nas nulidades penais; Responsabilização dos partidos políticos e criminalização do caixa 2; Prisão preventiva para evitar a dissipação do dinheiro desviado; Recuperação do lucro derivado do crime.

(EBC)

Terça-feira, 28 julho, 2015