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11 de janeiro de 2022

INFLAÇÃO DE 2021 FICA EM 10,06%, MAIOR ALTA EM 6 ANOS

 

A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou o mês de dezembro com alta de 0,73%, ante um avanço de 0,95% em novembro, informou na manhã desta terça-feira, 11, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, a taxa acumulada pela inflação no ano de 2021 foi de 10,06%.

 

O resultado mensal ficou acima da mediana (0,65%) das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que previam alta entre 0,55% e 0,80%. Já a taxa no ano ficou levemente acima da mediana (10,00%) das projeções, que tinham intervalo de alta de 9,86% a 10,12%.

 

O resultado do índice em 2021 superou consideravelmente a meta de 3,75% perseguida pelo Banco Central (BC) para o ano, ficando também bastante acima do teto de tolerância, que seria de 5,25%.

 

* Estadão Conteúdo          

Terça-feira, 11 de janeiro 2022 às 11:23 


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11 de setembro de 2020

ALTA DO PREÇO DOS ALIMENTOS DÁ INÍCIO A UM MOVIMENTO POLÍTICO PARA MANTER AUXÍLIO EM R$ 600



A alta do preço dos alimentos reforçou movimento de sindicatos e políticos em prol da manutenção do auxílio emergencial em R$ 600. Centrais sindicais marcaram para a próxima quarta-feira o lançamento da campanha, “#600 pelo Brasil, bom para o cidadão, para a economia e para o Brasil”. O movimento pretende, também, levar ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia, a colocar em votação a medida provisória que reduziu o valor para R$ 300 até o fim do ano.

De acordo com João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical, vários prefeitos e candidatos a prefeituras pelo país aderiram ao movimento. Onze centrais sindicais (de trabalhadores da iniciativa privada e do serviço público) lançaram manifesto rejeitando a diminuição do auxílio.

Se depender o presidente Jair Bolsonaro, contudo, nada vai mudar. “A gente lamenta, eram três meses, nós prorrogamos para mais dois, cinco meses, e agora acabou. Criamos um outro auxílio emergencial, não mais de R$ 600, mas de R$ 300. Não é porque quero pagar menos, não. É porque o Brasil não tem como se endividar mais”, disse ele, nesta quinta-feira (11/9), à noite, durante live nas redes sociais.

Bolsonaro aproveitou para fustigar os governadores que lideraram as medidas de isolamento na pandemia de covid-19. “Eu não quero culpar ninguém, não, mas vão pedir auxílio para quem tirou seu emprego, para quem falou ‘Fique em casa, a economia a gente vê depois’. O Brasil todo parou. Chegou o boleto para pagar a conta aí”, apontou o presidente.

Além das entidades sindicais, o senador Rogério Carvalho (PT-SE) apresentou projeto de lei para garantir o auxílio emergencial de R$ 600 para profissionais da cultura. A MP já recebeu 264 emendas. Uma delas é a do deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) para a continuidade dos R$ 600 até 31 de dezembro. Ele alega que o benefício representou quase a totalidade da renda dos 10% mais pobres do país e que a alta no preço dos alimentos é motivo para manter o valor do auxílio. “O estado brasileiro tira dos pobres e dá para os ricos”, disse.

*Correio Brasiliense

Sexta-feira, 11 de setembro, 2020 ás 12:00

27 de fevereiro de 2020

INFLAÇÃO PELO IPC-S RECUA EM TODAS AS SETE CAPITAIS PESQUISADAS



O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) de 22 de fevereiro de 2020 variou 0,17%, ficando 0,19 ponto percentual (p.p) abaixo da taxa registrada na última divulgação, que foi de 0,36% no último dia 15.

Todas as sete capitais pesquisadas registraram queda em suas taxas de variação. O indicador calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (IBRE/FGV) foi divulgado quinta-feira (27/02).

As capitais pesquisadas são Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife e Brasília.

Segundo o indicador, nesta apuração, sete das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo educação, leitura e recreação (1,63% para 0,69%).

Também registraram queda em suas taxas de variação os grupos: transportes (0,32% para 0,07%), habitação (0,02% para 0,15%), despesas diversas (0,30% para 0,16%), alimentação (0,39% para 0,30%), saúde e cuidados pessoais (0,37% para 0,33%) e comunicação (0,08% para 0,02%). No entanto, o grupo vestuário (0,17% para 0,22%) apresentou avanço em sua taxa de variação. (ABr)

Quinta-feira, 27 de fevereiro, 2020 ás 11:00