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11 de setembro de 2020

ALTA DO PREÇO DOS ALIMENTOS DÁ INÍCIO A UM MOVIMENTO POLÍTICO PARA MANTER AUXÍLIO EM R$ 600



A alta do preço dos alimentos reforçou movimento de sindicatos e políticos em prol da manutenção do auxílio emergencial em R$ 600. Centrais sindicais marcaram para a próxima quarta-feira o lançamento da campanha, “#600 pelo Brasil, bom para o cidadão, para a economia e para o Brasil”. O movimento pretende, também, levar ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia, a colocar em votação a medida provisória que reduziu o valor para R$ 300 até o fim do ano.

De acordo com João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical, vários prefeitos e candidatos a prefeituras pelo país aderiram ao movimento. Onze centrais sindicais (de trabalhadores da iniciativa privada e do serviço público) lançaram manifesto rejeitando a diminuição do auxílio.

Se depender o presidente Jair Bolsonaro, contudo, nada vai mudar. “A gente lamenta, eram três meses, nós prorrogamos para mais dois, cinco meses, e agora acabou. Criamos um outro auxílio emergencial, não mais de R$ 600, mas de R$ 300. Não é porque quero pagar menos, não. É porque o Brasil não tem como se endividar mais”, disse ele, nesta quinta-feira (11/9), à noite, durante live nas redes sociais.

Bolsonaro aproveitou para fustigar os governadores que lideraram as medidas de isolamento na pandemia de covid-19. “Eu não quero culpar ninguém, não, mas vão pedir auxílio para quem tirou seu emprego, para quem falou ‘Fique em casa, a economia a gente vê depois’. O Brasil todo parou. Chegou o boleto para pagar a conta aí”, apontou o presidente.

Além das entidades sindicais, o senador Rogério Carvalho (PT-SE) apresentou projeto de lei para garantir o auxílio emergencial de R$ 600 para profissionais da cultura. A MP já recebeu 264 emendas. Uma delas é a do deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) para a continuidade dos R$ 600 até 31 de dezembro. Ele alega que o benefício representou quase a totalidade da renda dos 10% mais pobres do país e que a alta no preço dos alimentos é motivo para manter o valor do auxílio. “O estado brasileiro tira dos pobres e dá para os ricos”, disse.

*Correio Brasiliense

Sexta-feira, 11 de setembro, 2020 ás 12:00

17 de abril de 2020

AGORA, A COMPRA DE ALIMENTOS EM SUPERMERCADOS SERÁ LIMITADA



Produtos não perecíveis e enlatados têm compra limitada a cinco unidades por pessoa

Já o álcool gel e papel higiênico, por exemplo, ficam restritos a dois pacotes.

O governador do estado de Goiás, Ronaldo Caiado, decretou racionamento para o cidadão de seu estado, informou o G1.

A população está limitada a comprar duas unidades de produtos de higiene e proteção individual e a cinco unidades de alimentos, por pessoa, em todos os supermercados do estado.

O descumprimento da medida culmina em multa de R$1 mil reais contra o estabelecimento comercial que não cumprir com as cotas de racionamento.

Um detalhe interessante é que a lei estabelece que o valor aferido nas autuações será revertido para o Fundo Estadual de Saúde (FES) ou a um fundo específico de combate ao vírus chinês.

Ocorre que, não constam das previsões do governo federal, quaisquer alertas sobre possível desabastecimento, exceto aqueles mencionados pelo Presidente da república, em face do isolamento e do desaceleramento provocado nos setores produtivos da nação.

Qual será o próximo passo de Caiado?

Comprar toda a produção de alimentos e distribuir vales-frango para a população, como ocorre na Venezuela?

Ou seja, é mais um querendo faturar fazendo terrorismo com a população, espera-se que o povo lembre disso na próxima eleição. 

*Diário do Brasil

Sexta-feira, 17 de Abril, 2020 ás 16:20