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7 de setembro de 2022

TEBET SOBRE DISCURSO DE BOLSONARO: “MACHISTA, VERGONHOSO E PATÉTICO”

 

A candidata do MDB à Presidência da República, Simone Tebet, foi às redes sociais para criticar o discurso do presidente Jair Bolsonaro (PL), em ato político neste 7 de setembro, na Esplanada dos Ministérios, o qual chamou de “machista”.

 

A emedebista classificou a fala do mandatário do país como “vergonhosa e patética”. “No Dia da Independência do Brasil, o presidente mostra desprezo pelas mulheres e sua masculinidade tóxica infantil”, disse, referindo-se ao momento que o chefe do Executivo puxa um coro de “imbrochavel”, após beijar a primeira-dama Michelle Bolsonaro.

 

A senadora afirmou ainda: “Como brasileira e mulher, me sinto envergonhada e desrespeitada. Além de pária internacional devido à falta de segurança e estabilidade política, agora o país também vira motivo de chacota pelas falas machistas do seu líder, que deveria dar exemplo. O Brasil não merece o governo que tem”.

 

Tebet criticou as falas em que o presidente fez comparações entre a primeira-dama Michelle Bolsonaro e a esposa do ex-presidente Lula, Rosângela Silva, conhecida como Janja.

 

Ao falar de Janja, em ataque velado à esposa do petista, disse que “não há o que discutir”.

 

    “Podemos fazer várias comparações, até entre as primeiras-damas. Não há o que discutir”.

 

“Uma mulher de Deus, da família e ativa na minha vida. Não é ao meu lado, não, às vezes ela está na minha frente. Eu falo aos homens solteiros: procure uma mulher, uma princesa, se case com ela para serem mais felizes ainda”, completou.

*Metrópoles

 Quarta-feira, 07 de setembro 2022 às 14:00

 

30 de agosto de 2021

RETROCESSO: EMPRESÁRIOS QUEREM A VOLTA DO HORÁRIO DE VERÃO

 

Mesmo após negativa do presidente Jair Bolsonaro e do Ministério de Minas e Energia em julho, empresários preparam um novo pedido de retorno ao horário de verão. Entidades do setor de turismo, alimentação e entretenimento apelarão novamente ao presidente tendo em vista o agravamento da crise hídrica.

 

Na live de 5ª feira (26.ago.2021), disse que o país está no “limite do limite” e pediu que seus seguidores apagassem um ponto de luz para economizar energia. À época, Bolsonaro disse que "não vê ninguém pedindo", mas que " se a maioria for favorável" retoma o regime de horários.

 

Ao decretar o fim do horário de verão, em 2019, Bolsonaro defendeu que não havia economia de energia com a medida historicamente adotada no País e apostou que, sem a 'hora a mais', a produtividade do trabalhador aumentaria porque não ter o horário de verão favoreceria o relógio biológico.

 

A cada dia que a crise energética se amplia e as dificuldades do setor para colocar as contas em dia se alongam, mais sensato e oportuno fica o retorno do horário de verão”, afirmou o presidente da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), Paulo Solmucci.

 

Até o aliado de Bolsonaro, Luciano Hang, é favorável à medida. Para o bilionário, o horário de verão ajuda a economia e setores como turismo, restaurantes e comércio, e também gera mais empregos na indústria e teria impacto positivo na qualidade de vida dos brasileiros.

*Brasil Econômico

Segunda-feira, 30 de agosto, 2021 ás 13:37


Vale lembrar que: A pandemia ainda não acabou, cada um deve fazer a sua parte, proteja-se e a quem você ama!

30 de dezembro de 2020

BOLSONARO ANUNCIA AUMENTO DO SALÁRIO MÍNIMO PARA R$ 1.100 EM 2021

 

O presidente Jair Bolsonaro anunciou na quarta-feira (30/12), em uma rede social que o salário mínimo será de R$ 1.100 em 2021. Segundo Bolsonaro, o valor constará de uma medida provisória (MP), a ser publicada no “Diário Oficial da União”. O valor atual do salário mínimo é de R$ 1.045, e o novo valor vale a partir de 1º janeiro de 2021.

 

Medidas provisórias entram em vigor assim que publicadas no “Diário Oficial da União”. Precisam, contudo, de aprovação do Congresso Nacional para se tornar leis em definitivo. “Assinarei ainda hoje MP que eleva o salário mínimo para R$ 1.100,00 (mil e cem reais), com vigência a partir de 1º de janeiro de 2021. É um aumento de 5,26% em relação ao valor atual (R$ 1.045)”, publicou o presidente.

 

 “O valor de R$ 1.100,00 se refere ao salário mínimo nacional. O valor é aplicável a todos os trabalhadores, do setor público e privado, e também para as aposentadorias e pensões”, acrescentou. O salário mínimo de R$ 1.100 está acima dos R$ 1.088 previstos pelo governo na proposta de alteração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), enviada em 15 de dezembro ao Congresso Nacional.

 

Na proposta, o governo revisou de R$ 1.067 para R$ 1.088 em razão do crescimento da inflação nos últimos meses. O crescimento da inflação fez a área econômica do governo aumentar a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), base para a correção anual do salário mínimo.

 

A Constituição determina que o salário mínimo tem de ser corrigido, ao menos, pela variação do INPC do ano anterior. De acordo com informações do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o salário mínimo serve de referência para 49 milhões de trabalhadores no Brasil.

 

Ao conceder um reajuste maior para o salário mínimo, o governo federal também gasta mais. Isso porque os benefícios previdenciários não podem ser menores que o valor do mínimo. De acordo com cálculos do governo, a cada R$ 1 de aumento do salário mínimo cria-se uma despesa em 2020 de aproximadamente R$ 343 milhões.

 

Assim, um reajuste R$ 43 maior para o salário mínimo em 2021 representaria uma alta de cerca de R$ 14,74 bilhões nas despesas para o governo federal.

 

* G1

Quarta-feira, 30 de dezembro, 2020 ás 19:20