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18 de março de 2022

MORO APROVEITA FALA DE LULA SOBRE PETROBRAS E RELEMBRA O COMEÇO DA OPERAÇÃO LAVA JATO

 

O ex-juiz Sérgio Moro usou o aniversário de oito anos da primeira fase da Operação Lava Jato para provocar o ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva no Twitter, na quinta-feira (17/3). A data coincide, também, com a véspera de uma visita de Lula à Curitiba, cidade em que esteve preso no âmbito da operação.

 

No início do dia, o pré-candidato petista afirmou na rede social que a Petrobras é uma empresa que “investe no desenvolvimento do país” e que, em seu governo, se tornou a segunda maior petroleira do mundo.  Lula também citou o aumento no preço do combustível importado. “Essa gasolina chega a preço de dólar para o povo brasileiro”, publicou.

 

Em resposta, Moro disse que “não teria dia mais infeliz” para o comentário de Lula. “Há exatos 8 anos, a Lava Jato prendia um diretor da Petrobras que você nomeou e que recolheu propina por uma década”, escreveu o ex-juiz, responsável por parte dos processos da Lava Jato no âmbito da Justiça Federal de Curitiba. “Tem certeza que você quer falar disso justo hoje?”, completou.

 

Na acusação, Moro se referia à prisão do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, que se tornou delator ao longo dos anos. Segundo a assessoria de imprensa de Moro, a prisão temporária de Costa foi decretada no dia 19 de março e a preventiva no dia 24 do mesmo mês. Na data de hoje daquele ano, como citada por Moro, ele foi conduzido coercitivamente.

 

No dia 17, a operação deflagrada mirou doleiros como Alberto Youssef, envolvido em irregularidades denunciadas na CPI do Banestado, e Carlos Habib Chater.

 

Amanhã, Lula irá à Curitiba, onde ficou preso por 580 dias e participará do evento de filiação de Roberto Requião, ex-governador do Paraná, em solenidade no pavilhão da Expo Unimed.

 

É a primeira vez que ele retorna à capital do Paraná após sua prisão. No sábado, Lula estica a visita até Londrina, onde será homenageado pelos líderes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Teto), com a participação dos militantes dessa organização social.

 

(!!!)) Seria interessante assistir a um debate entre o ex-juiz Sérgio Moro e o ex-presidiário Lula da Silva. Mas tudo indica que não haverá debates, porque Bolsonaro não vai participar e Lula aproveitará a deixa para escapar do confronto.

* Estadão

Sexta-feira, 18 de março 2022 às 13:06


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10 de fevereiro de 2022

EX-JUIZ FALA QUE SOFREU SABOTAGEM NO PROJETO ANTICORRUPÇÃO

 

No Piauí, Moro afirmou que sofreu uma sabotagem por parte do chefe do executivo federal. “Quando eu fui ministro da Justiça eu não consegui avançar nessa área de combate à corrupção, vou ser bem sincero, porque eu fui sabotado pelo presidente da República, está certo que também não tive apoio de outros poderes da república, parte do Supremo Tribunal Federal tem a sua culpa, parte do Congresso tem a sua culpa”, afirmou o ex-juiz.

 

“Se eu tivesse tido o apoio do presidente, num regime presidencialista, isso teria feito uma grande diferença e a gente teria conseguido aprovar muito coisa que a gente não conseguiu por falta de apoio do presidente, mas como ministro da Justiça nas outras áreas o que eu me dispus a fazer fui bem-sucedido”, completou Sergio Moro.

 

O presidenciável, que comandou a Operação Lava Jato, falou da atuação à frente do combate à corrupção e ressaltou que é possível construir um país justo.

 

 “Vocês me conhecem, eu fui juiz da Lava Jato e diziam que era impossível combater a corrupção no Brasil, mas a gente mostrou que é possível sim desde que você tenha vontade e apoio. E, aquelas pessoas que se achavam acima da lei, que é uma ideia errada de país, a gente precisa construir um país que a gente possa ter orgulho de dizer que ninguém está acima da lei, a gente mostrou que a gente consegue fazer”, declarou Moro.

 

Durante os eventos, Moro criticou a política de tributos no Brasil ao falar sobre o preço dos combustíveis e aproveitou para alfinetar tanto o presidente Bolsonaro quanto a ex-presidente Dilma Rousseff.

 

“O pessoal vive me perguntando sobre combustíveis, e a gente precisa ter uma discussão séria no Brasil em relação a tributos e incidentes, não é só sobre combustível, é sobre energia. Eu vim para cá e o pessoal me disse que o ICMS do Piauí sobre a energia é um dos maiores do país. Indústria, serviço, comércio, economia, se a gente tributar pesadamente energia não vai crescer, isso é insumo, é veia, é energia na veia da economia”, pontuou Sergio Moro.

 

Em seguida, o presidenciável disse que eleger Bolsonaro este ano será como eleger Dilma de 2014.

 

“A gente tem que ter uma discussão séria, se for para mudar tem que ser uma mudança permanente porque a gente já viu esse filme, eu tenho dito e mais uma vez não me interpretem mal, não é uma questão pessoal, mas Bolsonaro em 2022 é Dilma 2014, a gente já viu interferência do preço do combustível que quase quebrou a Petrobras, em 2015, pessoal quer que a gente esqueça, mas a Petrobras estava quase falindo, o governo do PT conseguiu pegar uma empresa produtora de petróleo, que na prática é como se você tivesse uma mina de ouro, e conseguiu quebrar a mina de ouro do Brasil”, argumentou Moro.

*Portal GPI

Quinta-feira, 10 de fevereiro 2022 às 23:15