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1 de julho de 2023

COLUNA HORA H

 

O ASSUNTO DA SEMANA

Brasil: Ministro que por pura picuinha levou o T$E a cometer o maior erro jurídico da história com a condenação do ex-presidente JB. Vale lembrar que com a decisão antecipada, a velha imprensa até se preparou para documentar o show da prisão do ex-presidente.

MAIS UMA VÍTIM4 DA DITADUR4 MODERN4

Brasil: O T$E/$TF condenou, na sexta-feira (30/06), o ex-presidente JB à inelegibilidade por suposto abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação em uma reunião com embaixadores, em julho de 2022. Por 5 votos a 2, o ex-presidente não poderá se candidatar a qualquer cargo político durante oito anos. A medida começa a contar desde as Eleições Presidenciais de 2022, quando o ex-mandatário foi supostamente derrotado pelo atual presidente. Ou seja, ele não poderá disputar as eleições de 2024, 2026, 2028 e 2030.

TUDO BEM


 

Brasil: Vendo nas redes sociais: “O ex-presidente inelegível. Tudo bem, existem outros nomes da direita que podem substitui-lo na missão, vale dizer que ao torna-lo vitima da perseguição o tornara mártir e a direita ficara mais forte”. É fato que desde sempre, a população sempre fica do lado que sofre perseguição, ou não.

O SANTO QUE DESBANCOU PE. CICERO

Brasil: A muito tempo que o povo nordestino principalmente os Cearenses, idolatram e consideram como santo o Pe. Cicero, porém cometeram um grande erro ao troca-lo pelo pai dos pobres que está mais para padrasto. Ao prometer cachaça e picanha com farinha, o descondenado comprou sua canonização.

DITADUR4 MODERNA

Brasil: Vendo na velha imprensa que, a ditadura moderna não precisa de tanques na rua, e sim tirar o direito de escolher seus governantes, casando o mandato dos opositores, negando o direito de a oposição registrar candidatura, disciplinar meios de comunicação, tirar o direito de defesa de quem quer se expressar. Será coincidência com o que está ocorrendo no Brasil hoje?

MISSÃO DADA MISSÃO CUMPRIDA

Brasil: Mais de 400 páginas que envergonham a Justiça, com uma acusação ilegalmente baseada no “conjunto da obra” e com anexação de supostas provas que nem foram apresentadas pelo autor da ação, o PDT, por serem supervenientes e anuláveis. Mas o relator não está nem aí para as normas do Direito Universal, ele próprio se encarrega se anexar provas ilegais e até citou “projeções para o futuro” que teriam sido sinalizadas pelo réu, como se isso pudesse contribuir para condená-lo. “Tudo indica que tem o dedo do atual presidente em toda essa sujeira”, disse famoso jurista.

PIADA DO ANO

Brasil: O $TF perde tempo julgando algo que está previsto em lei. É como se não acreditassem que a lei da delação premiada existe. Parece que há algo de errado nessa Suprema Corte.

SOU CHIQUE BEM

Brasil: Pela primeira vez concordo com o atual presidente, essa semana ele criticou a comida servida no Itamaraty, vendo o cardápio publicado pela velha imprensa, prefiro feijão arroz e ovo. Vale dizer que mesmo ele e sua terceira esposa querendo ser chique, são pessoas acostumadas a comida simples e comum, a chefe de cozinha agiu igual ao estilista da primeira dama, inventou moda e ficou ridículo.

ACOSSAR


Brasil: Vejo na velha imprensa “Comunistas do $TF continuam agindo como inquisidores acossando direitistas, após cassar os direitos políticos de JB, os próximos serão o ex-juiz e atual senador Sergio M e o dep. Federal Otoni de Paula, tudo indica que todos serão cassados como insetos. Os modos operandis é o mesmo, inventar um crime para bani-los da vida pública.

Resumo da semana na velha imprensa e nas redes sociais.

 Águas Lindas de Goiás/Brasil

Postado pela Redação

(Pode ter erros de digitação)

Sábado, 01 de julho 2023 às 15:37

31 de janeiro de 2023

INELEGIBILIDADE DE BOLSONARO PODE TORNÁ-LO “VÍTIMA” DO STF

Há expectativas crescentes quanto à eventual decretação da inelegibilidade de Bolsonaro pelo Judiciário. Considerando o enorme impacto do assalto à praça dos Três Poderes junto à opinião pública e as vulnerabilidades que provocou no campo bolsonarista, atores políticos e analistas enxergam uma janela de oportunidade para “cortar o mal pela raiz”. Ou para o retorno à “normalidade”.

 

A análise positiva, não normativa, da questão sugere que há um cenário alternativo igualmente plausível.

 

O primeiro cenário é que, ao ser impedido de disputar eleições, Bolsonaro deixaria de ser ameaça. Retornaríamos assim ao padrão de disputa anterior vertebrado por uma competição entre PT e o centro ou centro-direita.

 

Este cenário seria francamente desfavorável ao PT que se alimenta do aguçamento da polarização exacerbada pelo bolsonarismo. Lula viabilizou-se como alternativa ao status quo; sua vitória foi produto não de uma frente ampla, mas de uma maioria eleitoral negativa contra Bolsonaro.

 

O cenário seria radicalmente distinto do vigente sob Lula 1 e 2, e que favoreceu Lula e o PT, por duas razões. Primeiro, o partido e a esquerda em geral encolheram: detêm menos de 25% da Câmara e menos de 12% do Senado.

 

Segundo argumentam Leiras, Stefanoni e Malamud em “Por qué retrocede la izquierda?”, o fenômeno é mais amplo: a esquerda perdeu o domínio das ruas e de capacidade de mobilização; a direita detém hoje a bandeira da mudança, a esquerda do status quo.

 

Mas aqui entra outra variável crucial: o PT não se renovou, mantendo a mesma liderança há 43 anos, fenômeno inédito como apontou Timothy Power, o que é crítico para o partido.

 

O declínio de sua base sindicalista é similar ao observado nos partidos socialistas europeus que reflete a queda da participação da indústria no PIB por lá; entre nós, ela despencou 60% entre 1986 e 2021, passando de 27% para 11%. Mas aqui o problema se agravou com a abolição do imposto sindical.

 

O segundo cenário é que uma eventual inelegibilidade criaria intensa vitimização no bolsonarismo, mantendo-o mobilizado, o que viabilizaria a transferência do capital eleitoral de Bolsonaro para outro candidato.

 

A reação à inelegibilidade culminaria com uma candidatura alternativa, como aconteceu com o próprio Lula em 2018, o que acabaria beneficiando o lulismo. A “campanha perpétua” que já se anuncia como estilo de governança neste primeiro mês de governo se instalaria, mudando apenas o sinal.

 

Neste segundo cenário, a chave será o comportamento da economia. Problemas aqui poderão dissipar os ganhos políticos para o novo governo, que resultaram da debacle do “assalto ao Capitólio”, e alimentar o bolsonarismo.

*Folha

Terça-feira, 31 de janeiro 2023 às 10:24